Ed
há 7 meses
Vamos analisar as alternativas uma a uma para identificar a conduta correta na assistência à gestante Rh negativa: A) Realizamos Doppler da artéria cerebral média para acompanhar a anemia fetal nas gestantes que apresentam pesquisa de anticorpos antieritrocitários negativa. - Esta conduta não é a mais adequada, pois o Doppler é utilizado em situações específicas de anemia fetal, geralmente quando há anticorpos presentes. B) Recomendamos, inicialmente, a pesquisa da tipagem sanguínea do progenitor e de anticorpos antieritrocitários no plasma materno, em todos os trimestres da gestação. - Embora a tipagem sanguínea e a pesquisa de anticorpos sejam importantes, não é necessário realizar essa pesquisa em todos os trimestres. C) Indicamos imunoprofilaxia anti-Rh ao redor de 28 semanas e após o parto, quando o progenitor for Rh positivo. - Esta é a conduta correta, pois a imunoprofilaxia anti-Rh deve ser realizada em gestantes Rh negativas para prevenir a sensibilização, especialmente se o recém-nascido for Rh positivo. D) Realizamos imunoprofilaxia anti-Rh logo após o parto em gestantes que apresentam pesquisa de anticorpos antieritrocitários positiva, cujo recém-nascido seja Rh positivo. - Embora a imunoprofilaxia seja necessária, a conduta correta deve ser realizada independentemente da pesquisa de anticorpos, se o recém-nascido for Rh positivo. Portanto, a alternativa correta é: C) Indicamos imunoprofilaxia anti-Rh ao redor de 28 semanas e após o parto, quando o progenitor for Rh positivo.
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