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O saldo líquido total apresentado para o empréstimo no balanço patrimonial de 31/12/2017, após o pagamento da primeira parcela, e o valor dos encargos financeiros reconhecidos no resultado de 2017 foram, respectivamente, em reais:

(A) 3.425.726,21 e 491.000,00.
(B) 3.524.726,21 e 500.000,00.
(C) 3.474.726,21 e 450.000,00.
(D) 3.376.626,21 e 441.900,00.
(E) 3.414.726,21 e 480.000,00.
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Para responder a essa questão, precisamos analisar as informações sobre o saldo líquido total do empréstimo e os encargos financeiros. No entanto, como não temos os dados específicos do empréstimo, como o valor total, a taxa de juros e o número de parcelas, não é possível determinar a resposta correta apenas com as opções apresentadas. Portanto, você precisa criar uma nova pergunta.

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Pedro, gerente tributário de um fábrica localizada em Criciúma/SC, determinou, por engano, o pagamento espontâneo de tributo em valor maior que o devido em face da legislação tributária aplicável. Após a realização do pagamento, via transferência bancária, ele constatou o equívoco. Nesse caso, conforme estabelece o Código Tributário Nacional (CTN):

(A) o sujeito passivo tem o direito de solicitar a restituição do valor indevidamente pago, desde que proteste por isto no prazo de 45 dias, contados da data do recolhimento indevido, e que este tenha sido realizado mediante transferência bancária com identificação do remetente e do tributo a liquidar.
(B) a restituição somente poderá ser realizada no exercício seguinte, se o sujeito passivo apresentar a solicitação até o dia 15 de novembro do ano corrente, instruído com cópia de certidão negativa de tributos federais, estaduais e municipais e de débitos perante a Justiça do Trabalho.
(C) o direito de pleitear a restituição prescreve em dois anos da data do pagamento indevido do tributo.
(D) o direito do sujeito passivo à restituição total do tributo indevidamente recolhido independe de prévio protesto, seja qual for a modalidade do seu pagamento.
(E) a restituição, se realizada, será pelo valor nominal da parcela do tributo pago a maior, sem incluir o valor referente à correção monetária e aos juros eventualmente recolhidos, quando o erro for imputável ao sujeito passivo.

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