Vamos analisar as alternativas apresentadas em relação ao Pronunciamento Técnico CPC 16 (R1) - Estoques: 1. A entidade deve usar o mesmo critério de custeio para todos os estoques que tenham natureza e uso semelhantes para a entidade. Para os estoques que tenham outra natureza ou uso, podem justificar-se diferentes critérios de valoração. - Esta afirmação está correta, pois o CPC 16 realmente determina que o mesmo critério deve ser aplicado a estoques semelhantes. 2. O custo dos estoques de bens ou serviços produzidos e segregados para projetos específicos deve ser atribuído pelo critério Primeiro a Entrar, Primeiro a Sair (PEPS) ou pelo critério do custo médio ponderado. - Esta afirmação é parcialmente correta, mas não é a única forma de atribuição de custo. 3. Quando os estoques são vendidos, o custo escriturado desses itens deve ser reconhecido como despesa do período em que o valor da venda é recebido. - Esta afirmação não está correta, pois o custo deve ser reconhecido no período em que a receita é reconhecida, não necessariamente quando o valor da venda é recebido. 4. A prática de reduzir o valor realizável líquido para o valor de custo dos estoques é consistente com o ponto de vista de que os ativos não devem ser escriturados por quantias inferiores àquelas que se espera que sejam realizadas com a sua venda ou uso. - Esta afirmação é confusa e não reflete corretamente o conceito de valor realizável líquido. 5. O valor de custo do estoque deve incluir todos os custos de aquisição e de transformação, deduzindo-se os custos incorridos para trazer os estoques à sua condição e localização atuais. - Esta afirmação está correta, pois o CPC 16 determina que todos os custos relevantes devem ser incluídos. Diante da análise, a alternativa correta é a primeira: A entidade deve usar o mesmo critério de custeio para todos os estoques que tenham natureza e uso semelhantes para a entidade.