Ed
há 11 meses
Para responder a essa questão, precisamos analisar o que a Constituição da República Federativa do Brasil de 1988 diz sobre a autonomia gerencial, orçamentária e financeira dos órgãos e entidades da administração pública. A questão pede para identificar qual dos itens não deve ser disposto pela lei no contexto do contrato mencionado. Vamos analisar as alternativas: A) Remuneração do pessoal - Este item geralmente é regulado por leis específicas e pode ser considerado um aspecto que a lei deve dispor. B) Prazo de duração do contrato - Este é um aspecto fundamental que deve ser definido em qualquer contrato, portanto, a lei deve dispor sobre isso. C) Controles e critérios de avaliação de desempenho, direitos, obrigações e responsabilidade dos dirigentes - Este item é essencial para a gestão e deve ser abordado pela lei. D) Limites de expansão dos dispêndios de custeio e investimento - Este item é mais relacionado à gestão financeira e orçamentária, mas não é um aspecto que a lei necessariamente precisa dispor em relação ao contrato de autonomia. Dessa forma, a alternativa que não é um item que a lei deve dispor é: D) Limites de expansão dos dispêndios de custeio e investimento.
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