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Fosfatos orgânicos e inorgânicos chegam às águas naturais a partir de diversas fontes emissoras, sejam elas rurais, domésticas ou industriais. Os principais problemas relacionados à poluição das águas por esses compostos devem-se principalmente ao fato de serem

(A) extremamente tóxicos.
(B) excelentes nutrientes.
(C) muito voláteis.
(D) pouco solúveis.
(E) muito densos.
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Ensinando Através de Questões

há 12 meses

Respostas

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há 12 meses

Para responder à pergunta sobre os problemas relacionados à poluição das águas por fosfatos, é importante considerar o impacto que esses compostos têm no meio ambiente. Analisando as alternativas: (A) extremamente tóxicos - Embora alguns compostos possam ser tóxicos, os fosfatos em si não são considerados extremamente tóxicos em concentrações normais. (B) excelentes nutrientes - Esta é uma característica dos fosfatos. Eles são nutrientes que podem causar eutrofização, um problema sério nas águas naturais, levando ao crescimento excessivo de algas. (C) muito voláteis - Fosfatos não são conhecidos por serem voláteis. (D) pouco solúveis - Fosfatos são geralmente solúveis em água, o que facilita sua presença nas águas naturais. (E) muito densos - A densidade não é um fator relevante para os problemas de poluição relacionados aos fosfatos. Dessa forma, a alternativa que melhor explica os problemas relacionados à poluição das águas por fosfatos é: (B) excelentes nutrientes.

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A Proposta Curricular do Estado de São Paulo aponta para a necessidade de se trabalhar com um currículo que promova competências. De acordo com esse documento, esse currículo (A) acarreta, necessariamente, a dissociação entre a atuação do professor, os conteúdos, as metodologias disciplinares e a aprendizagem requerida do aluno. (B) promove os conhecimentos próprios de cada disciplina sem a necessidade de articulá-los às competências e às habilidades dos alunos. (C) tem de levar em conta o fato de que as competências e as habilidades devem ser consideradas, exclusivamente, no que têm de específico com as disciplinas e tarefas escolares. (D) parte da premissa de que a educação escolar é referenciada no ensino – o plano de trabalho da escola indica o que será ensinado ao aluno. (E) tem o compromisso de articular as disciplinas e as atividades escolares com aquilo que se espera que os alunos aprendam ao longo dos anos.

(A) acarreta, necessariamente, a dissociação entre a atuação do professor, os conteúdos, as metodologias disciplinares e a aprendizagem requerida do aluno.
(B) promove os conhecimentos próprios de cada disciplina sem a necessidade de articulá-los às competências e às habilidades dos alunos.
(C) tem de levar em conta o fato de que as competências e as habilidades devem ser consideradas, exclusivamente, no que têm de específico com as disciplinas e tarefas escolares.
(D) parte da premissa de que a educação escolar é referenciada no ensino – o plano de trabalho da escola indica o que será ensinado ao aluno.
(E) tem o compromisso de articular as disciplinas e as atividades escolares com aquilo que se espera que os alunos aprendam ao longo dos anos.

Em relação às ações da escola no campo da avaliação educacional, voltadas para a formação continuada no contexto de trabalho, analise as afirmacoes a seguir. • É uma função primordial do sistema de organização e de gestão dos sistemas escolares, podendo abranger também as escolas, individualmente. • Visa à produção de informações sobre os resultados da aprendizagem escolar em função do acompanhamento e da revisão das políticas educacionais, do sistema escolar e das escolas, com a intenção de formular indicadores de qualidade dos resultados do ensino. • Tem por objetivo aferir a qualidade de ensino e da aprendizagem dos alunos; para isso, busca-se perceber a relação entre a qualidade da oferta dos serviços de ensino e os resultados do rendimento escolar dos alunos. De acordo com Libâneo et alii, essas informações, correta e respectivamente, referem-se à avaliação (A) acadêmica; à avaliação institucional; à avaliação da escola. (B) da escola; à avaliação diagnóstica; à avaliação científica. (C) formativa; à avaliação institucional; à avaliação acadêmica. (D) diagnóstica; à avaliação do sistema escolar; à avaliação institucional. (E) institucional; à avaliação acadêmica; à avaliação da escola.

(A) acadêmica; à avaliação institucional; à avaliação da escola.
(B) da escola; à avaliação diagnóstica; à avaliação científica.
(C) formativa; à avaliação institucional; à avaliação acadêmica.
(D) diagnóstica; à avaliação do sistema escolar; à avaliação institucional.
(E) institucional; à avaliação acadêmica; à avaliação da escola.

A Secretaria de Educação do Estado de São Paulo lançou, em 2008, o Programa de Qualidade da Escola (PQE), com o objetivo de promover a melhoria da qualidade e a equidade do sistema de ensino na rede estadual paulista. De acordo com esse programa, Nota Técnica (2009), o IDESP (Índice de Desenvolvimento da Educação do Estado de São Paulo) é um indicador que avalia a qualidade da escola. Nesta avaliação, considera-se que uma boa escola é aquela (A) em que a maior parte dos alunos apreende as competências e habilidades requeridas para a sua série, num período de tempo ideal – o ano letivo. (B) que possui condições de infraestrutura suficientes para a efetivação do trabalho docente, inclusive com laboratórios de informática e de química. (C) em que a gestão democrática efetiva-se mediante a participação real de alunos, pais e profissionais da educação, sobretudo na construção de um projeto político-pedagógico. (D) que tem por referência o bem coletivo, cujos alunos voltam-se para demandas concretas da sociedade, por meio de projetos trans e interdisciplinares. (E) em que se instala, na prática educativa, uma instância de comunicação construtiva, espaço para a palavra do professor e do aluno, para o exercício da argumentação e da crítica.

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