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Uma empresa de Joaçaba/SC, contribuinte do ICMS, apurou e declarou o imposto, nos termos do que determina a legislação aplicável, mas não o pagou no prazo devido. Em razão disso, e nos termos do que estabelece a Lei estadual no 5.983/1981, que dispõe sobre infrações à legislação tributária, estabelece penalidades e dá outras providências, o referido imposto

(A) não poderá ser automaticamente inscrito em dívida ativa, devendo ser lavrado Auto de Infração e Lançamento Tributário, seguido de notificação ao sujeito passivo, que terá 15 dias para pagar a quantia exigida, ou apresentar reclamação, ou ainda, requerer o parcelamento da quantia exigida.
(B) não poderá ser automaticamente inscrito em dívida ativa, devendo ser lavrado Auto de Lançamento Tributário, seguido de intimação ao sujeito passivo, que terá 5 dias úteis para pagar a quantia exigida, ou apresentar reclamação, ou ainda, requerer o parcelamento da quantia exigida.
(C) não poderá ser automaticamente inscrito em dívida ativa, devendo ser lavrada Notificação Fiscal para se exigir a referida exação.
(D) poderá ser automaticamente inscrito em dívida ativa, independentemente de notificação ao devedor.
(E) não poderá ser automaticamente inscrito em dívida ativa, se o sujeito passivo for empresa com apenas um estabelecimento, obtiver faturamento anual de até R$ 750.000,00, reconhecer a procedência da exigência fiscal e firmar o Auto de Reconhecimento de Débito, hipótese em que terá o prazo de 180 dias para liquidar o valor reclamado, com desconto variável entre 10% e 40% do valor reclamado.
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ano passado

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Vamos analisar as alternativas apresentadas em relação à legislação tributária e ao ICMS, conforme a Lei estadual nº 5.983/1981. A questão menciona que a empresa apurou e declarou o ICMS, mas não pagou no prazo devido. Isso implica que a penalidade e o procedimento a seguir devem ser considerados. Analisando as opções: (A) Fala sobre a necessidade de lavrar Auto de Infração e Lançamento Tributário, com prazo de 15 dias para o sujeito passivo. Isso não é o procedimento padrão para a inscrição em dívida ativa. (B) Menciona Auto de Lançamento Tributário e um prazo de 5 dias úteis. O prazo é curto e não é o procedimento usual. (C) Indica que deve ser lavrada Notificação Fiscal para exigir a exação. Isso é uma possibilidade, mas não aborda a inscrição em dívida ativa. (D) Afirma que poderá ser automaticamente inscrito em dívida ativa, independentemente de notificação. Isso é correto, pois a legislação permite a inscrição em dívida ativa sem a necessidade de notificação prévia. (E) Fala sobre uma condição específica para empresas com faturamento anual de até R$ 750.000,00, o que não se aplica a todas as situações. Diante da análise, a alternativa correta é: (D) poderá ser automaticamente inscrito em dívida ativa, independentemente de notificação ao devedor.

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Pedro, gerente tributário de um fábrica localizada em Criciúma/SC, determinou, por engano, o pagamento espontâneo de tributo em valor maior que o devido em face da legislação tributária aplicável. Após a realização do pagamento, via transferência bancária, ele constatou o equívoco. Nesse caso, conforme estabelece o Código Tributário Nacional (CTN):

(A) o sujeito passivo tem o direito de solicitar a restituição do valor indevidamente pago, desde que proteste por isto no prazo de 45 dias, contados da data do recolhimento indevido, e que este tenha sido realizado mediante transferência bancária com identificação do remetente e do tributo a liquidar.
(B) a restituição somente poderá ser realizada no exercício seguinte, se o sujeito passivo apresentar a solicitação até o dia 15 de novembro do ano corrente, instruído com cópia de certidão negativa de tributos federais, estaduais e municipais e de débitos perante a Justiça do Trabalho.
(C) o direito de pleitear a restituição prescreve em dois anos da data do pagamento indevido do tributo.
(D) o direito do sujeito passivo à restituição total do tributo indevidamente recolhido independe de prévio protesto, seja qual for a modalidade do seu pagamento.
(E) a restituição, se realizada, será pelo valor nominal da parcela do tributo pago a maior, sem incluir o valor referente à correção monetária e aos juros eventualmente recolhidos, quando o erro for imputável ao sujeito passivo.

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