Ed
há 7 meses
Para responder a essa questão, precisamos considerar a situação clínica apresentada. A paciente é G3Pn2, Rh negativo, e apresenta um teste de Coombs indireto positivo com titulação de 1:16. Isso indica que ela tem anticorpos anti-Rh, o que pode levar a complicações como a doença hemolítica do recém-nascido. Vamos analisar as alternativas: A) Avaliação de possível anemia fetal por meio de dopplervelocimetria de artéria cerebral média - Essa é uma conduta adequada para monitorar a condição fetal em casos de sensibilização Rh, pois a dopplervelocimetria pode ajudar a avaliar a anemia fetal. B) Prescrever imunoglobulina anti-D com 28 semanas de gestação - A imunoglobulina anti-D é geralmente administrada a gestantes Rh negativas para prevenir a sensibilização, mas neste caso, a paciente já está sensibilizada (teste de Coombs positivo). C) Transfusão intrauterina por meio de cordocentese - Essa é uma opção que pode ser considerada em casos de anemia fetal severa, mas não é a primeira conduta a ser tomada apenas com base no resultado do Coombs indireto. D) Realizar diagnóstico de gestação inviável - Não é uma conduta adequada, pois a gestação pode estar viável, e o teste de Coombs não indica inviabilidade. Diante disso, a conduta mais apropriada, considerando a situação da paciente e a necessidade de monitorar a condição fetal, é a alternativa A) Avaliação de possível anemia fetal por meio de dopplervelocimetria de artéria cerebral média.
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