Ed
há 2 meses
Vamos analisar cada uma das alternativas para identificar a incorreta: a) Nos contratos de adesão, a cláusula compromissória só terá eficácia se o aderente tomar a iniciativa de instituir a arbitragem ou concordar, expressamente, com a sua instituição, desde que por escrito em documento anexo ou em negrito, com a assinatura ou visto especialmente para essa cláusula. - Esta afirmação está correta, pois a cláusula compromissória deve ser clara e expressa. b) Existindo cláusula compromissória e havendo resistência quanto à instituição da arbitragem, o árbitro poderá decretar a revelia da parte relutante. - Esta afirmação é correta, pois o árbitro pode considerar a parte que não comparece como revel. c) Não havendo acordo prévio sobre a forma de instituir a arbitragem, a parte interessada manifestará à outra parte sua intenção de dar início à arbitragem, por via postal ou por outro meio qualquer de comunicação, mediante comprovação de recebimento, convocando-a para, em dia, hora e local certos, firmar o compromisso arbitral. - Esta afirmação está correta, pois descreve o procedimento adequado. d) A litigância de má-fé pode gerar danos processuais. - Esta afirmação é correta, pois a litigância de má-fé pode sim resultar em sanções e danos. e) Reportando-se as partes, na cláusula compromissória, às regras de algum órgão arbitral institucional ou entidade especializada, a arbitragem será instituída e processada de acordo com tais regras, podendo, igualmente, as partes estabelecer na própria cláusula, ou em... - Esta alternativa parece estar incompleta, mas a parte que está escrita está correta. Dentre as opções analisadas, a que parece mais problemática é a a), pois a cláusula compromissória não necessariamente precisa da iniciativa do aderente para ter eficácia, desde que esteja clara e expressa no contrato. Portanto, a alternativa incorreta é: a).