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Com relação à coletividade na EJA, avalie as afirmações a seguir:
Podemos dizer que as opções corretas são:
I. Podemos dizer que ela é reforçada pelo silenciamento da BNCC.
II. A BNCC não compreende o papel reparador da EJA.
III. A BNCC não faz uma leitura crítica dos processos de silenciamento da educação pelos pares no ensino regular.
IV. O coletivo não é uma oportunidade de renovar a experiência educacional.
I e II
I e III
II e III
II e IV
I e IV
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Questões para o Sucesso

há 10 meses

Respostas

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há 9 meses

Vamos analisar cada afirmativa: I. Podemos dizer que ela é reforçada pelo silenciamento da BNCC. Essa afirmativa parece sugerir que a coletividade na EJA é prejudicada pelo silenciamento promovido pela BNCC, o que pode ser considerado verdadeiro, dependendo da interpretação. II. A BNCC não compreende o papel reparador da EJA. Essa afirmativa é verdadeira, pois a BNCC pode não abordar adequadamente o papel da EJA como um espaço de reparação educacional. III. A BNCC não faz uma leitura crítica dos processos de silenciamento da educação pelos pares no ensino regular. Essa afirmativa também é verdadeira, pois a BNCC pode não considerar criticamente esses processos. IV. O coletivo não é uma oportunidade de renovar a experiência educacional. Essa afirmativa é falsa, pois o coletivo na EJA geralmente é visto como uma oportunidade de renovação e transformação da experiência educacional. Agora, vamos verificar as combinações: - I e II: Ambas podem ser verdadeiras. - I e III: Ambas podem ser verdadeiras. - II e III: Ambas são verdadeiras. - II e IV: II é verdadeira, IV é falsa. - I e IV: I pode ser verdadeira, IV é falsa. As opções corretas que contêm apenas itens verdadeiros são: II e III. Portanto, a alternativa correta é: II e III.

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Ao pensarmos na ausência da Educação de Jovens e Adultos (EJA) na BNCC, avalie as asserções abaixo e identifique as possíveis relações entre elas.
I - Essa exclusão não representa uma análise crítica dos fatores históricos que excluem milhares de jovens do ensino regular. porque II - Ao ignorar a EJA e seus processos de construção de uma educação popular, reforçamos o silenciamento das identidades e suas múltiplas relações com a educação. A número II é uma proposição falsa.
As asserções I e II são proposições verdadeiras, a número I não possui relação com a número II.
As asserções I e II são proposições verdadeiras, a número II não é uma justificativa correta da I.
As asserções I e II não são proposições verdadeiras, a número II não é uma justificativa correta da I.
As asserções I e II são proposições verdadeiras, a número II é uma justificativa correta da I.

Dados oficiais e pesquisas recentes têm apontado que, diferentemente de tempos passados, a maior parte das pessoas que busca no sistema educacional brasileiro oportunidades de estudos acelerados em horário noturno não são adultos ou idosos analfabetos, mas, principalmente, adolescentes e jovens pobres que, após realizar uma trajetória escolar descontínua, marcada por insucessos e desistências, retornam à escola em busca de credenciais escolares e de espaços de aprendizagem, sociabilidade e expressão cultural.
Esse processo é um fenômeno:
Que se constitui numa estratégia oficial para aproximar os estudantes jovens e os adultos analfabetos em uma mesma turma.
Que, segundo Paulo Freire, é resultante de um processo de opressão das classes populares do país.
Que está presente na educação de jovens e adultos desde os anos 1940, quando o governo brasileiro criou o Ensino Supletivo.
Que se deve à combinação de fatores ligados ao mercado de trabalho e ao sistema educativo, potencializados pela redução da idade mínima para frequentar a EJA (LDB, 1996).
Que se segue os direcionamentos dos educadores e pesquisadores da Educação quando tratam do Ensino de Jovens e Adultos.

No Parecer 11/2000, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação de Jovens e Adultos, lê-se que: "Não se pode considerar a EJA e o novo conceito que a orienta apenas como um processo inicial de alfabetização. A EJA busca formar e incentivar o leitor de livros e das múltiplas linguagens visuais juntamente com as dimensões do trabalho e da cidadania."
Com base nessa afirmação, é correto afirmar:
O novo conceito da EJA em vigor na educação brasileira a considera como modalidade voltada apenas à alfabetização de jovens e adultos, para que cada um, após alfabetizado, possa se inserir em curso de capacitação de mão de obra.
A alfabetização de jovens e adultos não é tarefa da escola, e sim de projetos que possibilitem a essas pessoas se matricularem no ensino fundamental e trilharem seu percurso formativo escolar.
A EJA deve priorizar os sujeitos excluídos da escola para serem alfabetizados e se prepararem para a inserção no mercado de trabalho.
A função do EJA é preparar para que os adultos estejam aptos para retornar ao ensino regular.
A EJA não se resume à alfabetização, mas se apresenta como modalidade que atravessa toda a educação básica.

Diversos pedagogos, ao discutir a postura do educador ante as demandas de mudança social em uma sociedade em conflito, destacam os fazeres que competiriam ao que chamaram de novo educador.
Assinale a alternativa a seguir que traduz com maior exatidão essa questão:
Repensar a educação, modificá-la, desenvolvendo metodologias de ensino que promovam a participação em sala de aula e contribuam com a formação de sujeitos participativos, preocupados com a superação do silêncio provocado pelo mutismo pedagógico.
Desescolarizar a educação, reinventá-la, problematizar as suas condições objetivas para que uma educação realmente inovadora seja possível, criar uma alternativa pedagógica que contribua com a formação de cidadãos, preocupados com a superação da competitividade.
Refazer a educação, transformá-la, a partir de novas políticas educacionais para que uma educação realmente prática seja possível, criar uma alternativa pedagógica que contribua com a formação de sujeitos ativos, ocupados com a superação do tão atual passivismo.
Problematizar a educação, redirecioná-la, criar as condições objetivas para que uma educação profissional realmente prática seja possível, criar uma alternativa pedagógica que contribua com a formação de sujeitos ocupados com a superação do desemprego.
Refazer a educação, reinventá-la, criar as condições objetivas para que uma educação realmente democrática seja possível, criar uma alternativa pedagógica que contribua com a formação de sujeitos solidários, preocupados com a superação do individualismo.

Paulo Freire (1986), ao destacar a necessidade de uma reflexão crítica sobre a prática educativa, para que a teoria não se transforme apenas em discurso, fala da esperança e do otimismo necessários para mudanças e da necessidade de nunca se acomodar.
Nessa perspectiva, assinale a seguir a alternativa CORRETA.
Ensinar exige a desmistificação das palavras pelo exemplo.
Ensinar exige transferência de conhecimentos.
Ensinar exige o reconhecimento e a assunção da identidade cultural.
Ensinar exige risco, aceitação do novo e rejeição a qualquer forma de discriminação.
Ensinar exige lidar com as condições econômicas e preparar o proletariado para a revolução.

Ao interromperem sua trajetória escolar, jovens e adultos de camadas populares repetem histórias, muitas vezes coletivas e familiares, de negação de direitos.
A respeito do ensino médio e da educação de jovens e adultos, julgue o item subsequente:
I - O processo ensino/aprendizagem com jovens e adultos pressupõe que o docente articule em sua práxis os conhecimentos que pretende transmitir e os já adquiridos pelos alunos.
II - A articulação entre a proposta pedagógica e a vivência dos alunos facilita o aprendizado na EJA e em qualquer fase da vida escolar.
III - O educador deve entender que os estudantes não são dotados de experiências que antecedem a sala de aula e isso não pode ser ignorado, imagine então com um adulto, logo vem a importância de valorizar e respeitar o tempo, a trajetória e a faixa etária dos alunos especialmente os da EJA.
IV - A proposta pedagógica e a vivência dos alunos com certeza devem estar vinculadas para que o aprendizado ocorra com mais fluidez.
Apenas I e II
Apenas I, II e III
As alternativas I, II, III e IV
Apenas I, III e IV
Apenas II, III e IV

"O educando da EJA (Educação de Jovens e Adultos), ao chegar à escola, tem noções numéricas adquiridas de suas vivências cotidianas, seja em seu meio familiar, seja no meio social ou no ambiente de trabalho."
Conciderando essa familiaridade com a matemática, metodologicamente, é fundamental que os professores da EJA avancem nesse processo de aprendizagem dos alunos de que forma?
Construindo os conceitos matemáticos a partir da vivência deles, para facilitar a compreensão dos seus registros.
Estimulando o raciocínio lógico a partir de atividades de sudoku e outros desafios de fácil acesso.
Incentivando a leitura e a discussão sobre gráficos e tabelas que são publicados nos jornais.
Apresentando situações-problema, para que os alunos resolvam de maneira individualizada.
Utilizando o maior número possível de exercícios, para que haja uma boa fixação dos conteúdos.

e, é fundamental que os professores da EJA avancem nesse processo de aprendizagem dos alunos de que forma?
Assinale a opção correta acerca dos processos de jovens e adultos segundo Paulo Freire.
A Educação de Jovens e adultos deve ser marcada pelo compromisso de luta social e ruptura da classe e da alienação.
Para realizar a leitura do mundo, o adulto necessariamente precisa anteriormente apropriar-se da leitura da palavra, ou seja, da decodificação dos significantes.
A educação de jovens e adultos representa uma possibilidade de superação da sociedade meritocrática e elitista.
A educação bancária está a serviço da desalienação do adulto que torna consciência do seu pertencimento a uma classe.
A educação de jovens e adultos é considerada uma forma compensatória para aqueles que não tiveram acesso à escolarização na idade correta.

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