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Em sua obra, Jung delimitou como um dos pontos principais da personalidade uma estrutura que denominou de “Sombra”. Sobre ela, é correto afirmar que:

a) a “Sombra” se constitui como um complexo e é formada por todas as possibilidades que foram retiradas do núcleo da consciência, o ego, por ter material diretamente incompatível com o próprio ego e ferir seu senso de unidade; é importante destacar que ela não é, a priori, ruim ou imoral e que faz parte da totalidade psíquica almejada pelo próprio funcionamento do aparelho.
b) a “Sombra” foi definida por Jung como a parte obscura da personalidade, aquilo que jaz nas profundezas do aparelho psíquico e que é mantido nessa condição por ter traços ruins ao convívio social e cultural; é ela que advém nos momentos em que o sujeito reage de forma inesperada e violenta.
c) a “Sombra” faz parte do complexo da consciência, entretanto não está diretamente acessível a ela por seu conteúdo ser incompatível com a forma e a norma de conduta do ego.
d) a “Sombra” é o correlato junguiano do inconsciente em Freud, tendo as mesmas características e funções.
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Matematicamente

ano passado

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ano passado

Vamos analisar as alternativas sobre a "Sombra" segundo Jung: a) A descrição está correta, pois a "Sombra" é formada por aspectos que foram reprimidos pelo ego, mas não é, a priori, ruim ou imoral. Ela faz parte da totalidade psíquica. b) Embora a "Sombra" contenha aspectos que podem ser vistos como negativos, a afirmação de que ela é apenas a parte obscura e que causa reações violentas é uma simplificação e não abrange a complexidade do conceito. c) A "Sombra" não faz parte do complexo da consciência, mas sim do inconsciente. Portanto, essa afirmação é imprecisa. d) A "Sombra" e o inconsciente em Freud têm diferenças significativas em suas características e funções, então essa afirmação não é correta. A alternativa que melhor representa a definição de "Sombra" segundo Jung é: a) a “Sombra” se constitui como um complexo e é formada por todas as possibilidades que foram retiradas do núcleo da consciência, o ego, por ter material diretamente incompatível com o próprio ego e ferir seu senso de unidade; é importante destacar que ela não é, a priori, ruim ou imoral e que faz parte da totalidade psíquica almejada pelo próprio funcionamento do aparelho.

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Uma das funções do psicólogo hospitalar é a condução de avaliações psicológicas direcionadas à realidade dessa área de atuação; sabendo que essa realidade tem algumas particularidades, aquelas empregadas na avaliação psicológica em outros contextos, aponte quais as principais funções do roteiro de avaliação psicológica aplicado à Psicologia Hospitalar.

a) Diagnóstico, orientador de foco, doenças prévias, problemas de comorbidade, histórico familiar, história da pessoa, diagnóstico diferencial referente a quadros psicológicos/psiquiátricos específicos, estabelecimento das condições de relação da pessoa com seu prognóstico.
b) Orientador de foco, doenças prévias, história da pessoa, diagnóstico diferencial referente a quadros psicológicos/psiquiátricos específicos, estabelecimento das condições de relação da pessoa com seu prognóstico.
c) Diagnóstico, doenças prévias, histórico familiar, história da pessoa, problemas de comorbidade, diagnóstico diferencial referente a quadros psicológicos/psiquiátricos específicos, estabelecimento das condições de relação da pessoa com seu prognóstico.
d) Diagnóstico, orientador de foco, fornecimento de dados sobre a estrutura psicodinâmica da personalidade, instrumento de avaliação continuada do processo evolutivo da relação do paciente com sua doença e tratamento, história da pessoa, diagnóstico diferencial referente a quadros psicológicos/psiquiátricos específicos, estabelecimento das condições de relação da pessoa com seu prognóstico.

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