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Com os pais destituídos do poder familiar, Luiza, de 12 anos de idade, há dois anos vive em entidade de acolhimento institucional. Não havendo nenhum interessado, devidamente habilitado nos cadastros nacional ou internacional, em sua adoção, e, profundamente comovida com a situação da criança, Jéssica, de 20 anos de idade, que já possui uma filha com o nome de Clara, de 6 meses, através do programa de apadrinhamento, deseja acompanhar o desenvolvimento de Luiza, tanto nos estudos, quanto proporcionando à menina vínculos com sua família, ou seja com sua filha Clara e seu marido Antônio, levando-a para sua casa nos feriados e férias escolares.

De acordo com o Estatuto da Criança e do Adolescente, assinale a alternativa correta:

(A) Jéssica não poderá ser madrinha de Luiza, pois podem ser padrinhos ou madrinhas apenas pessoas maiores de vinte e um anos não inscritas nos cadastros de adoção, desde que cumpram os requisitos exigidos pelo programa de apadrinhamento de que fazem parte.
(B) Jéssica poderá ser madrinha de Luiza, pois podem ser padrinhos e madrinhas apenas pessoas maiores de dezoito anos, desde que estejam inscritas nos cadastros de adoção.
(C) Jéssica não poderá ser madrinha de Luiza, pois podem ser padrinhos e madrinhas apenas pessoas maiores de vinte e um anos, desde que cumpram os requisitos exigidos pelo programa de apadrinhamento de que fazem parte.
(D) Jéssica poderá ser madrinha de Luiza, pois podem ser padrinhos ou madrinhas pessoas maiores de dezoito anos não inscritas nos cadastros de adoção, desde que cumpram os requisitos exigidos pelo programa de apadrinhamento de que fazem parte.
(A) Jéssica não poderá ser madrinha de Luiza, pois podem ser padrinhos ou madrinhas apenas pessoas maiores de vinte e um anos não inscritas nos cadastros de adoção, desde que cumpram os requisitos exigidos pelo programa de apadrinhamento de que fazem parte.
(B) Jéssica poderá ser madrinha de Luiza, pois podem ser padrinhos e madrinhas apenas pessoas maiores de dezoito anos, desde que estejam inscritas nos cadastros de adoção.
(C) Jéssica não poderá ser madrinha de Luiza, pois podem ser padrinhos e madrinhas apenas pessoas maiores de vinte e um anos, desde que cumpram os requisitos exigidos pelo programa de apadrinhamento de que fazem parte.
(D) Jéssica poderá ser madrinha de Luiza, pois podem ser padrinhos ou madrinhas pessoas maiores de dezoito anos não inscritas nos cadastros de adoção, desde que cumpram os requisitos exigidos pelo programa de apadrinhamento de que fazem parte.
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DireitosHumanizados

há 5 meses

Respostas

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há 5 meses

Vamos analisar as alternativas com base no que diz o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) sobre o apadrinhamento. A opção correta deve considerar que, segundo o ECA, podem ser padrinhos ou madrinhas pessoas maiores de 18 anos, desde que não estejam inscritas nos cadastros de adoção e que cumpram os requisitos do programa de apadrinhamento. Agora, vamos analisar as alternativas: (A) Jéssica não poderá ser madrinha de Luiza, pois podem ser padrinhos ou madrinhas apenas pessoas maiores de vinte e um anos não inscritas nos cadastros de adoção, desde que cumpram os requisitos exigidos pelo programa de apadrinhamento de que fazem parte. - Incorreta, pois a idade mínima é 18 anos. (B) Jéssica poderá ser madrinha de Luiza, pois podem ser padrinhos e madrinhas apenas pessoas maiores de dezoito anos, desde que estejam inscritas nos cadastros de adoção. - Incorreta, pois não é necessário estar inscrito nos cadastros de adoção. (C) Jéssica não poderá ser madrinha de Luiza, pois podem ser padrinhos e madrinhas apenas pessoas maiores de vinte e um anos, desde que cumpram os requisitos exigidos pelo programa de apadrinhamento de que fazem parte. - Incorreta, pela mesma razão da alternativa (A). (D) Jéssica poderá ser madrinha de Luiza, pois podem ser padrinhos ou madrinhas pessoas maiores de dezoito anos não inscritas nos cadastros de adoção, desde que cumpram os requisitos exigidos pelo programa de apadrinhamento de que fazem parte. - Correta, pois está de acordo com o que estabelece o ECA. Portanto, a alternativa correta é: (D) Jéssica poderá ser madrinha de Luiza, pois podem ser padrinhos ou madrinhas pessoas maiores de dezoito anos não inscritas nos cadastros de adoção, desde que cumpram os requisitos exigidos pelo programa de apadrinhamento de que fazem parte.

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Rhaenyra, com 16 anos de idade e seu irmão Aegon, com 10 anos de idade, estão em programa de acolhimento institucional há seis meses.

Considerando esta situação, acerca do direito à convivência familiar e comunitária, nos termos do Estatuto da Criança e do Adolescente, assinale a alternativa correta:

1 Somente Aegon, por se tratar de uma criança, poderá participar de programa de apadrinhamento, não sendo permitido a Rhaenyra em razão de sua idade, uma vez que possui 16 anos de idade.
2 Somente Rhaenyra poderá participar de programa de apadrinhamento, o qual é exclusivo para adolescentes que se encontram em programa de acolhimento institucional.
3 Tanto Rhaenyra quanto Aegon podem ser incluídos em programas de apadrinhamento, o qual possui, dentre outros objetivos, o de estabelecer e proporcionar à criança e ao adolescente vínculos externos à instituição para fins de convivência familiar e comunitária.
4 Nem Rhaenyra nem Aegon podem participar de programa de apadrinhamento no momento, pois estão há menos de um ano em programa de acolhimento institucional, sendo exigida a permanência mínima de dezoito meses para participação em programa de apadrinhamento.
1 Somente Aegon, por se tratar de uma criança, poderá participar de programa de apadrinhamento, não sendo permitido a Rhaenyra em razão de sua idade, uma vez que possui 16 anos de idade.
2 Somente Rhaenyra poderá participar de programa de apadrinhamento, o qual é exclusivo para adolescentes que se encontram em programa de acolhimento institucional.
3 Tanto Rhaenyra quanto Aegon podem ser incluídos em programas de apadrinhamento, o qual possui, dentre outros objetivos, o de estabelecer e proporcionar à criança e ao adolescente vínculos externos à instituição para fins de convivência familiar e comunitária.
4 Nem Rhaenyra nem Aegon podem participar de programa de apadrinhamento no momento, pois estão há menos de um ano em programa de acolhimento institucional, sendo exigida a permanência mínima de dezoito meses para participação em programa de apadrinhamento.

Liliana é professora em uma escola municipal de educação infantil. Determinado dia, Liliana notou que João, de 5 anos, um dos alunos do educandário, apresentava alguns hematomas pelo corpo. Liliana comunicou o fato à diretora da escola, Cláudia. Mesmo ambas suspeitando de maus-tratos, por terem conhecimento de que o padrasto de João é um homem violento, Liliana e Cláudia decidiram não se envolver com a situação, deixando de comunicar à autoridade competente.

Considerando os fatos narrados, assinale a afirmativa correta.

(1) Liliana e Cláudia não praticaram nenhuma irregularidade, pois havia tão somente suspeita de maus-tratos contra criança, não confirmação.
2 Liliana e Cláudia praticaram infração administrativa por deixarem de comunicar à autoridade competente caso de suspeita de maus-tratos contra criança.
3 Cláudia praticou infração administrativa prevista no ECA, pois é quem tinha o dever de agir, enquanto Liliana não praticou nenhuma irregularidade.
4 Liliana e Cláudia praticaram crime tipificado no ECA, consubstanciado em não comunicarem à autoridade competente caso de suspeita de maus-tratos contra criança.
(1) Liliana e Cláudia não praticaram nenhuma irregularidade, pois havia tão somente suspeita de maus-tratos contra criança, não confirmação.
2 Liliana e Cláudia praticaram infração administrativa por deixarem de comunicar à autoridade competente caso de suspeita de maus-tratos contra criança.
3 Cláudia praticou infração administrativa prevista no ECA, pois é quem tinha o dever de agir, enquanto Liliana não praticou nenhuma irregularidade.
4 Liliana e Cláudia praticaram crime tipificado no ECA, consubstanciado em não comunicarem à autoridade competente caso de suspeita de maus-tratos contra criança.

A mãe de Joaquim, criança com necessidades especiais, requereu acompanhamento por professor especializado em atendimento de pessoas com deficiência à escola-creche pública municipal em que o filho estuda. A escola-creche, no entanto, alegou carência de tais profissionais, porque o custo muito alto impedia que a municipalidade os contratasse. Ao consultar você, como advogado(a), a genitora recebeu a seguinte orientação.

A criança tem direito à educação, não se inserindo nesse plexo, porém, o direito individual e específico de acompanhamento especializado.
2 Joaquim deve ter acesso à educação com metodologia especial, não significando, porém, que seja mandatória a presença de profissional especial.
3 A atenção especial por profissional especializado é devida a Joaquim, não sendo oponível a dificuldade orçamentária declarada pela municipalidade.
4 O ensino especializado é devido nas condições em que a entidade for capaz, não sendo obrigatória a presença de profissional especificamente capacitado, em razão da aplicabilidade da reserva do possível.
A criança tem direito à educação, não se inserindo nesse plexo, porém, o direito individual e específico de acompanhamento especializado.
2 Joaquim deve ter acesso à educação com metodologia especial, não significando, porém, que seja mandatória a presença de profissional especial.
3 A atenção especial por profissional especializado é devida a Joaquim, não sendo oponível a dificuldade orçamentária declarada pela municipalidade.
4 O ensino especializado é devido nas condições em que a entidade for capaz, não sendo obrigatória a presença de profissional especificamente capacitado, em razão da aplicabilidade da reserva do possível.

Pedro, adolescente de quinze anos, foi apreendido pela prática de ato infracional análogo ao crime de roubo. Realizados todos os procedimentos legais cabíveis, o juízo determinou cautelarmente que fosse recolhido à internação em instituição dedicada ao cumprimento de medida socioeducativa dessa natureza. Ocorre que não havia vaga na entidade de internação da comarca, pelo que Pedro foi recolhido a uma repartição policial, em seção isolada dos adultos e com instalações apropriadas, lá restando internado cautelarmente há vinte dias, aguardando o surgimento de vaga no estabelecimento dedicado. Com base nos fatos acima, assinale a afirmativa correta.

A internação jamais poderá ser realizada em repartição policial, nem mesmo cautelarmente, mesmo que seja impossível a transferência imediata.
É admissível a internação cautelar em estabelecimento policial ou prisional quando da situação exposta no enunciado, por prazo indeterminado, até que seja encontrada vaga em entidade apropriada.
A manutenção de Pedro na repartição policial, por mais de cinco dias, é ilegal, comportando habeas corpus para fazer cessar tal estado de ilicitude.
A internação em estabelecimento prisional é admissível quando neste local puderem ser desenvolvidas as atividades pedagógicas próprias dessa medida socioeducativa.
A internação jamais poderá ser realizada em repartição policial, nem mesmo cautelarmente, mesmo que seja impossível a transferência imediata.
É admissível a internação cautelar em estabelecimento policial ou prisional quando da situação exposta no enunciado, por prazo indeterminado, até que seja encontrada vaga em entidade apropriada.
A manutenção de Pedro na repartição policial, por mais de cinco dias, é ilegal, comportando habeas corpus para fazer cessar tal estado de ilicitude.
A internação em estabelecimento prisional é admissível quando neste local puderem ser desenvolvidas as atividades pedagógicas próprias dessa medida socioeducativa.

Lucas, de 22 anos, e Pedro, de 17 anos, subtraíram juntos um veículo que estava estacionado no centro da cidade. Após serem capturados, ambos passaram a responder ao respectivo processo judicial cabível. Na sentença proferida no juízo criminal, o juiz condenou Lucas como incurso nas sanções dos crimes de furto (art. 155 do CP) e corrupção de menor (art. 244-B do ECA). Outrossim, no Juizado da Infância e da Juventude, o juiz aplicou a Pedro a medida de internação por seis meses pela prática de ato infracional análogo ao crime de furto. Uma vez que Pedro não tinha advogado constituído, o juiz nomeou-lhe um defensor, o qual requereu o reconhecimento da prescrição da pretensão punitiva em abstrato intercorrente, pedido que não foi conhecido pelo magistrado sob o fundamento de que a prescrição penal não é aplicável nas medidas socioeducativas. Conduzido a uma entidade para o cumprimento da medida de internação, Pedro foi obrigado, pelo diretor do estabelecimento, a prestar serviços à comunidade, a fim de não ficar ocioso durante o dia.

Considerando apenas as informações narradas à luz do Estatuto da Criança e do Adolescente e do entendimento consolidado dos Tribunais Superiores, assinale a afirmativa correta.

Foi correta a decisão do juiz de negar conhecimento ao pedido de reconhecimento da prescrição, pois a prescrição penal não é aplicável nas medidas socioeducativas.
Agiu incorretamente o diretor do estabelecimento em aplicar a Pedro a medida de prestação de serviços à comunidade, pois não detém competência para isso.
O crime de corrupção de menor pelo qual Lucas foi condenado depende da prova da efetiva corrupção de Pedro.
Uma vez que Pedro possui defensor nomeado pelo juiz, não poderá constituir outro de sua preferência após a prolação da sentença de primeiro grau.
Foi correta a decisão do juiz de negar conhecimento ao pedido de reconhecimento da prescrição, pois a prescrição penal não é aplicável nas medidas socioeducativas.
Agiu incorretamente o diretor do estabelecimento em aplicar a Pedro a medida de prestação de serviços à comunidade, pois não detém competência para isso.
O crime de corrupção de menor pelo qual Lucas foi condenado depende da prova da efetiva corrupção de Pedro.
Uma vez que Pedro possui defensor nomeado pelo juiz, não poderá constituir outro de sua preferência após a prolação da sentença de primeiro grau.

Wilson, 13 anos, foi apreendido por Manoel quando estava em fuga, após praticar ato de subtração de uma caixa de mil unidades de doces em sua vendinha. No curso da perseguição, os doces se perderam porque Wilson os jogou em um bueiro para, desembaraçado, correr melhor. Esgotados todos os procedimentos legais para apuração do ato infracional e constatada sua prática, a autoridade competente fixou, além das medidas socioeducativas pertinentes a Wilson, a obrigatoriedade de reparar o dano, ou seja, restituir o valor correspondente aos doces perdidos por Manoel. Acerca dos fatos acima, assinale a opção que apresenta a medida compensatória adequada para o caso concreto.

(A) A compensação do dano não poderá ser exigida dos pais de Wilson.
(B) Wilson deverá prestar duas horas diárias de serviços de empacotamento de compras na vendinha, até que se compense o dano, caso ele ou seus pais não possam custear financeiramente o valor.
(C) Havendo manifesta impossibilidade de Wilson ou seus pais custearem a perda patrimonial de Manoel, não há como substituir a compensação por outra medida adequada.
(D) A autoridade poderá determinar que Wilson compense o prejuízo de Manoel, desde que não configure trabalho forçado.
(A) A compensação do dano não poderá ser exigida dos pais de Wilson.
(B) Wilson deverá prestar duas horas diárias de serviços de empacotamento de compras na vendinha, até que se compense o dano, caso ele ou seus pais não possam custear financeiramente o valor.
(C) Havendo manifesta impossibilidade de Wilson ou seus pais custearem a perda patrimonial de Manoel, não há como substituir a compensação por outra medida adequada.
(D) A autoridade poderá determinar que Wilson compense o prejuízo de Manoel, desde que não configure trabalho forçado.

Eduardo adotou Bernardo, criança de dois anos, regularmente e de forma unilateral, tornando-se seu pai. Quando Bernardo completou três anos, Eduardo, infelizmente, faleceu vítima de um infarto. Eduardo não deixou parentes conhecidos. Maria, a mãe biológica de Bernardo, sempre se arrependeu de tê-lo enviado à adoção. Sabendo do ocorrido e ciente de que não há o restabelecimento do vínculo de poder familiar, pelo fato de ter ocorrido a morte do adotante, Maria o procura, como advogado(a), para buscar uma solução que permita que Bernardo volte a ser seu filho. Assinale a opção que apresenta a solução proposta.

A mãe biológica, infelizmente, não tem ao seu alcance qualquer medida para restabelecer o vínculo de parentalidade com Bernardo.
A mãe biológica deverá se candidatar à adoção de Bernardo, da mesma forma e pelos mesmos procedimentos que qualquer outro candidato.
A mãe biológica não poderá se candidatar à readoção de seu filho biológico, pois a dissolução do vínculo familiar é perene.
A inexistência de parentes do adotante falecido causa a excepcional restauração do vínculo familiar com a mãe biológica, fugindo à regra geral.
A mãe biológica, infelizmente, não tem ao seu alcance qualquer medida para restabelecer o vínculo de parentalidade com Bernardo.
A mãe biológica deverá se candidatar à adoção de Bernardo, da mesma forma e pelos mesmos procedimentos que qualquer outro candidato.
A mãe biológica não poderá se candidatar à readoção de seu filho biológico, pois a dissolução do vínculo familiar é perene.
A inexistência de parentes do adotante falecido causa a excepcional restauração do vínculo familiar com a mãe biológica, fugindo à regra geral.

Carlos e Joana, pais da criança Paula, estão dissolvendo sua união estável, ainda sem judicialização, detendo Joana a guarda de fato de Paula enquanto não regularizados os regimes de visitação ou compartilhamento da guarda. Por razões profissionais, Carlos mudou-se para o município contíguo ao da residência de Joana e Paula. Ocorre que Carlos, estando insatisfeito com algumas decisões de Joana sobre a vida da criança, e não mais conseguindo ajustar amistosamente tais questões, precipitou o ajuizamento de processo para regulamentação da guarda e pensionamento, no Juízo da comarca em que está residindo. Joana procura você, como advogado(a), para representá-la, reclamando de ter que se defender em outra cidade. Com base no enunciado acima, sobre a questão da competência, assinale a orientação que você, corretamente, daria à Joana.

O juízo da residência de Carlos é tão competente quanto o da residência de Joana, eis que apenas quando da definição da guarda ? que é o que se está pretendendo ? a competência passa a ser do foro do guardião judicialmente definido.
A competência para este processo de regulamentação de guarda e pensão incumbe ao Juízo da comarca de residência de Paula, e não de Carlos, pois a guarda de fato já basta para tal fixação.
A competência será sempre definida em razão daquele que primeiro postular judicialmente a regulamentação da guarda.
A guarda é irrelevante para fins de determinação da competência, devendo ser processado o feito em razão do melhor interesse da criança, seja qual for o foro inicialmente escolhido.
O juízo da residência de Carlos é tão competente quanto o da residência de Joana, eis que apenas quando da definição da guarda ? que é o que se está pretendendo ? a competência passa a ser do foro do guardião judicialmente definido.
A competência para este processo de regulamentação de guarda e pensão incumbe ao Juízo da comarca de residência de Paula, e não de Carlos, pois a guarda de fato já basta para tal fixação.
A competência será sempre definida em razão daquele que primeiro postular judicialmente a regulamentação da guarda.
A guarda é irrelevante para fins de determinação da competência, devendo ser processado o feito em razão do melhor interesse da criança, seja qual for o foro inicialmente escolhido.

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