Vamos analisar cada alternativa: a. A doutrina brasileira proíbe expressamente o uso de fontes humanas como meio de obtenção de dados, priorizando apenas fontes tecnológicas. Falso, a doutrina brasileira não proíbe o uso de fontes humanas; na verdade, o uso de fontes humanas é uma prática comum na atividade de inteligência. b. O sigilo da fonte é um direito assegurado constitucionalmente e pode ser invocado por profissionais da atividade de inteligência em depoimentos judiciais. Verdadeiro, o sigilo da fonte é um direito garantido pela Constituição e pode ser invocado em contextos judiciais. c. A classificação da fonte como aberta ou fechada depende exclusivamente da origem institucional dos dados, e não de seu conteúdo ou nível de proteção. Falso, a classificação de fontes abertas ou fechadas leva em consideração tanto a origem quanto o conteúdo e o nível de proteção dos dados. d. Fontes abertas são aquelas cujos dados exigem autorização judicial para acesso, como interceptações telefônicas e ambientais. Falso, fontes abertas são aquelas que estão disponíveis publicamente e não requerem autorização judicial para acesso. e. Todas as informações obtidas em operações de inteligência devem ser tornadas públicas, em cumprimento ao princípio constitucional da publicidade. Falso, nem todas as informações obtidas em operações de inteligência podem ser tornadas públicas, especialmente aquelas que envolvem sigilo e segurança nacional. Com base na análise, a alternativa correta é: b. O sigilo da fonte é um direito assegurado constitucionalmente e pode ser invocado por profissionais da atividade de inteligência em depoimentos judiciais.