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ARTIGO ORIGINAL Desacoplamento com incremento dividido: um protocolo biomimético alternativo para melhorar a adaptação do assoalho pulpar de restaurações diretas de grandes compósitos Khamis A Hassan1, Salwa E Khier2 1Professor de Odontologia Operatória e Consultor Clínico Sênior, Global Dental Centre, Vancouver, Canadá, 2Professor de Biomateriais Dentários e Consultor Sênior de Pesquisa, Global Dental Centre, Vancouver, Canadá ABSTRATO Quando a resina composta endurece por fotopolimerização, ela encolhe e sofre movimento ou fluxo que ocorre dentro de cada incremento do compósito, em direção ou afastando-se das paredes da cavidade aderida. Este comportamento está relacionado principalmente às variações na taxa e no tempo necessário para o desenvolvimento da resistência de união do compósito adesivo aos substratos de esmalte e dentina das paredes cavitárias circundantes. Quando o primeiro incremento de resina composta de 2mm de espessura ou mais é colocado e polimerizado sobre a adesão dentinária em maturação no assoalho pulpar em cavidades oclusais profundas as tensões de contração geradas neste incremento provocam seu movimento ou fluxo em direção oposta ao assoalho pulpar e resulta na separação dentro da camada híbrida em maturação e na formação de micro lacunas internas. Essa micro lacuna está associada à sensibilidade pós-operatória e à dor persistente. Os protocolos biomiméticos de “desacoplamento com tempo” e “desacoplamento com fibra” são bem reconhecidos para restauração direta de grandes cavidades oclusais com resinas compostas incrementais. Um protocolo alternativo de “desacoplamento com incremento dividido” é proposto neste artigo. Este protocolo defende a divisão do primeiro incremento do compósito diagonalmente, antes da fotopolimerização. Após a polimerização do incremento dividido, ele sofre movimento na direção externa em direção às paredes da cavidade, em vez de movimento na direção vertical, afastando-se do assoalho pulpar. Isso evita a incidência de descolamento e formação de microgap interno no assoalho pulpar, o que previne posteriormente a sensibilidade pós-operatória e a dor persistente. Palavras-chave:Desacoplamento, Hierarquia de adesão, Dinâmica de polimerização, Encolhimento, Descolamento, Micro lacuna diagonal, Incremento dividido, Movimento, Fluxo, Sensibilidade pós-operatória, Micro lacuna do assoalho pulpar, Redução de estresse. INTRODUÇÃO Os protocolos da odontologia restauradora biomimética respeitam a natureza e a integridade dos tecidos dentários. Eles são divididos em dois conjuntos: os protocolos de redução de estresse e os protocolos de maximização de vínculo. Entre os vários protocolos para redução de tensões está aquele que defende a redução da espessura do incremento das superfícies dentinárias em resina composta para menos de 2 mm.(2) BA odontologia restauradora iomimética está ganhando popularidade entre os dentistas na última década e é usada para colocar restaurações diretas de compósito. O principal objetivo do uso dos aspectos biomiméticos na odontologia restauradora direta é restaurar a função dentária por meio de uma forte ligação à dentina e ao esmalte, e aumentar a longevidade dos tratamentos dentários restauradores, bem como reduzir ou eliminar futuros ciclos de retratamento.(1) Surge um problema quando o incremento do compósito tem 2 mm de espessura ou mais; especialmente o primeiro incremento quando colocado e curado muito rapidamente na camada híbrida em maturação no Endereço de correspondência: Khamis A Hassan, Professor de Odontologia Operatória e Consultor Clínico Sênior, Global Dental Centre, Vancouver, Canadá. DOI:10.33309/2639-8281.040201 © 2022 O(s) Autor(es). Este artigo de acesso aberto é distribuído sob uma licença Creative Commons Attribution (CC-BY) 4.0. Revista de Pesquisa Clínica em Odontologia • Vol 4 • Edição 2 • 2022 1 Traduzido do Inglês para o Português - www.onlinedoctranslator.com https://www.onlinedoctranslator.com/pt/?utm_source=onlinedoctranslator&utm_medium=pdf&utm_campaign=attribution Hassan & Khier: Desacoplamento com incremento dividido: um protocolo alternativo para melhorar o assoalho pulpar assoalho pulpar de cavidades oclusais profundas. Após a plyrização deste incremento, um ambiente estressante é criado onde o compósito polimerizante desenvolve uma maior resistência de ligação mais rapidamente do que aquela da camada híbrida de maturação lenta no assoalho pulpar, resultando em descolamento adesivo e formação de micro lacunas internas no assoalho pulpar (Figura 1 ). (3)Esse comportamento poderia ser explicado em termos de dois conceitos relacionados à odontologia restauradora biomimética: a hierarquia de adesão e a dinâmica de polimerização. são necessários tempos para o desenvolvimento de resistências de união completas à dentina e ao esmalte, enquanto tempos mais curtos são necessários para desenvolver forças de união totais aos substratos de esmalte, enquanto tempos mais longos são necessários para desenvolver resistência de união total aos substratos dentinários.(4-8) O segundo conceito da dinâmica de polimerização está relacionado à direção do movimento (fluxo) das resinas compostas durante a polimerização. Na polimerização, as tensões de contração geradas fazem com que o compósito polimerizante se mova, e a direção de tal movimento é grandemente influenciada pelo volume da massa polimerizante. (9-12) O efeito combinado desses dois conceitos faz com que um grande incremento do compósito polimerizante (2 mm de espessura ou mais) se afaste da camada híbrida, resultando na descolagem adesiva e na formação de micro lacunas internas no assoalho pulpar. As consequências da descolagem e da formação de micro lacunas internas dentro da camada híbrida no assoalho pulpar resultam no deslocamento do fluido dentinário para esta micro lacuna. No entanto, isto não ocorre imediatamente após a cura, mas sim após um período de tempo. O acúmulo de líquido dentinário no microgap do assoalho pulpar é submetido à contração ou expansão com estímulos frios ou quentes, causando movimento repentino de líquido nos túbulos dentinários (Figura 2), resultando em sensibilidade pós-operatória e dor persistente. Além disso o fluido dentinário acumulado causa hidrólise da resina composta adjacente Figura 1:Técnica de preenchimento incremental com resina composta. (a) Uma vista em corte no primeiro incremento de compósito curado (com ½ incremento removido) para ilustrar a formação de micro lacunas internas no assoalho pulpar. (b) Um sistema adesivo dentário aplicado em todas as paredes da cavidade preparada e fotopolimerizado. (c) Após a aplicação do adesivo, o primeiro incremento (2mm ou mais) de resina composta colocado sobre a camada adesiva pulpar e imediatamente fotopolimerizado. (d) Desconexão da interface adesiva no assoalho pulpar e formação de microgaps internos. O principal objetivo deste artigo é apresentar os protocolos biomiméticos bem reconhecidos utilizados atualmente para a criação de grandes restaurações diretas em compósito, e propor um protocolo alternativo para melhorar a adaptação do assoalho pulpar de tais restaurações. Um objetivo adicional é descrever os conceitos da hierarquia da capacidade de união e da dinâmica de polimerização e resumir seus efeitos na descolagem adesiva e na formação de microgaps internos no assoalho pulpar de grandes restaurações oclusais compostas. Figura 2:As consequências da descolagem e formação de micro lacunas na interface adesiva e na camada híbrida (HL) no assoalho pulpar. (a) Uma vista em corte ilustrando o primeiro incremento de compósito curado e a formação de micro lacunas internas no assoalho pulpar. (b) Após um período de tempo, ocorre a descolagem e a formação de micro lacunas dentro da camada híbrida no assoalho pulpar e resulta no deslocamento do fluido dentinário para a micro lacuna. (c) Acúmulo de fluido dentinário na micro lacuna do assoalho pulpar, resultandoem pós- sensibilidade operatória e dor persistente. Os dois conceitos de hierarquia de capacidade de ligação e dinâmica de polimerização são considerados desfavoráveis para a formação da camada híbrida no assoalho pulpar durante sua maturação e para o sucesso de restaurações compostas. (4,5) O primeiro conceito da hierarquia de adesão está relacionado à capacidade de adesão dos substratos de esmalte e dentina e é baseado na sua mineralização e no tempo necessário para o desenvolvimento da ligação. Este conceito afirma que os diferentes substratos dentários formam diferentes resistências de união. O esmalte sendo o substrato mais mineralizado e seco forma a maior resistência de união, enquanto a dentina sendo o substrato menos mineralizado e úmido forma menor resistência de união. Além disso, diferentes Vários protocolos restauradores diretos biomiméticos foram introduzidos para prevenir a descolagem do assoalho pulpar e a formação de microgaps internos em grandes cavidades oclusais. Esses protocolos incluem “desacoplamento com tempo” e “desacoplamento com fibra”. 2 Revista de Pesquisa Clínica em Odontologia • Vol 4 • Edição 2 • 2022 Hassan & Khier: Desacoplamento com incremento dividido: um protocolo alternativo para melhorar o assoalho pulpar O primeiro protocolo de “desacoplamento com o tempo” neutraliza os efeitos desfavoráveis combinados dos conceitos de hierarquia de ligação e dinâmica de polimerização. Este protocolo determina que a tensão de contração da polimerização na ligação dentinária em desenvolvimento e na camada híbrida deve ser minimizada por um determinado período de tempo (5 minutos) e que o incremento inicial do compósito (a ser colocado sobre a ligação dentinária) deve ser mantido em uma espessura mínima. inferior a 2 mm (Figura 3). Esta espessura mínima evita a conexão, ou “acoplamento”, da dentina profunda à dentina superficial ou esmalte antes que a camada híbrida esteja madura perto de sua resistência total. Imediatamente após a aplicação do sistema adesivo, a camada híbrida começa a amadurecer e a ligação à dentina começa a se desenvolver. No entanto, Figura 4:Conclusão da restauração oclusal composta colocando sucessivos incrementos horizontais (com espessura não superior a 1,5 mm cada) substituindo a dentina e o esmalte oclusal. Não é necessário esperar 5 minutos após a cura de cada incremento. O segundo protocolo de “desacoplamento com fibra” utiliza um inserto de fibra para neutralizar os efeitos desfavoráveis combinados dos conceitos de hierarquia de ligação e dinâmica de polimerização. Neste protocolo, um incremento de compósito fluido (1 mm de espessura) é aplicado sobre a camada adesiva curada no assoalho pulpar e deixado sem polimerização. Uma inserção de fibra é umedecida com resina adesiva dentária não curada e deixada sem cura. Esta combinação não curada é prensada bem próximo da camada híbrida subjacente e depois curada imediatamente (sem tempo de espera de 5 minutos) (Figura 5). Após a polimerização, a inserção de fibra deforma-se sob a tensão de polimerização e direciona o primeiro incremento do compósito para fluir em direção a todas as paredes da cavidade (incluindo o assoalho pulpar), através de microdeslocamento de fibras tecidas (Figura 6). Isto permite um ambiente livre de tensões para que a ligação dentinária desenvolva sua resistência de união no assoalho pulpar e a camada híbrida amadureça completamente. Por isso, o uso de um inserto de fibra evita a descolagem e a formação de micro lacunas internas dentro da interface adesiva no assoalho pulpar. A restauração é concluída de forma semelhante àquela seguida no conceito de “desacoplamento com o tempo”.(17,18) Figura 3:O desacoplamento com protocolo de tempo. (a) Uma vista em corte no primeiro incremento de compósito curado (com ½ incremento removido) para mostrar ausência de formação de microgap interno no assoalho pulpar. (b) Um sistema adesivo dentário aplicado em todas as paredes da cavidade preparada e fotopolimerizado. (c) Após esperar 5 minutos após a aplicação e polimerização do adesivo dentário, o primeiro incremento de compósito (não mais espesso que 1,5 mm) colocado na camada adesiva no assoalho pulpar. Neste protocolo, uma fina camada de compósito (não mais espessa que 1,5 mm) é colocada sobre a camada adesiva dentinária após o período de espera de 5 minutos e espalhada uniformemente. Durante a polimerização, a fina camada composta se move em direção à camada híbrida em desenvolvimento. A restauração é concluída colocando sucessivos incrementos horizontais de compósito (1,5 mm de espessura cada) sobre a camada híbrida e a primeira camada de compósito (Figura 4). Cada incremento é polimerizado separadamente, sem esperar 5 minutos após a fotopolimerização de cada incremento. Para substituição do esmalte são feitas a aplicação e polimerização do incremento de compósito oclusal, seguido de acabamento e polimento imediato, sem espera de 5 minutos.(3) Figura 5:O desacoplamento com protocolo de fibra. (a) Um sistema adesivo dentário aplicado em todas as paredes da cavidade preparada e fotopolimerizado. (b) O primeiro incremento de resina composta fluida (não mais espessa que 1mm) colocado no assoalho pulpar e sem polimerização. (c) Um inserto de fibra (0,5 mm de espessura) umedecido com adesivo, mas não curado e então colocado na resina fluida não curada no assoalho pulpar. Isto é seguido pela cura do incremento de compósito fluido incorporado com inserção de fibra umedecida com adesivo. Revista de Pesquisa Clínica em Odontologia • Vol 4 • Edição 2 • 2022 3 Hassan & Khier: Desacoplamento com incremento dividido: um protocolo alternativo para melhorar o assoalho pulpar as paredes da cavidade em vez de se mover na direção vertical para longe do assoalho pulpar, em contraste com o que ocorre no incremento do compósito não dividido após a polimerização. Espera-se que o movimento para fora exerça uma tração lateral em cada segmento compósito na direção oposta, afastando-se do centro do microgap e em direção às paredes da cavidade colada. Prevê-se que o movimento para fora de cada segmento compósito na direção oposta alivie bastante a tensão de contração de polimerização e evite a descolagem e a formação de micro lacunas internas dentro da camada adesiva antes de atingir seu potencial total de resistência de ligação. A micro fenda diagonal é então preenchida com a mesma resina composta e fotopolimerizada (Figura 8). Figura 6:Vistas seccionais mostrando fibra umedecida com adesivo inserida no incremento de compósito fluido no assoalho pulpar. (a) Antes da cura. (b) Após a cura, movimento de pequenas massas de ligação de compósito fluido, através de microdeslocamento de fibras tecidas, em direção a todas as paredes da cavidade, incluindo o assoalho pulpar. O Protocolo Proposto Um protocolo alternativo de “desacoplamento com incremento dividido” é proposto neste artigo e é utilizado para neutralizar os efeitos desfavoráveis combinados dos conceitos de hierarquia de ligação e dinâmica de polimerização. Neste protocolo, uma camada adesiva é colocada em todas as paredes da cavidade e curada. O primeiro incremento de 1,5 mm de resina composta é colocado sobre a camada adesiva curada no assoalho pulpar e deixado sem polimerizar. A justificativa deste protocolo baseia-se na criação de uma micro lacuna diagonal de 1,5 mm de largura no primeiro incremento não curado e estendendo-se verticalmente em toda a espessura do primeiro incremento usando um instrumento de enchimento de plástico revestido de Teflon em curso de pressão (Figura 7). Figura 8:Vistas seccionais mostrando o primeiro incremento composto dividido diagonalmente. (a) Após a polimerização, a micro lacuna diagonal permite o movimento dos 2 segmentos compósitos através das superfícies livres de adesão. Cada segmento composto sofre movimento na direção externa em direção às paredes da cavidade, emvez de movimento na direção vertical, afastando-se do assoalho pulpar. (b) A micro lacuna diagonal é preenchida com o mesmo resina composta e fotopolimerizável. Considerando o pequeno volume do compósito utilizado para preencher a micro lacuna diagonal, a tensão geradora de contração no primeiro incremento do compósito é considerada incapaz de causar efeitos deletérios na interface adesiva no assoalho pulpar. A divisão diagonal do primeiro incremento fino de resina composta atua como um quebra-tensão de contração durante a cura. O protocolo biomimético proposto protege a interface adesiva na dentina profunda no assoalho pulpar da descolagem e formação de micro lacunas internas e, assim, evita a ocorrência de sensibilidade pós-operatória e dor persistente. A restauração é concluída de forma semelhante à seguida no conceito de “desacoplamento com o tempo”. Figura 7:O protocolo proposto de desacoplamento com incremento dividido. (a) Sistema adesivo dentário aplicado em todas as paredes da cavidade preparada e fotopolimerizado. (b) O primeiro incremento de resina composta (não superior a 1,5mm) colocado no assoalho pulpar e não polimerizado. (c) Uma micro fenda diagonal de 1,5 mm de largura criada no primeiro incremento não curado e estendida até a espessura total de 1,5 mm usando um instrumento de preenchimento de plástico revestido de Teflon e seguida por fotopolimerização. RESUMO Esta micro lacuna divide o primeiro incremento composto diagonalmente em dois segmentos iguais. O incremento composto segmentado é então fotopolimerizado. A micro lacuna diagonal criada permitiria, através de suas superfícies livres de aderência, que cada segmento compósito sofresse um movimento na direção externa em direção O protocolo proposto de “desacoplamento com incremento dividido” pode ser usado como um protocolo alternativo para restaurar biomimeticamente grandes restaurações oclusais de resina composta. 4 Revista de Pesquisa Clínica em Odontologia • Vol 4 • Edição 2 • 2022 Hassan & Khier: Desacoplamento com incremento dividido: um protocolo alternativo para melhorar o assoalho pulpar Este protocolo pode redirecionar as tensões de contração geradas no assoalho pulpar, enquanto a camada adesiva ainda está em desenvolvimento e a camada híbrida está amadurecendo. Isto evita a incidência de descolamento e formação de micro lacunas internas abaixo da restauração no assoalho pulpar, prevenindo subsequentemente a ocorrência de sensibilidade e dor pós-operatória persistentes. 10. Feilzer AJ, De Gee AJ, Davidson CL. 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