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Neoplatonismo 
FILOSOFIA NEOPLATONICA 
Corrente filosófica dos séculos 3 e 4, durante o 
Império Romano, e seu centro era a cidade de 
Alexandria no Egito.
Foi influenciada pelos ideais de Platão (5 a 4 a.C.) 
e atuava sobre as doutrinas pagãs e judaico-
cristãs, de varias formas. 
MONISMO 
"O ser que se apresenta em multiplicidade 
procede de um único princípio, sendo matérias, 
ou no caso dos neoplatônicos, Uno/um/Único 
Deus, principio original.”
Para o neoplatonismo não existe o mal, sendo 
apenas esse variável da proximidade ou 
afastamento de Deus, definindo assim também 
graus de perfeição ou imperfeição.
Para eles ainda nos nunca chegaremos a uma 
verdade absoluta, ou seja, Deus, apenas 
podemos nos aproximar ou nos afastar de acordo 
com a nossa espiritualidade e meditação. Assim 
nos afastaremos cada vez mais da vida terrena e 
dos vícios que ela fornece.
Ja Platão nos dizia que só atingiríamos o mundo 
inteligível (das ideias) através do processo de 
reminiscência , ja os neoplatônicos diziam que 
NUNCA iríamos atingi-lo apenas chegar mais 
perto.
ESTAGIOS DO NEOPLATONISMO 
1. Emanação do intelecto pelo UNO, ou seja a 
inteligência/razão/pensamento 
2. Alma do mundo, concepção de que o mundo 
compartilha uma alma onde o pensamento 
divino se manifesta, conecta o UNO ao 
mundo terreno 
3. O mundo terreno, aquele que é sensível e é a 
parte mais afastada da luz emanada pelo 
UNO, onde nos nos originamos e ponto onde 
devemos nos elevar para nos aproximar de 
UNO
FILÓSOFOS DO NEOPLATONISMO 
AMÔNIO SACAS 
PLOTINO (sec. 204 a 270 d.C.) 
- Nasceu no Egito, em 204 d.C., época em que o 
mesmo era dominado pelo Império Romano → 
Alexandria
- Participou da academia de Platão na escola de 
Atenas 
- Foi discípulo de Amônio de Sacas
- Foi o primeiro grande nome a propagar o 
platonismo
- Era defensor do Monismo
MONISMO E A ALMA DO MUNDO 
UNO emana a Naus (inteligência), que por sua 
vez, cria a Alma do Mundo, sendo este dividido 
em superior e inferior.
A natureza humana dos seres inanimados 
representam a alma inferior sendo mais distante 
de UNO → mais imperfeita.
Quanto mais elevada a alma inferior, maior será o 
seu grau de perfeição.
“O sol é uno e ele emana os seus raios”
“A lua não tem uma luz própria, ela pega o que 
vem da luz do sol e nos enxergamos apenas esse 
lado iluminado”
FELICIDADE/EUDAIMONIA 
- Para ele o ser humano precisa alcançar a 
felicidade, a Eudaimonia, ou seja, estado de 
bem estar através da razão, independente das 
razoes materiais.
- Para ele todos podemos ser felizes 
O BELO 
- Conceito metafísico, quanto mais próximo da 
razão mais belo
- O todo é belo, ou seja nem apenas um 
ponto(ex. simetria) caracteriza o belo das 
coisas, mas sim tudo o que compõem 
O FEIO 
- Tudo vem belo porem com o tempo tudo que 
se afasta da luz emanada pelo UNO passa a se 
tornar feio
PORFÍRIO (sec. 234-305 d.C.) 
- Nasceu no Imperio Romano, no final da 
antiguidade
- Foi discípulo de Plotino
- Editou as Enédias (obras de Plotino)
- Era considerado pagão
Foi um critico do cristianismo, pois em sua obra 
“Contra os Cristãos” defendia a existência de 
jesus como um filosofo em seu tempo, e que o 
livro de Daniel, pertence ao Antigo Testamento 
continha metáforas para fatos históricos 
relacionados ocorridos ao governo de Antíoco 4, 
da Macedonia, sendo obra de ficção e não 
profecias.
SUBSTÂNCIA 
Aquilo que permanece nas coisas, mesmo que 
ela mudem, se mantem inalterada.
Porfirio criou a Árvore de Porfírio, classificando 
tudo que existe e é concebido de forma gradual, 
da substância mais geral para a substancia mais 
particular.
Tentou reinterpretar o conceito de substancia em 
Aristoteles, que antes era algo concreto, ou seja, 
imutável.
A ÁRVORE DE PORFÍRIO 
Inicio a tradição do Nominalismo, recorrente na 
Idade Media, não admitindo o conceito de 
abstrato universal, identifica-se os conceitos 
apenas com os nomes, sendo influenciador das 
classificações taxonomias (biológica, com 
características comuns).
AGOSTINHO DE HIPONA 
Yasmin Ferreira Siqueira

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