Prévia do material em texto
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO – UFRPE UNIDADE ACADEMICA DE SERRA TALHADA – UAST RELATÓRIO AULA PRÁTICA: ARADO Atividade solicitada pelo Prof. Carlos Alberto Teixeira como requisito avaliativo da disciplina de Máquinas e Implementos Agrícolas do V período do curso Agronomia da UAST. Serra Talhada – PE Abril/2016 INTRODUÇÃO A aula prática realizada no dia 31 de março de 2016 teve por finalidade tanto a observação, quanto a prática com o manuseio do arado, sendo possivel então observar a forma de manutenção diária do mesmo, ressaltando ainda a necessidade de realizar a manutenção diária no trator para que assim tenha um melhor desempenho e uma maior durabilidade, além disso foi possivel observar o modo correto de como deve acoplar o implemento no trator e os ajustes que devem ser feitos para que se tenha um otimo trabalho em campo e alcance o objetivo desejado. DESENVOLVIMENTO O arado é um importante implemento agrícola, tem por finalidade realizar a aração do solo, essa aração ira buscar uma melhor uniformidade na área onde se deseja trabalhar. A manutenção e a regulagem do implemento está diretamente ligada com o seu desempenho, então para que seja realizado um otimo trabalho tem-se a necessidade de faze-las, mas antes que sejam realizadas tais práticas é necessario realizar o acoplamento do implemento, que sera realizado no sistema de levante hidráulico do trator, sendo necessario aproximar o trator o maximo possivel para realizar o encaixe do primeiro ponto, o que facilitara o encaixe dos demais, com o primeiro ponto ja encaixado, realiza o acomplamento dos outros dois pontos e em seguida a regulação e o travamento dos mesmo. Apos o implemento está acoplado ao trator se faz a manutenção que está ligado as condições estruturais, e a regulação, a qual consiste em regular o ângulo de trabalho, podendo ser tanto na vertical, quanto na horizontal a depender do objetivo desejavel, sendo que o ângulo vertical está relacionado com a penetração do arado no solo e o ângulo horizontal está relacionado com a largura de corte desejada, feito isso o trator e o implemento estão aptos ao trabalho, tendo assim uma otima capacidade de trabalho, onde essa capacidade pode ser calculada utlizando a seguinte fórmula: CTe= v.L.f/ 10 em que: CTe = capacidade de trabalho efetiva, (ha/h) v = velocidade de trabalho, (km/h) L = largura de corte do implemento,( m) f = fator de campo, adm Na prática a velocidade era de 5,0 km/h, com uma largura de corte equivalente a 0,9 m, e o fator de campo de 0,7, com isso é possivel calcular a capacidade de trabalho efetiva: CTe= (5,0) . (0,9) . (0,7) / 10 => CTe= 0,315 ha/h Tendo então uma capacidade de trabalho efetiva igual a 0,315 ha/h. A capacidade de trabalho pode ser calculada da seguinte forma também, utilizandoa a área e o tempo gasto: CTe= A/T A=1160/10000 => A= 0,116 60min ----------1h 33min-----------X: 0,55h CTe=0,116/0,55 => CTe=0,211 ha/h Tendo então uma capacidade de trabalho efetiva igual a 0,211ha/h. CONCLUSÃO Portanto é perceptível a importância de tal implemento para a realização da aração, a qual ira proporcionar uma boa uniformidade, mas sem esquecer de realizar a manutenção e a regulação do implemento, bem como a manutenção do trator, tendo assim um bom dimensionamento, para que seja possivel a realização de um bom trabalho, sem o desgate das peças. ANEXOS