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O término cervical do preparo para coroa metalocerâmica e metal free com infra-estrutura de óxido de alumínio e com cobertura total de porcelana deve ser realizado na forma de?

a) Chanferete em toda extensão cervical.
b) Chanfrado em toda extensão cervical
c) Chanfrado cervical nas proximais e vestibular e chanferete cervical na lingual.
d) Chanfrado cervical na metade vestibular proximais e vestibular, chanferete cervical na metade lingual das proximais e lingual.
e) Linha zero em toda extensão cervical.
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Exercícios Para o Conhecimento

há 2 anos

Respostas

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há 6 meses

Para determinar a forma correta do término cervical do preparo para coroa metalocerâmica e metal free, é importante considerar as características de cada tipo de acabamento e como eles se aplicam a diferentes materiais. Analisando as opções: a) Chanferete em toda extensão cervical - O chanferete é uma forma de acabamento que pode ser utilizada, mas não é a mais comum para todos os casos. b) Chanfrado em toda extensão cervical - O chanfrado é uma técnica que proporciona uma boa adaptação e estética, sendo uma opção válida. c) Chanfrado cervical nas proximais e vestibular e chanferete cervical na lingual - Essa opção combina dois tipos de acabamento, o que pode ser adequado dependendo da situação clínica. d) Chanfrado cervical na metade vestibular e proximal, chanferete cervical na metade lingual das proximais e lingual - Essa opção também combina acabamentos, mas de forma mais específica. e) Linha zero em toda extensão cervical - A linha zero é uma técnica que pode ser utilizada, mas não é a mais comum para coroas com infra-estrutura. Considerando as práticas comuns na odontologia para coroas metalocerâmicas e metal free, a opção que geralmente é mais aceita e utilizada é a b) Chanfrado em toda extensão cervical, pois proporciona uma boa adaptação e estética. Portanto, a resposta correta é: b) Chanfrado em toda extensão cervical.

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há 2 anos

Para coroa metalocerâmica e metal free com infraestrutura de óxido de alumínio e cobertura total de porcelana, o término cervical do preparo deve ser realizado na forma de: Alternativa c) Chanfrado cervical nas proximais e vestibular e chanferete cervical na lingual.

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03- A estabilidade ou resistência previne o deslocamento da prótese quando submetida a forças oblíquas, sendo assim, previne a rotação da prótese. Dentre os fatores diretamente relacionados com a forma de resistência da prótese estão a magnitude e direção da força aplicada, em que forças mais intensas ou direcionadas lateralmente causam mais facilmente o deslocamento da prótese; Relação de altura e largura do preparo assinale a alternativa correta:
a. Quanto maior a altura das paredes, maior será a área de resistência e menor será a probabilidade da prótese sofrer deslocamento quando submetida a forças laterais. É importante que a altura do preparo seja maior que sua largura, ou no mínimo igual a ela. Nos casos em que isso é impossível, como coroas curtas, a confecção de canaletas axiais e diminuição da inclinação das paredes axiais oferecem novas formas de resistência ao deslocamento; Integridade do dente preparado, quanto mais integra a porção coronal, menos resistência terá o preparo.
b. Quanto menor a altura das paredes, maior será a área de resistência e maior será a probabilidade da prótese sofrer deslocamento quando submetida a forças laterais. É importante que a altura do preparo seja menor que sua largura, ou no mínimo igual a ela. Nos casos em que isso é impossível, como coroas curtas, a confecção de canaletas axiais e aumentar da inclinação das paredes axiais oferecem novas formas de resistência ao deslocamento; Integridade do dente preparado, quanto mais integra a porção coronal, menos resistência terá o preparo.
c. Quanto maior a altura das paredes, maior será a área de resistência e menor será a probabilidade da prótese sofrer deslocamento quando submetida a forças laterais. É importante que a altura do preparo seja maior que sua largura, ou no mínimo igual a ela. Nos casos em que isso é impossível, como coroas curtas, a confecção de canaletas axiais e diminuição da inclinação das paredes axiais oferecem novas formas de resistência ao deslocamento; Integridade do dente preparado, quanto mais integra a porção coronal, mas resistência terá o preparo.
d. Quanto menor a altura das paredes, menor será a área de resistência e maior será a probabilidade da prótese sofrer deslocamento quando submetida a forças laterais. É importante que a altura do preparo seja menor que sua largura, ou no mínimo igual a ela. Nos casos em que isso é impossível, como coroas curtas, a confecção de canaletas axiais e aumentar da inclinação das paredes axiais oferecem novas formas de resistência ao deslocamento; Integridade do dente preparado, quanto mais integra a porção coronal, menos resistência terá o preparo.
e. Quanto maior a altura das paredes, maior será a área de resistência e menor será a probabilidade da prótese sofrer deslocamento quando submetida a forças laterais. É importante que a altura do preparo seja menor que sua largura, ou no mínimo igual a ela. Nos casos em que isso é impossível, como coroas curtas, a confecção de canaletas axiais e aumentar da inclinação das paredes axiais oferecem novas formas de resistência ao deslocamento; Integridade do dente preparado, quanto mais integra a porção coronal, mas resistência terá o preparo.
a) a. Quanto maior a altura das paredes, maior será a área de resistência e menor será a probabilidade da prótese sofrer deslocamento quando submetida a forças laterais. É importante que a altura do preparo seja maior que sua largura, ou no mínimo igual a ela. Nos casos em que isso é impossível, como coroas curtas, a confecção de canaletas axiais e diminuição da inclinação das paredes axiais oferecem novas formas de resistência ao deslocamento; Integridade do dente preparado, quanto mais integra a porção coronal, menos resistência terá o preparo.
b) b. Quanto menor a altura das paredes, maior será a área de resistência e maior será a probabilidade da prótese sofrer deslocamento quando submetida a forças laterais. É importante que a altura do preparo seja menor que sua largura, ou no mínimo igual a ela. Nos casos em que isso é impossível, como coroas curtas, a confecção de canaletas axiais e aumentar da inclinação das paredes axiais oferecem novas formas de resistência ao deslocamento; Integridade do dente preparado, quanto mais integra a porção coronal, menos resistência terá o preparo.
c) c. Quanto maior a altura das paredes, maior será a área de resistência e menor será a probabilidade da prótese sofrer deslocamento quando submetida a forças laterais. É importante que a altura do preparo seja maior que sua largura, ou no mínimo igual a ela. Nos casos em que isso é impossível, como coroas curtas, a confecção de canaletas axiais e diminuição da inclinação das paredes axiais oferecem novas formas de resistência ao deslocamento; Integridade do dente preparado, quanto mais integra a porção coronal, mas resistência terá o preparo.
d) d. Quanto menor a altura das paredes, menor será a área de resistência e maior será a probabilidade da prótese sofrer deslocamento quando submetida a forças laterais. É importante que a altura do preparo seja menor que sua largura, ou no mínimo igual a ela. Nos casos em que isso é impossível, como coroas curtas, a confecção de canaletas axiais e aumentar da inclinação das paredes axiais oferecem novas formas de resistência ao deslocamento; Integridade do dente preparado, quanto mais integra a porção coronal, menos resistência terá o preparo.
e) e. Quanto maior a altura das paredes, maior será a área de resistência e menor será a probabilidade da prótese sofrer deslocamento quando submetida a forças laterais. É importante que a altura do preparo seja menor que sua largura, ou no mínimo igual a ela. Nos casos em que isso é impossível, como coroas curtas, a confecção de canaletas axiais e aumentar da inclinação das paredes axiais oferecem novas formas de resistência ao deslocamento; Integridade do dente preparado, quanto mais integra a porção coronal, mas resistência terá o preparo.

04- A presente questão aborda conhecimentos de Morfologia e Escultura dental, Periodontia, Oclusão e Prótese Parcial Fixa. O sucesso do tratamento com prótese fixa é determinado através de três critérios: longevidade da prótese, saúde pulpar e gengival dos dentes envolvidos e satisfação do paciente. Para alcançar esses objetivos, o cirurgião-dentista deve saber executar todas as fases do tratamento, tais como exame, diagnóstico, planejamento e cimentação da prótese. Todas as fases principais e intermediárias são importantes e uma depende da outra. De nada adianta o dente estar preparado corretamente se as outras fases são negligenciadas. É como uma corrente extremamente resistente à ruptura de um dos elos leva à sua destruição. Assim é o preparo de um dente com finalidade protética. Como a prótese pode apresentar longevidade satisfatória se o dente preparado não apresenta condições mecânicas de mantê-la em posição, se o desgaste foi exagerado e alterou a biologia pulpar, se o término cervical foi levado muito subgengivalmente quebrando a homeostasia da área e se a estética foi prejudicada devido a um desgaste inadequado? Portanto, o preparo dental não deve ser iniciado sem que o profissional saiba quando indicá-lo e como executá-lo, buscando preencher os princípios fundamentais para conseguir preparos corretos. Quanto aos princípios fundamentais dos preparos dentários assinale a alternativa que descreve corretamente um destes princípios.
a. INTEGRIDADE DO DENTE PREPARADO. Coroas íntegras, seja em estruturas dentárias ou em núcleos metálicos, resistem menos à ação das forças laterais do que aquelas parcialmente restauradas ou destruídas. Portanto, nos casos de coroas curtas, a forma de resistência pode ser melhorada pela diminuição da inclinação das paredes laterais e/ou confecção de canaletas axiais.
b. RIGIDEZ ESTRUTURAL. O preparo deve ser executado de tal forma que a restauração apresente espessura suficiente de metal (para as coroas totais metálicas), metal e porcelana (para as coroas metalocerâmicas) e de porcelana (para as coroas de porcelana pura), para resistir às forças mastigatórias e não comprometer a estética e o tecido periodontal.
c. RESISTÊNCIA: O preparo deve apresentar certas características que impeçam o deslocamento axial da restauração quando submetida às forças de tração. A resistência depende basicamente do contato existente entre as superfícies internas da restauração e as externas do dente preparado. Isto é denominado resistência friccional. Quanto mais paralelas às paredes axiais do dente preparado, maior será a resistência friccionai da restauração.
d. RETENÇÂO: A forma de retenção conferida ao preparo previne o deslocamento da restauração quando submetida às forças oblíquas, que podem provocar a rotação da restauração. Por isso, é importante que se saiba quais são as áreas do dente preparado da superfície interna da restauração que podem impedir este tipo de movimento. Quando da incidência de uma força lateral na restauração, como ocorre durante o ciclo mastigario ou quando há parafunção do sistema estomatognatico.
e. RELAÇÃO ALTURA/LARGURA DO PREPARO. Quanto maior a altura das paredes, menor será a área de resistência do preparo que ir
a) a. INTEGRIDADE DO DENTE PREPARADO. Coroas íntegras, seja em estruturas dentárias ou em núcleos metálicos, resistem menos à ação das forças laterais do que aquelas parcialmente restauradas ou destruídas. Portanto, nos casos de coroas curtas, a forma de resistência pode ser melhorada pela diminuição da inclinação das paredes laterais e/ou confecção de canaletas axiais.
b) b. RIGIDEZ ESTRUTURAL. O preparo deve ser executado de tal forma que a restauração apresente espessura suficiente de metal (para as coroas totais metálicas), metal e porcelana (para as coroas metalocerâmicas) e de porcelana (para as coroas de porcelana pura), para resistir às forças mastigatórias e não comprometer a estética e o tecido periodontal.
c) c. RESISTÊNCIA: O preparo deve apresentar certas características que impeçam o deslocamento axial da restauração quando submetida às forças de tração. A resistência depende basicamente do contato existente entre as superfícies internas da restauração e as externas do dente preparado. Isto é denominado resistência friccional. Quanto mais paralelas às paredes axiais do dente preparado, maior será a resistência friccionai da restauração.
d) d. RETENÇÂO: A forma de retenção conferida ao preparo previne o deslocamento da restauração quando submetida às forças oblíquas, que podem provocar a rotação da restauração. Por isso, é importante que se saiba quais são as áreas do dente preparado da superfície interna da restauração que podem impedir este tipo de movimento. Quando da incidência de uma força lateral na restauração, como ocorre durante o ciclo mastigario ou quando há parafunção do sistema estomatognatico.
e) e. RELAÇÃO ALTURA/LARGURA DO PREPARO. Quanto maior a altura das paredes, menor será a área de resistência do preparo que ir

Para executar preparos com finalidade protética, podemos operar um terço das coroas dentárias em todos os sentidos sem comprometer sua vitalidade.

a) Meio terço oclusal, meio terço vestibular, meio terço lingual, meio terço mesial e meio terço distal.
b) Nenhuma das alternativas anteriores
c) Terço oclusal, meio terço vestibular, meio terço lingual, terço mesial e terço distal.
d) Terço oclusal, meio terço vestibular, meio terço lingual, meio terço mesial e meio terço distal.
e) Terço oclusal, terço vestibular, terço lingual, terço mesial e terço distal.

Qual deve ser a redução da primeira e segunda inclinação da face lingual de um incisivo lateral superior permanente para receber uma coroa total metalocerâmica com cobertura parcial de porcelana?

a) 1,5 mm e 1,5 mm
b) 2,0 mm e 2,0 mm
c) 0,5 mm e 1,5 mm
d) 0,6 mm e 1,2 mm
e) 1,2 mm e 1,2 mm

Os preparos com finalidade protética intracoronários para prótese fixa metal free, devem apresentar paredes opostas vestibular e lingual com conicidade:

a) negativa de 5º a 10º quando a altura for menor que a largura
b) positiva de 5º a 6º quando a altura for maior que a largura
c) negativa de 5º a 6º quando a altura for igual que a largura
d) positiva de 5º a 10º quando a altura for menor que a largura
e) negativa de 5º a 10º quando a altura for maior que a largura

Na confecção de prótese fixa temporária em preparo do tipo omlay utilizando a técnica Direta, a resina deve ser levada ao dente preparado em sua fase:

a) Plástica.
b) Borrachóide.
c) Arenosa.
d) Viscosa.
e) de Mistura.

A técnica de confecção de prótese fixa temporária que requer coroa dental íntegra e posicionamento satisfatório na arcada ou através de enceramento da coroa do dente no modelo de estudo é:

a) Técnica da resina esculpida.
b) Técnica da faceta pré-fabricada.
c) Técnica da moldagem com Alginato.
d) Para todas as técnicas relacionadas acima.
e) Técnica do provisório prensado.

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