Vamos analisar cada uma das assertivas sobre as políticas públicas para a saúde do homem: 1. A construção de uma agenda de política pública de saúde do homem constitui-se em desafios como, por exemplo, a questão de gênero. É verdadeira (V). A questão de gênero é um desafio importante na construção de políticas de saúde voltadas para os homens. 2. Os estereótipos de gênero, a invulnerabilidade e a posição de provedor contribuem para que o autocuidado seja considerado pelos homens como irrelevante, diante das questões do dia a dia, a exemplo do trabalho. É verdadeira (V). Esses estereótipos realmente influenciam a forma como os homens percebem e priorizam o autocuidado. 3. A implantação da PNAISH deve considerar agravos à saúde epidemiologicamente identificados, não levando em consideração demandas compreendidas como masculinas, a fim de não se configurarem limites da atenção. É falsa (F). A PNAISH deve sim considerar as demandas específicas dos homens, pois isso é fundamental para a efetividade das políticas de saúde. 4. Uma vez quebrada a resistência masculina à atenção terciária, novas ações de autocuidado podem ser desencadeadas como, orientação sobre as DST e ações de prevenção de diversas enfermidades e agravos muito frequentes nesse segmento populacional. É verdadeira (V). A superação da resistência pode levar a um maior envolvimento dos homens em ações de autocuidado e prevenção. Agora, organizando as respostas: 1. V 2. V 3. F 4. V A sequência correta é: C) V V F V.