Ed
há 12 meses
A deficiência na expressão da molécula FasL (CD95L) resulta em uma diminuição da morte celular induzida por ativação (AICD), o que compromete a capacidade do organismo de induzir apoptose em células T ativadas. Isso pode levar a uma maior sobrevivência de células T, contribuindo para a autoimunidade, já que essas células podem atacar tecidos do próprio corpo. Além disso, o imunoprivilégio em órgãos como olhos, cérebro, testículos e útero será afetado, aumentando o risco de doenças autoimunes nesses locais. Por outro lado, a ausência de células T reguladoras (Treg) compromete a regulação da resposta imune. Sem as Treg, que produzem IL-10 e têm um papel anti-inflamatório, as respostas inflamatórias podem se tornar exacerbadas, levando a um estado de inflamação crônica. Isso pode resultar em doenças autoimunes, onde o sistema imunológico ataca tecidos saudáveis, além de dificultar a manutenção da homeostase imunológica.
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