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Anamnese Diagnóstico das patologias em questão;• Estabelecer vínculo com a paciente - muito importante para que a paciente se sinta confortável para que ela possa expressar todas suas queixas; • Conhecer o contexto/realidade da paciente;• Conhecer medos, crenças e mitos;• Ouvir sem ansiedade, sem julgamentos, sem preconceito.• Importância:- Nome: tratar pelo nome - muito importante;• Idade: período da vida reprodutiva - é importante estabelecer o período da vida reprodutiva em que a paciente está. Existem doenças que são mais comuns no menacme (período que vai da menarca até a menopausa), depois disso existem outras doenças que são mais prevalentes. A preocupação com o CA de endométrio é muito maior em uma mulher após a menopausa do que em uma mulher que ainda menstrua; • Procedência: prevalências (o que é mais comum na cidade em que ela mora), mitos e costumes; • Estado civil: risco de DSTs, contracepção - hoje em dia é levado menos em consideração, mas é importante saber as pacientes que tem uma maior vulnerabilidade para as doenças sexualmente transmitidas. Perguntar se a paciente usa algum método contraceptivo e qual é esse método, as vezes o motivo da consulta é para fazer a prescrição desse método, e cabe a gente a fazer orientações adequadas. • Identificação:- Motivo explicitado X motivo real - muitas vezes o motivo explicitado é o motivo real (ex. pacientes vítimas de abuso), por isso a escuta qualificada é tão importante; • Queixa principal:- História da moléstia atual:- Início, duração, evolução;• Intensidade, tipo, localização, irradiação, intensidade, fatores de alívio e piora, relação com o ciclo menstrual, evolução; ○ Dor:• Exemplo de Candidíase: a paciente relata que a 15 dias iniciou um quadro de secreção vaginal esbranquiçada sem odor característico, acompanhada de intenso prurido vulvar e disúria. Fez uso do medicamento X sem melhora (ou melhora parcial). Obs.: uma das queixas mais comuns no ambulatório de ginecologia é a Dor Pélvica, como toda dor ela deve ser caracterizada -> Fraca, Moderada ou Forte Intensidade; Tipo: cólica, pontada, queimação; Localização: Hipogástrio, Fossa ilíaca esquerda ou direita, todo abdome; Raissa Novelli T.67 Semiologia Ginecológica segunda-feira, 10 de agosto de 2020 20:29 Página 1 de GO Cor, consistência, cheiro, fatores associados (dor, prurido, ardor, dispareunia), relação com o ciclo. ○ Corrimento:• pontada, queimação; Localização: Hipogástrio, Fossa ilíaca esquerda ou direita, todo abdome; Para onde ela irradia ou se não tem irradiação; Se existem fatores de melhora ou de piora (endometriose piora a dor durante o ato sexual -dispareunia-); relação com o ciclo menstrual: se acontece durante a menstruação. Obs.: Outra queixa muito comum em ambulatório de ginecologia são as secreções vaginais. Tem que ter um certo cuidado para avaliar, porque as vezes é uma queixa da paciente, ela reclama daquilo e as vezes não tem a mesma expressão no exame físico (pode acontecer também de você perguntar se tem corrimento, a paciente nega e ao examinar tem-se um vulvovaginite florida). Mas se a paciente relata o corrimento deve-se caracterizar da melhor maneira possível -> Coloração: amarelada, esbranquiçada (Candidíase), purulenta (Tricomoniíse é mais amarelo-esverdiada), branco-acinzentada (Gardnerella); Consistência: é mais fluida, espessa, leitosa ou pastosa; Se tem odor: Gardnerella e o Tricomonas geralmente provocam odor desagradável, já a cândida não; E o que que está associado aquela secreção, as vezes pode ser só muco (importante aprender diferenciar o que é conteúdo vaginal fisiológico, como por exemplo o muco cervical que geralmente intensifica nos períodos pré-ovulatórios, já no período ovulatório o muco tem aspecto de clara de ovo.. Normalmente a secreção mucosa fisiológica não é acompanhada de dor, prurido, ardência, dispaurenia e a fisiológica desde que a paciente não faça uso de métodos anticoncepcionais ela tende a se intensificar no período ovulatório). Obs2.: Outra queixa importante que não está listada aqui são os distúrbios de sangramento. Doenças prévia (DM, HAS, Dislipidemia..), tratamentos, medicação em uso (existem medicamento que diminuem a eficácia dos métodos contraceptivos hormonais), cirurgias ginecológicas, urológicas ou abdominais; • História pregressa:- Doenças comuns, câncer (ovário e mama) - as doenças que são mais comuns de associação familiar, que tem um componente genético importante, são o câncer de mama e o de ovário (oncogêne: BRCA). Já o câncer de colo de útero que é um dos mais prevalentes na população feminina não tem componente familiar, ele tem um componente ambiental, ele é desencadeado principalmente pela infecção pelo HPV; • História familiar:- Profissão (profissional do sexo, exposição radiação, profissional de saúde -risco ocupacional maior-), atividade física, tabagismo. - temos que ter muito tato para abordar a quantidade de parceiros que a mulher já teve, é uma questão muito intima, e ela só vai criar esse vínculo/confiança se tivermos uma postura de abertura, sem julgamentos. Contracepção hormonal e tabagismo não é uma combinação muito feliz; existem tumores ginecológicos que são mais comuns em tabagistas. • História social:- Página 2 de GO existem tumores ginecológicos que são mais comuns em tabagistas. Menarca - caracterizar a idade da menarca. A média é de 12 anos, e leva um para que o eixo hipotálamo-hipófise-gônada-endométrio amadureça, as vezes o que motiva uma consulta ginecológica é: (exemplo) a mãe leva sua filha de 13 anos recém saída da menarca - a menos de 6 meses ou 1 ano- e relata que ela não está menstruando regularmente. Mas na maioria das vezes aquilo é o amadurecimento do eixo hipotálamo-hipófise-gônada-endométrio, em geral demora em torno de 2 anos para que ocorra a menstruação regularmente, depois disso o ciclo irregular é considerado patológico; • Intervalo, duração e fluxo.○ Ciclos:• História gineco-obstétricia (HGO):- Obs.: é muito importante diferenciar Ciclo de Intervalo, Duração e Fluxo. Um Ciclo menstrual normal dura em média de 28 dias (24-32dias), mas lógico que o ciclo menstrual varia de mulher para mulher e na mesma mulher pode ter uma variação de um ciclo para o outro. O termo designado para a mulher que tem ciclos curtos é Polimenorreia, significa menstruações frequentes, intervalos curtos ao contrario que uma mulher que tem ciclo mais longos, fica 40/ 60 dias ou mais sem menstruar chama-se de Oligomenorreia. O termo Amenorreia é quando a mulher não menstrua por 90 dias ou 3 ciclos, menos do que isso é atraso menstrual. Quanto ao Fluxo, um fluxo menstrual normal dura em média de 5 dias, considerando um limite de 3 a 7 dias. Aquela paciente que menstrual mais de 7 dias é chamada de Hipermenorreia, de modo que a aquela que tem menos de 3 dias de fluxo chamamos de Hipomenorreia, em geral a Hipomenorreia não é patológica já a Hiper é. Já em relação ao Volume, o volume de normal de um fluxo menstrual é em média de 30 a 70ml (não é uma pergunta muito normal de se fazer para paciente, você pode perguntar se o fluxo aumentou, se tem coagulo). Quando o volume está aumentado usa-se o termo Menorragia, lembrando que se pode ter associação entre elas, como por exemplo a paciente pode ter hipermenorreia e menorragia. Tem que decorar essa terminologia, porque eu vou cobrar. Resumindo... Ciclo -> Polimenorreia: maior frequência de ciclos, ciclos curtos; Oligomenorreia: Menor frequência de ciclos, ciclos longos; Amenorreia: mulher que não menstrua por mais de 3 ciclos. Fluxo -> Hipermenorreia: maior número de dias (>7d); Hipomenorreia: menor número de dias (<3d). Volume -> Menorragia: volume menstrual aumentado independentemente de tempo de duração. Sintomas perimenstruais;• Data da última menstruação - extremamente importante, porque primeiramente a gente tem que pensardo ponto de vista obstétrico, a gente tem que pensar que as • A menstruação é a descamação do endométrio proveniente upressão hormonal decorrente da regressão do corpo lúteo, ou seja, de um ciclo ovulatório, ou seja, de mulheres que não fazem uso de método contraceptivo hormonal. Aquele sangramento de intervalo de cartela tecnicamente não é chamado de menstruação, tanto é que ele é diferente, o fluxo dura menos é mais escurinho, tem menor volume, aquilo é sangramento de privação. PROVA Página 3 de GO gente tem que pensar do ponto de vista obstétrico, a gente tem que pensar que as vezes ela não sabe que está grávida, mesmo se faz uso de método contraceptivo (nenhum método é 100%); Contracepção - faz uso? Se sim, qual? Ex. DIU, medicado ou não medicado ....;• Doenças e tratamentos prévios - ex. já teve IST, já fez tratamento sobre SOP..;• Dúvidas e ansiedade - tem que ter muito tato e cuidado ao abordar esse assunto. ○ Vida sexual:• Dificuldade de engravidar;• Número de gestações, partos e abortos - GxPxAx;• Vias de parto (vaginal ou cesária) e local (hospital, domicílio);• Evolução das gestações;• Complicações dos partos e pós-parto;• Prematuridade;• Evolução dos filhos;• Amamentação - se amamentou ou não, quanto tempo que amamentou.• História obstétrica:- Exame Físico: Obesidade e tipo, hirsutismo, acne, Cushing, fenótipos, cloasma (é uma hiperpigmentação da pele geralmente dependente de estrogênio, e ocorre principalmente na face, quando ocorre na gravidez é chamado de (melasma gravídico), mucosas, varizes - a obesidade está mais relacionada com a SOP, já a obesidade na pós-menopausa está mais relacionada com câncer de endométrio; ○ Ectoscopia:• Peso, P.A.;• Palpação da tireóide - não existe doença da tireoide com mulher Eumenorreica. Todas as doenças tireoidianas alteram a função menstrual; • Palpação do abdôme.• Geral:- Paciente sentada, com as mãos na porção ântero-lateral do abdome;○ Verificar simetria (pequenas assimetrias são irrelevantes), volume, forma, abaulamentos ou retrações, complexo aréolo-papilar, pele, politelia (mamilos supranumerários), polimastia (mama supranumerária). ○ Inspeção estática:• Com a paciente ainda sentada -> Primeiro com as mãos nos flancos, movimentar Inspeção dinâmica: - movimenta os m.m. peitorais• Mamas: o exame das mamas tem três tempos, ele consta de inspeção, palpação e a expressão aréolo-papilar - Página 4 de GO Com a paciente ainda sentada -> Primeiro com as mãos nos flancos, movimentar o cotovelo para frente e para trás; Segundo com os braços estendidos ao longo do tronco, realizar abdução até que as mãos se juntem sobre a cabeça - movimento devagar, os movimentos podem acentuar um abaulamento ou retração, facilitando a visualização. ○ Posição: Paciente em decúbito dorsal, braços fletidos atrás do pescoço - pode ser um de cada vez ou os dois; ○ Quatro quadrantes: quadrante superior externo (QSE), quadrante superior interno (QSI), quadrante inferior externo (QIE), quadrante inferior interno (QII) - tomando o mamilo como um centro, divide-se as mamas em quatro quadrantes, pode falar externo ou lateral e interno ou medial. Toda e qualquer lesão vai ser descrita nessa topografia (ex. nódulo palpado no quadrante superior externo da mama direita). Ao palpar faz se movimentos circulares com as polpas digitais ao longo dos quatro quadrantes incluindo também a axila. A consistência da mama varia, na mulher mais jovem ela tende a ser mais glandular, mais densa, mais homogênea, a medida que ela vai tendo filhos, amamentando, vai passando o período do climatério e da menopausa, ela tende a ter uma progressiva substituição adiposa/gordurosa, tem uma consistência menos densa, menos parenquimatosa, mais estroma; ○ Nódulos: tamanho, contornos, consistência, mobilidade, localização - Ex.: qual é a hipótese diagnóstica de uma paciente de 22 anos que relata um nódulo palpável no QSE da mama direita que ela percebeu a 2 meses, indolor, de consistência borrachóide e móvel -> Fibroadenoma (o patologista confirma, mas tem grandes chances). Ex2.: qual é a hipótese diagnóstica de uma paciente de 50 anos que relata um nódulo palpável no QSE da mama direita de consistência endurecida, indolor e fixo -> CA (a probabilidade desses achados semiológicos serem maligno é maior, mas quem confirma é o patologista). ○ Palpação mamária:• Página 5 de GO Expressão aréolo-papilar? - alguns autores não têm valorizado isso muito, pelo menos as descargas papilares provocadas, somente as descargas espontâneas. Cuidadosamente (porque é doloroso) se faz uma expressão aréolo-papilar, ela pode evidenciar algumas características como derrames papilares cristalinos, lácteos, purulentos, sanguinolentos, unilaterais ou bilaterais, e dentro de um contexto como por exemplo: um derrame papilar lácteo bilateral não tem o mesmo significado que um derrame papilar sanguinolento unilateral. Então o derrame deve ser analisado dentre de um contexto dos demais achados de anamnese e exame físico. • Paciente sentada com o ante-braço fletido em 90o, abduzido, apoiado no braço homolateral do examinador, o examinador usa a mão contra-lateral procurando linfonodos no cavo axilar. • Palpação das axilas:- • Vulva (anatomia, pilificação, coloração/pigmentação, lesões, edema, traumas), vestíbulo (intróito vaginal, hímen, óstio da uretra, clitóris, glândulas vestibulares e para-uretrais), manobra de Valsalva (pode acentuar um prolapso) - lembrando ○ Inspeção da genitália externa: o trofismo de mulher de 25 anos é diferente de uma mulher de 65, a de 65 já esta hipoestrogenisada a muito tempo, logo vai ter uma atrofia genital, despigmentação, rarefação de pelos ao contrário de uma mulher no menacme em que ela tem um maior trofismo, maior pilificação Exame ginecológico: também consta de 3 tempos: a inspeção, o exame especular e o toque- Paciente em posição de Litotomia com as nádegas na borda da mesa, ou um pouco além - a posição ginecológica é quando a paciente apoia as coxas nas perneiras, a de Litotomia apoia os calcanhares. Lembrando que a todo tempo do exame ginecológico os procedimentos devem ser avisados, tem que ter o consentimento da paciente o tempo todo; • Página 6 de GO e para-uretrais), manobra de Valsalva (pode acentuar um prolapso) - lembrando que a integridade himenal contraindica qualquer outro passo do exame ginecológico além da inspeção; ○ Períneo: rotura, comprimento - observar a integridade do períneo. O Períneo é a região entre a fúrcula do intróito vaginal e do anal. • ○ Escolha do espéculo: menor possível - o espéculo é introduzido cuidadosamente, lembrando sempre de explicar os passos para a paciente; Exame especular: ○ Expor o intróito vaginal; Iniciar com o espéculo fechado e rodado 30o, no sentido horário; Lubrificação - normalmente em pacientes mais idosas. Apoiar na fúrcula posterior; Introduzir direcionado posteriormente - o eixo vaginal é direcionado posteriormente; Rodar no sentido horário e abrir progresivamente; Expor o colo. Introdução do espéculo: Página 7 de GO ○ Avaliar: trofismo vaginal, resíduo vaginal, colo uterino; ○ Coleta de resíduos suspeitos para exame a fresco (KOH 10% e salina) e “Wiff test” - coleta para citologia, passa-se "espátula" no colo, colhendo o material da ectocérvice e confeccionando em uma metade da lâmina longitudinalmente, na outra metade da lâmina colhe-se o material com uma escovinha, ela é introduzida dentro do orifício cervical, roda 90 graus a direita e 90 graus e a esquerda, ao se retirar a escova, se confecciona o esfregaço na outra metade da lâmina transversalmente. Confeccionado o esfregaço ele é fixado; ○ Ácido acético a 2%: remove muco; Teste de Schiller: áreas iodo-negativas - o schiller é uma solução iodada, e é utilizado para fazer a pintura do colo, o colosaudável é rico em células que contém glicogênio que tem afinidade pelo iodo, logo ele vai corar e ficar escuro, ○ Página 8 de GO contém glicogênio que tem afinidade pelo iodo, logo ele vai corar e ficar escuro, logo o teste de Schiller negativa é aquele que é iodo positivo, aquele que colo cora bem. Já o teste de Schiller positivo que dizer que tem área iodo negativa, área do colo que não cora bem, essas geralmente são áreas que tem maior suspeição para transformação epitelial. Teste de Schiller Negativo Área iodo-positiva Teste de Schiller Positivo Área iodo-negativa ○ Retiradada do espéculo: iniciar com as lâminas afastadas, rotação anti-horário. ○ Combinado abdominovaginal - o toque é bidigital e bimanual, isso significa que você vai introduzir os dois dedos e à medida que se introduz roda até atingir o fundo. Por isso que é dito combinado, por isso que é dito combinado, dedos dentro da cavidade vaginal e a outra mão está sobre o abdome fazendo a palpação. Com isso é possível determinar o volume do útero, a consistência, os contornos. Diferentemente dos anexos (tubas e ovários), que fisiologicamente não são palpáveis, caso consiga palpar alguma coisa nas regiões anexiais é porque existe alguma massa, existe algum aumento de volume. Entre o dedo que está dento da cavidade vaginal e a mão que está sobre o abdome, nas regiões anexiais a direita e a esquerda, nas fossas ilíacas não se deve interpor nada que não seja a própria parede abdominal; Uni ou bidigital - dificilmente se faz o toque unidigital, só se for uma senhora bem mais velha para o conforto dela. Lembrando que não se faz toque em paciente com hímen integro; ○ Exposição do vestíbulo: polegar e mínimo (ou anular) da mão dominante ou indicador e médio da mão não dominante; ○ Introdução do dedo indicador seguido pelo médio.○ Elasticidade da parede vaginal; Assoalho pélvico; Fundos de saco (fórnices vaginais); Avaliar:○ Toque Vaginal:• Página 9 de GO > Consistência ginecológica (consistência de nariz) ou obstétrica (consistência do lábio), posição, comprimento, superfície e mobilização - um dos critérios da doença inflamatória pélvica (DIP) é a mobilização do colo dolorosa. Colo: > Posição, volume, contornos, consistência e mobilibdade; Útero (toque combinado): > Dedos da vagina nos fórnices laterais e mão do abdome nas fossas ilíacas. Anexos (toque combinado): Paramétrios, impossibilidade de toque vaginal.○ Toque retal: a maioria das pessoas não fazem, mas existem situações em que eles são realmente necessários, como por exemplo uma endometriose do septo reto-vaginal. É a última opção. • Toque combinado bidigital e bimanual. Nessa imagem o útero tem uma lesão tumoral (mioma subseroso pediculado), que pode ser identificado no toque. Página 10 de GO