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Considerando as informações apresentadas, avalie as afirmacoes a seguir:

I. O pacto antenupcial deve ser feito por escritura pública ou escrito particular e anteceder a celebração do casamento.
II. Optando os nubentes pelo regime da comunhão parcial de bens, não se mostra necessária a confecção de pacto antenupcial.
III. O regime de bens poderá ser alterado a qualquer tempo na vigência do casamento, mediante a confecção de nova escritura pública.
IV. O regime de bens expresso no pacto antenupcial somente se torna oponível a terceiros após registrado no Registro de Imóveis do domicílio dos cônjuges.
A) Somente as afirmações I e II são verdadeiras.
B) Somente as afirmações I e III são verdadeiras.
C) Somente as afirmações II e IV são verdadeiras.
D) Somente as afirmações III e IV são verdadeiras.
E) Todas as afirmações são verdadeiras.
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Questões para o Sucesso

há 2 anos

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há 9 meses

Vamos analisar cada uma das afirmações: I. O pacto antenupcial deve ser feito por escritura pública ou escrito particular e anteceder a celebração do casamento. Verdadeira. O pacto antenupcial deve realmente ser formalizado antes do casamento e pode ser feito por escritura pública ou particular. II. Optando os nubentes pelo regime da comunhão parcial de bens, não se mostra necessária a confecção de pacto antenupcial. Verdadeira. No regime da comunhão parcial de bens, não é necessário um pacto antenupcial, pois esse é o regime padrão na ausência de um pacto. III. O regime de bens poderá ser alterado a qualquer tempo na vigência do casamento, mediante a confecção de nova escritura pública. Verdadeira. O regime de bens pode ser alterado durante o casamento, desde que haja a formalização por escritura pública. IV. O regime de bens expresso no pacto antenupcial somente se torna oponível a terceiros após registrado no Registro de Imóveis do domicílio dos cônjuges. Falsa. O registro do pacto antenupcial deve ser feito no Registro de Títulos e Documentos, e não necessariamente no Registro de Imóveis, para que tenha eficácia contra terceiros. Com base na análise, as afirmações I, II e III são verdadeiras, enquanto a IV é falsa. Portanto, a alternativa correta que contém todas as afirmações verdadeiras é: B) Somente as afirmações I e III são verdadeiras.

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Ed Verified user icon

há 2 anos

Considerando as informações apresentadas, as afirmativas corretas são: I. O pacto antenupcial deve ser feito por escritura pública ou escrito particular e anteceder a celebração do casamento. III. O regime de bens poderá ser alterado a qualquer tempo na vigência do casamento, mediante a confecção de nova escritura pública. IV. O regime de bens expresso no pacto antenupcial somente se torna oponível a terceiros após registrado no Registro de Imóveis do domicílio dos cônjuges. Portanto, a alternativa correta é a letra D) Somente as afirmações III e IV são verdadeiras.

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001 (Magistratura/TJCE – FCC/2014 - adaptado) Analise as assertivas a seguir:

I. O pacto antenupcial não terá efeito perante terceiros senão depois de registrado em
livro especial no Registro de Imóveis do domicílio dos cônjuges.
II. É inalterável o regime de bens do casamento, ainda que mediante autorização
judicial.
III. Na comunhão universal só não se comunicam os bens herdados ou recebidos por
doação com cláusula de incomunicabilidade.
IV Na comunhão parcial de bens não se comunicam as obrigações provenientes de atos
ilícitos, salvo reversão em proveito do casal.
V. Na separação de bens, ambos os cônjuges são obrigados a contribuir para as
despesas do casal na proporção dos seus rendimentos e bens, salvo estipulação em
contrário no pacto antenupcial.
É correto o que se afirma APENAS em:


X A) I, III e V.
B) I, IV e V.
C) I, II e III.
D) II, III e IV.
E) III, IV e V.

002 (MPE-SP – Promotor de Justiça Substituto – MPE-SP – 2017) A legislação brasileira,

quanto ao regime de comunhão universal entre cônjuges, determina que são


X A) excluídos da comunhão universal os bens doados ou herdados com a cláusula de
incomunicabilidade e os sub-rogados em seu lugar.
B) incluídos na comunhão universal as dívidas anteriores ao casamento, salvo se
provierem de despesas com seus aprestos ou reverterem em proveito comum.
C) excluídos da comunhão universal as joias pessoais e os prêmios personalíssimos
havidos ou recebidos por um dos cônjuges antes ou durante o casamento.
D) excluídos da comunhão universal todos os bens anteriores ao casamento, pois apenas
os bens que forem adquiridos a partir da sua celebração se comunicam integralmente.
E) incluídos na comunhão universal os proventos do trabalho pessoal de cada cônjuge,
percebidos na constância do casamento.

003 (TJRR – FCC – Juiz Substituto – 2015 – adaptada) Qualquer que seja o regime de bens do
casamento, tanto o marido quanto a mulher podem livremente:
A) comprar a crédito as coisas necessárias à economia doméstica, mas não poderão obter

por empréstimo as quantias necessárias para sua aquisição; e obter, por empréstimo,
as quantias que a aquisição dessas coisas possa exigir.

B) prestar fiança ou aval, desde que o valor porque se obriga, não supere o de seus bens
particulares; e fazer doação, sendo remuneratória, de bens comuns, ou dos que possam
integrar futura meação.


15/04/2023 19:07:22 2/4

C) reivindicar os bens comuns, móveis ou imóveis, doados ou transferidos pelo outro
cônjuge ao concubino, desde que provado que os bens não foram adquiridos pelo
eesforço comum destes, se o casal estiver separado de fato por mais de cinco anos.

D) quitar as dívidas contraídas sem a autorização do outro cônjuge ou companheiro, que
se obrigam solidariamente; e comprar, ainda a crédito, as coisas necessárias à
economia doméstica, inclusive os aprestos.

X E) alienar os bens imóveis gravados com cláusula de incomunicabilidade; pleitear, como
autor ou réu, acerca desses bens ou direitos; e fazer doação, não sendo remuneratória,
de bens comuns, ou dos que possam integrar futura meação.


A) comprar a crédito as coisas necessárias à economia doméstica, mas não poderão obter

por empréstimo as quantias necessárias para sua aquisição; e obter, por empréstimo,
as quantias que a aquisição dessas coisas possa exigir.
B) prestar fiança ou aval, desde que o valor porque se obriga, não supere o de seus bens
particulares; e fazer doação, sendo remuneratória, de bens comuns, ou dos que possam
integrar futura meação.
C) reivindicar os bens comuns, móveis ou imóveis, doados ou transferidos pelo outro
cônjuge ao concubino, desde que provado que os bens não foram adquiridos pelo
eesforço comum destes, se o casal estiver separado de fato por mais de cinco anos.
D) quitar as dívidas contraídas sem a autorização do outro cônjuge ou companheiro, que
se obrigam solidariamente; e comprar, ainda a crédito, as coisas necessárias à
economia doméstica, inclusive os aprestos.
X E) alienar os bens imóveis gravados com cláusula de incomunicabilidade; pleitear, como
autor ou réu, acerca desses bens ou direitos; e fazer doação, não sendo remuneratória,
de bens comuns, ou dos que possam integrar futura meação.

004 Leia com atenção o trecho a seguir:

“O Código Civil traz uma grande inovação no que se relaciona aos regimes matrimoniais
de bens. A par da comunhão parcial, da comunhão universal, da separação total e do
silêncio quanto ao regime dotal, abolindo-o por obsoleto e em desuso, instituiu o regime
de participação final dos aquestos, o qual não vinha no Código de 1916. Como o título
sugere, trata-se da participação final de ambos os cônjuges no patrimônio formado
durante a sociedade conjugal a título oneroso. Expõe o art. 1.672 do Código: ‘No regime
de participação final nos aquestos, cada cônjuge possui patrimônio próprio consoante
disposto no artigo seguinte, e lhe cabe, à época da dissolução da sociedade conjugal,
direito à metade dos bens adquiridos pelo casal, a título


A respeito dessas asserções, assinale a opção correta.

I. Para o cálculo dos aquestos, excluem-se as doações comuns feitas por um dos cônjuges ou dos companheiros sem a autorização do outro. Nesse caso, o bem pode ser reivindicado por aquele que se sentir prejudicado, ou por seus herdeiros, ou declarado no monte a ser partilhado, por valor inferior ao da época da dissolução do casamento ou da união estável.
II. Para os mesmos fins, incluem-se na apuração dos aquestos os bens anteriores ao casamento ou à união estável e os que em seu lugar se sub-rogaram, por serem de natureza compatível com a divisão entre os cônjuges ou companheiros; os que sobrevieram a cada cônjuge por sucessão ou doação e as dívidas relativas a esses bens.
A) As asserções I e II são verdadeiras, mas a II não é uma justificativa da I.
B) A asserção I é uma verdadeira, e a II é uma falsa.
C) A asserção I é uma falsa, e a II é uma verdadeira.
D) As asserções I e II são verdadeiras, e a II é uma justificativa da I.
E) As asserções I e II são falsas.

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