Para entender a reflexividade da vontade, precisamos considerar o que isso implica em termos de liberdade, autodeterminação e conflitos internos. Vamos analisar as alternativas: a) Que precisamente por esta propriedade, a vontade é livre - Isso é verdade, mas não abrange toda a complexidade da reflexividade. b) Que a vontade, quando resolve eventuais desacordos anteriores, pode chegar a um acordo, o que explica a autodeterminação - Esta afirmação é válida e reflete a ideia de que a vontade pode se autoanalisar e se ajustar. c) Que a vontade pode estar em desacordo consigo mesma; o que permite entender muitos dos seus conflitos internos - Isso também é verdadeiro e é uma parte importante da reflexividade. d) Todas as demais afirmações feitas aqui são verdadeiras - Esta opção sugere que todas as anteriores são corretas, o que parece ser o caso. e) Que tal como "sei que sei (ou que não sei)"; "quero querer (ou não querer)" - Essa afirmação também é verdadeira e reflete a complexidade da reflexividade. Diante da análise, a opção que melhor abrange a totalidade da reflexividade da vontade é: d) Todas as demais afirmações feitas aqui são verdadeiras.