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Considerando as condições iniciais de mergulho citadas no texto, na prática, alguns mergulhadores conseguem alcançar uma profundidade de 100 m em apneia. Admitindo que o mergulho até essa profundidade seja realizado sem soltar o ar, que a cada 10 m de profundidade na água a pressão aumenta em 1 atm e que esse ar se comporte como gás ideal e se mantenha à temperatura constante igual à temperatura do corpo do mergulhador, seria esperado que o pulmão dele alcançasse ao final dessa descida um volume de, aproximadamente,

A A 0,05 L.
B B 0,45 L.
C C 2,20 L.
D D 5,00 L.
E E 20,20 L.
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Ensinando Através de Questões

ano passado

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Para resolver essa questão, é importante considerar a relação entre pressão, volume e temperatura de um gás ideal, conforme descrito no enunciado. Sabemos que a pressão aumenta em 1 atm a cada 10 m de profundidade na água. Como o mergulhador alcança 100 m de profundidade, a pressão total será de 11 atm (1 atm da pressão atmosférica ao nível do mar + 10 atm devido à profundidade). Pela lei dos gases ideais (P.V = n.R.T), onde P é a pressão, V é o volume, n é a quantidade de substância, R é a constante dos gases e T é a temperatura em Kelvin, podemos considerar que a temperatura se mantém constante. Assim, podemos calcular a variação de volume do pulmão do mergulhador usando a fórmula P1.V1 = P2.V2, onde P1 e V1 são a pressão e o volume iniciais, respectivamente, e P2 e V2 são a pressão e o volume finais, respectivamente. Considerando que a pressão inicial é de 1 atm e a final é de 11 atm, e que o volume inicial é o volume do pulmão do mergulhador, podemos calcular o volume final. Realizando os cálculos, chegamos à resposta de aproximadamente 0,45 L, que corresponde à alternativa B.

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O ósmio (Os) é o elemento mais denso da tabela periódica (d = 22,6 g/cm3) e está localizado bem no meio dela. O curioso é que se atentar ao comportamento das propriedades densidade e raio atômico na tabela periódica, verifica-se que o ósmio não apresenta o menor raio atômico (o que implicaria o menor volume de um único átomo esférico) e nem a maior massa atômica. Essas duas propriedades são classificadas na tabela periódica da seguinte maneira: Densidade Raio atômico Essa aparente contradição se justifica principalmente pelo fato de que o(a) A A raio atômico não tem relação direta com o volume de um átomo. B B volume atômico é uma propriedade periódica com várias exceções na tabela periódica. C C densidade para metais não é calculada da mesma forma que para ametais e gases nobres. D D densidade é um parâmetro macroscópico que leva em consideração a estrutura cristalina do material. E E ósmio tem uma anomalia que faz com que ele apresente o menor raio entre os elementos da tabela periódica.

A A raio atômico não tem relação direta com o volume de um átomo.
B B volume atômico é uma propriedade periódica com várias exceções na tabela periódica.
C C densidade para metais não é calculada da mesma forma que para ametais e gases nobres.
D D densidade é um parâmetro macroscópico que leva em consideração a estrutura cristalina do material.
E E ósmio tem uma anomalia que faz com que ele apresente o menor raio entre os elementos da tabela periódica.

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