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Os escrivães-diretores enviarão os autos ao juiz no dia em que for assinado o termo de conclusão. Se, nesse caso, o juiz se recusar a assinar,
(A) o escrivão-diretor encaminhará os autos ao Ministério Público.
(B) ficará isto consignado no assentamento da carga.
(C) os autos devem retornar imediatamente ao Cartório, devendo ir à conclusão somente no dia determinado pelo juiz.
(D) o escrivão-diretor deverá riscar o termo de conclusão e dar novo andamento ao processo.
(E) devem os autos permanecer em cartório até que o processo seja movimentado pelas partes.
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há 11 meses

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há 11 meses

Vamos analisar as alternativas apresentadas em relação à situação em que o juiz se recusa a assinar o termo de conclusão. (A) O escrivão-diretor encaminhará os autos ao Ministério Público. - Não é a prática usual, pois o juiz deve ser o responsável pela assinatura. (B) Ficará isto consignado no assentamento da carga. - Esta alternativa parece correta, pois é importante registrar a recusa do juiz. (C) Os autos devem retornar imediatamente ao Cartório, devendo ir à conclusão somente no dia determinado pelo juiz. - Isso não faz sentido, pois a conclusão já foi assinada. (D) O escrivão-diretor deverá riscar o termo de conclusão e dar novo andamento ao processo. - Não é uma prática adequada, pois o termo de conclusão não deve ser riscado. (E) Devem os autos permanecer em cartório até que o processo seja movimentado pelas partes. - Isso não é uma prática comum, pois o processo deve seguir seu andamento. Após essa análise, a alternativa que melhor se encaixa na situação é: (B) ficará isto consignado no assentamento da carga.

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DIREITO PENAL
Vunesp 2017 - Imagine que um perito nomeado pelo juiz, em processo judicial, mediante suborno, produza um laudo falso para favorecer uma determinada parte, praticando a conduta que configura crime do art. 342 do CP (falsa perícia). Ocorre que, arrependido e antes de proferida a sentença no mesmo processo, o perito retrata-se, corrigindo a falsidade. De acordo com o texto literal do art. 342, § 2º do CP, como consequência jurídica da retratação,
a) o perito fica isento de pena criminal, mas deverá indenizar o prejudicado pela falsidade que cometeu.
b) o perito fica isento de pena criminal, mas deverá devolver os honorários recebidos em dobro.
c) o fato deixa de ser punível.
d) o perito, se condenado pelo crime de falsa perícia, terá a pena reduzida de 1/3 (um terço) a 2/3 (dois terços).
e) o perito fica impedido, por 5 (cinco) anos, de prestar tal serviço.

DIREITO PENAL
Vunesp 2017 - O crime denominado “petrechos de falsificação” (CP, art. 294) tem a pena aumentada, de acordo com o art. 295 do CP, se
a) praticado com intuito de lucro.
b) cometido em detrimento de órgão público ou da administração indireta.
c) a vítima for menor de idade, idosa ou incapaz.
d) causar expressivo prejuízo à fé pública.
e) o agente for funcionário público e cometer o crime prevalecendo-se do cargo.

DIREITO PENAL
Vunesp 2017 - Certos crimes têm suas penas estabelecidas em patamares superiores quando presentes circunstâncias que aumentam o desvalor da conduta. São os denominados “tipos qualificados”. Assinale a alternativa que indica o crime que tem como qualificadoras “resultar prejuízo público” e “ocorrer em lugar compreendido na faixa de fronteira”.
a) Corrupção passiva.
b) Exercício arbitrário das próprias razões.
c) Abuso de poder.
d) Violência arbitrária.
e) Abandono de função.

DIREITO PENAL
Vunesp 2017 - O crime de “impedimento, perturbação ou fraude de concorrência”, do art. 335 do CP, está assim definido: “impedir, perturbar ou fraudar concorrência pública ou venda em hasta pública, promovida pela administração federal, estadual ou municipal, ou por entidade paraestatal; afastar ou procurar afastar concorrente ou licitante, por meio de violência, grave ameaça, fraude ou oferecimento de vantagem.” Incorre na mesma pena estabelecida para o crime citado, nos termos do parágrafo único do mesmo artigo, quem
a) sabendo da ocorrência do fato não o denuncia às autoridades públicas.
b) sendo agente público homologa certame sabendo-o fraudado.
c) se abstém de concorrer ou licitar, em razão da vantagem oferecida.
d) sendo agente público deixa de inabilitar concorrente sabendo-o fraudador.
e) faz proposta em certame licitatório que, posteriormente, deixa de cumprir.

DIREITO PENAL
Vunesp 2017 - A conduta de “dar causa à instauração de investigação policial, de processo judicial, instauração de investigação administrativa, inquérito civil ou ação de improbidade administrativa contra alguém, imputando-lhe crime de que o sabe inocente” configura
a) denunciação caluniosa.
b) condescendência criminosa.
c) falso testemunho.
d) comunicação falsa de crime.
e) fraude processual.

DIREITO PENAL
Vunesp 2017 - Funcionário público municipal, imprudentemente, deixa a porta da repartição aberta ao final do expediente. Assim agindo, mesmo sem intenção, concorre para que outro funcionário público, que trabalha no mesmo local, subtraia os computadores que guarneciam o órgão público. O Município sofre considerável prejuízo. A conduta do funcionário que deixou a porta aberta traduz-se em
a) peculato culposo.
b) fato atípico.
c) prevaricação.
d) peculato-subtração.
e) mero ilícito funcional, sem repercussão na esfera penal.

DIREITO PENAL
Vunesp 2015 - Com intuito de proteger seu filho, João comparece perante a autoridade policial e, falsamente, diz ter praticado o crime que em verdade fora praticado por seu filho. João
a) comete falsa comunicação de crime.
b) comete falso testemunho, mas não será punido por expressa disposição legal.
c) comete falso testemunho.
d) não comete crime algum, pois não está descrito expressamente como crime no CP.
e) comete autoacusação falsa.

DIREITO PENAL
Vunesp 2015 - O funcionário público que tem conhecimento de infração cometida no exercício do cargo por subordinado e que, por indulgência, não promove sua responsabilização e também não comunica o fato ao superior competente para tanto pratica
a) corrupção ativa (CP, art. 333).
b) corrupção passiva (CP, art. 317).
c) fato atípico, pois não está descrito expressamente como crime no CP.
d) condescendência criminosa (CP, art. 320).
e) prevaricação (CP, art. 319).

DIREITO PENAL
Vunesp 2015 - Marcos, advogado, solicita certa quantia em dinheiro a Pedro, seu cliente, pois esclarece que mediante o pagamento dessa quantia em dinheiro pode “acelerar" o andamento de um processo. Informa que seria amigo do escrevente do cartório judicial – o qual também seria remunerado pela celeridade, segundo Marcos. Pedro, inicialmente, tem intenção de aceitar a oferta, mas verifica que Marcos mentiu, pois não é amigo do funcionário público. Pedro nega–se a entregar a Marcos qualquer quantia e não aceita a oferta. É correto afirmar que Marcos
a) praticou corrupção passiva (CP, art. 317) e Pedro não cometeu crime algum.
b) praticou exploração de prestígio (CP, art. 357) e Pedro não cometeu crime algum.
c) praticou corrupção passiva (CP, art. 317) e Pedro corrupção ativa (CP, art. 333).
d) e Pedro praticaram corrupção passiva (CP, art. 317).
e) e Pedro não praticaram crime algum, pois os fatos não evoluíram.

DIREITO PENAL
Vunesp 2015 - O peculato culposo
a) é fato atípico, pois não está expressamente previsto no CP.
b) tem a ilicitude excluída se o agente repara o dano a qualquer tempo.
c) tem a punibilidade extinta se o agente repara o dano antes da sentença irrecorrível.
d) é punido com detenção, de dois a doze anos, e multa.
e) é punido com a mesma pena do peculato doloso.

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