Ed
há 10 meses
Vamos analisar cada afirmativa: I. A primeira teoria, a do tempo efetivamente trabalhado, não considera as paralisações do empregado, mas sim apenas o tempo em que ele efetivamente presta serviços ao empregador. Verdadeiro, essa afirmativa está correta, pois a teoria do tempo efetivamente trabalhado considera apenas o tempo em que o empregado está realmente trabalhando. II. A primeira teoria, a do tempo efetivamente trabalhado, não se aplica na legislação brasileira. Falso, essa afirmativa é incorreta, pois a teoria do tempo efetivamente trabalhado é reconhecida na legislação brasileira. III. A segunda teoria, a do tempo à disposição do empregador, considera como tempo trabalhado desde o momento em que o empregado sai de sua residência até quando retorna a ela. Falso, essa descrição se aplica ao tempo in itinere, não ao tempo à disposição do empregador. IV. A terceira e última teoria, tempo in itinere, considera a jornada de trabalho como o tempo à disposição do empregador, ou seja, a partir do momento em que o empregado chega à empresa até o momento em que ele se retira, conta-se como jornada de trabalho. Falso, a definição de tempo in itinere refere-se ao tempo gasto pelo empregado para se deslocar de sua residência até o local de trabalho e vice-versa, e não ao tempo dentro da empresa. Com base nas análises: - A afirmativa I é verdadeira. - A afirmativa II é falsa. - A afirmativa III é falsa. - A afirmativa IV é falsa. Portanto, a única afirmativa correta é a I. Assim, a alternativa correta é: a) Apenas I e II estão corretas.
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