Logo Passei Direto
Buscar
Material
páginas com resultados encontrados.
páginas com resultados encontrados.
left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

Prévia do material em texto

Copyright © 1997,
ABNT–Associação Brasileira
de Normas Técnicas
Printed in Brazil/
Impresso no Brasil
Todos os direitos reservados
Sede:
Rio de Janeiro
Av. Treze de Maio, 13 - 28º andar
CEP 20003-900 - Caixa Postal 1680
Rio de Janeiro - RJ
Tel.: PABX (021) 210 -3122
Fax: (021) 240-8249/532-2143
Endereço Telegráfico:
NORMATÉCNICA
ABNT-Associação
Brasileira de
Normas Técnicas
MAIO 1997
Proteção contra incêndio em
subestações elétricas de
distribuição
5 páginas
SUMÁRIO
1 Objetivo
2 Documentos complementares
3 Definições
4 Condições gerais
5 Instalações e equipamentos de pátio de manobras
6 Requisitos básicos de proteção contra incêndio
7 Dispositivos, equipamentos e sistemas de proteção
contra incêndio
8 Recursos especiais e sistemas fixos de proteção contra
incêndio
9 Resumo da proteção contra incêndio, por tipo de subes-
tação a ser aplicada
1 Objetivo
Esta Norma fixa os critérios para proteção contra incêndio
em subestações elétricas de distribuição, nos tipos con-
vencional de uso múltiplo e compacta abrigada, subter-
rânea e de uso múltiplo.
2 Documentos complementares
Na aplicação desta Norma é necessário consultar:
Portarias nºs 3 e 4, de 01.09.52 e 30.09.52, e subse-
qüentes, do Departamento Nacional de Seguros
Privados e Capitalização - DNSPC, do Ministério da
Indústria e do Comércio - Ministério da Indústria e do
Comércio - M.I.C.
NR 10 - Norma Regulamentadora do Ministério do
Trabalho - MTb - Instalações e Serviços em Eletri-
cidade
NR 23 - Norma Regulamentadora do Ministério do
Trabalho - MTb - Proteção contra Incêndio
NBR 5410 - Instalações elétricas de baixa tensão -
Procedimento
NBR 5418 - Instalações elétricas em atmosferas
explosivas - Procedimento
NBR 5460 - Sistemas elétricos de potência - Termi-
nologia
NBR 7532 - Identificadores de extintores de incêndio
- Dimensões e cores - Padronização
NBR 7821 - Tanques soldados para armazenamento
de petróleo e derivados - Procedimento
NBR 8222 - Execução de sistemas de proteção contra
incêndio em transformadores e reatores de potência,
por drenagem e agitação do óleo isolante - Proce-
dimento
NBR 8674 - Execução de sistemas fixos automáticos
de proteção contra incêndio com água nebulizada
para transformadores e reatores de potência - Pro-
cedimento
NBR 9077 - Saídas de emergência em edifícios -
Procedimento
 NBR 13859
Origem: Projeto 24:301.04-004/1996
CB-24 - Comitê Brasileiro de Segurança contra Incêndio
CE-24:301.04 - Comissão de Estudo de Proteção contra Incêndio em
Instalações de Geração e Transmissão de Energia Elétrica
NBR 13859 - Fire protection in conventional electricity substation of distribuition
system - Procedure
Descriptors: Fire. Substation. Safety
Esta Norma foi baseada no Guia série GRIDIS nº 14 da Eletrobrás e na
ANSI/IEEE 979
Válida a partir de 30.06.1997
Procedimento
Palavras-chave: Incêndio. Subestação. Segurança
2 NBR 13859/1997
NBR 9441 - Execução de sistemas de detecção e
alarme de incêndio - Procedimento
NBR 9442 - Materiais de construção - Determinação
do índice de propagação superficial de chama pelo
método do painel radiante - Método de ensaio
NBR 9523 - Subestações de distribuição - Classifi-
cação
NBR 10721 - Extintores de incêndio com carga de
pó químico - Especificação
 NBR 10898 - Sistema de iluminação de emergência
- Procedimento
NBR 11716 - Extintores de incêndio com carga de
gás carbônico - Especificação
NBR 12232 - Execução de sistemas fixos automá-
ticos de proteção contra incêndio com gás carbônico
(CO
2) por inundação total para transformadores e
reatores de potência - Procedimento
NBR 12693 - Sistema de proteção por extintores de
incêndio - Procedimento
NBR 13231 - Proteção contra incêndio em subes-
tações elétricas convencionais, atendidas e não
atendidas, de sistemas de transmissão - Procedi-
mento
ANSI/IEEE 979 - Guide for substation fire protection
NFPA 12 - Carbon dioxide extinguishing systems
NFPA 37 - Installation and use of stationary
combustion engine and gas turbine
NFPA 90 A - Installation of air conditioning and
ventilating systems
UL 555 - Fire dampers
3 Definições
Os termos técnicos utilizados nesta Norma estão definidos
em 3.1 a 3.4 e nas NBR 5460, NBR 9523 e NBR 13231.
3.1 Tensões primárias
Tensões de distribuição com valores de saída até
34,5 kV.
3.2 Subestação convencional
Subestação atendida ou não, localizada em região urbana
ou rural, distanciada de qualquer construção limítrofe,
cujas instalações encontram-se ao tempo, podendo os
transformadores permanecerem ou não enclausurados.
3.3 Subestação de uso múltiplo
Subestação convencional, acrescida de outras edificações
separadas e distanciadas entre si, de único proprietário.
 3.4 Subestação compacta
Subestação atendida ou não, localizada em região ur-
bana, com os tipos descritos em 3.4.1 a 3.4.3.
3.4.1 Subestação abrigada
Subestação total ou parcialmente abrigada, devido a fa-
tores diversos, como limitação de área do empreendi-
mento, aspectos econômicos e sociais.
3.4.2 Subestação subterrânea
Subestação cujas instalações encontram-se situadas
abaixo do nível do solo.
3.4.3 Subestação de uso múltiplo
Subestação instalada em uma única área compartilhada
pelo proprietário e por terceiros.
4 Condições gerais
Para casos não cobertos por esta Norma, consultar a
ANSI/IEEE 979. Devem ser observados os aspectos téc-
nicos legais exigidos pela NR 10 e NR 23, pelo Código
de Obras Municipais, bem como pelo Corpo de Bombeiros
e, para efeitos do seguro contra o risco de incêndio, as
exigências contidas nas Portarias nº 3 e 4 do DNSPC, do
M.I.C.
4.1 Requisitos das edificações
As edificações devem apresentar as condições padro-
nizadas para seu funcionamento, nos seguintes aspectos,
conforme 4.1.1.1 a 4.1.1.3.
 4.1.1 Arranjo físico
4.1.1.1 Deve ser prevista a separação física entre edifi-
cações, entre equipamentos, entre equipamentos e edi-
ficações com a utilização de anteparos ou áreas livres.
4.1.1.2 Todas as edificações de apoio operacional devem
ser previstas em áreas fisicamente separadas da casa
de controle ou de instalações que apresentem risco de
explosão ou incêndio.
4.1.1.3 Devem ser previstas áreas para acesso de equi-
pamentos e veículos para o atendimento a incêndios.
4.2 Requisitos construtivos
Todas as edificações devem ser de construção superior,
conforme descrito a seguir:
a) estrutura de concreto armado ou de aço protegido
com alvenaria ou material refratário;
b) piso e teto em laje de concreto maciço ou pré-
fabricado;
c) cobertura, forro de teto e pisos falsos e respectivas
estruturas, em material incombustível;
d) paredes de alvenaria ou em concreto armado com
acabamento em material incombustível;
NBR 13859/1997 3
e) instalação elétrica de acordo com as prescrições
das NBR 5410 e NBR 5418;
f) acabamentos internos devem ser previstos da
classe B, como definidos na NBR 9442.
4.2.1 Vias para passagem de cabos
As aberturas para passagem de cabos em pisos, paredes
e tetos devem ser fechadas com barreiras de proteção
incombustível, visando impossibilitar a transferência de
gases, calor e chamas de um ambiente para outro. O ma-
terial empregado deve apresentar resistência ao fogo,
ser compatível com o material e o meio onde será insta-
lado, ser moldável a frio, de fácil remoção, isolante térmico
e dielétrico e não deteriorar, quando em contato, o material
dos cabos elétricos.
4.2.2 Aberturas
As portas e janelas devem ser posicionadas para abrir
no sentido de saída e para a área externa, respectiva-
mente.
4.2.3 Instalações de climatização
Os sistemas de ventilação, ar-condicionado, aquecimento
e exaustão devem ser concebidos atendendo-se os
requisitos da NFPA 90 A e UL 555, quando previsto o uso
de dampers tipo corta-fogo em ambientes ou dutos de ar,
sendo o desligamento de forma automática pela presença
de fumaça.
4.3 Requisitos gerais da casa de controle
Empregar móveis e utensílios de fabricação em material
incombustível.
4.3.1 Sala de baterias
4.3.1.1 A concentração máxima permitida de hidrogênio
no ambiente, geradaem decorrência do funcionamento
das baterias, não deve ser maior que 1% do volume do ar
ambiente.
4.3.1.2 Quando houver sistema de exaustão forçada, deve-
se prever que o seu funcionamento seja de forma inin-
terrupta e possua intertravamento com o processo de
descarga/carga das baterias. Recomenda-se que o acio-
namento possa ser feito por meio de detector de con-
centração de hidrogênio no ambiente e alarme da
ocorrência.
4.3.1.3 A instalação elétrica, na sala de bateria, deve
atender os requisitos da NBR 5418.
4.3.2 Salas, galerias, canaletas e túneis de cabos
4.3.2.1 O posicionamento dos cabos deve ser feito de
maneira uniforme e ordenada, evitando-se cruzamentos
e superposições.
4.3.2.2 As bandejas e suportes devem ser de material
incombustível, protegidas da ação da umidade e não
apresentar cantos vivos que possam danificar a cobertura
de proteção dos cabos elétricos.
4.3.2.3 Os cabos de força e os cabos de controle devem
ser do tipo auto-extinguível, ter a sua função identificada
e ser fisicamente separados.
4.3.2.4 O pé-direito das instalações deve ser de no mínimo
2 m, considerado entre o piso e o teto. O arranjo físico
deve permitir o acesso de uma pessoa equipada com
aparelho de respiração autônoma, a desocupação ime-
diata e a execução de manobras de extinção de fogo com
utilização de extintores de incêndio portáteis.
4.3.2.5 Deve ser prevista a ventilação natural comple-
mentada por ventilação forçada, de acordo com os requi-
sitos da NFPA 90 A.
4.3.2.6 As aberturas para passagem de cabos devem ser
vedadas de forma a impossibilitar a passagem de calor e
o alastramento de chamas, podendo ser de acordo com
os requisitos citados nas Figuras 2, 3-a) e 3-b) da
NBR 13231.
4.3.2.7 As salas, galerias e túneis devem possuir sistemas
de iluminação de emergência, de acordo com os
requisitos da NBR 10898.
4.4 Requisitos gerais da casa do grupo gerador de
emergência
4.4.1 Os painéis de controle devem ser instalados de forma
a constituírem riscos de incêndio independente, conforme
o item 3.8 da NBR 13231.
4.4.2 A instalação elétrica do local deve ser do tipo à pro-
va de explosão.
4.4.3 Deve ser prevista, próximo ao grupo gerador, cane-
lada para coleta e drenagem de óleo combustível, que
encaminhará os resíduos para a caixa coletora.
4.4.4 Deve ser prevista ventilação natural, podendo ser
complementada com ventilação forçada, de acordo com
os requisitos da NFPA 90 A.
4.4.5 A tubulação de descarga dos gases do motor do ge-
rador deve possuir proteção térmica e a descarga dos
gases deve ser para a área externa da edificação.
4.4.6 O banco de baterias do motor do gerador deve ser
instalado em local protegido e ventilado, podendo estar
situado no próprio compartimento do gerador.
4.4.7 O tanque de óleo combustível, para alimentação do
motor do gerador, deve ser instalado em local externo da
edificação, protegido contra intempéries, provido de dre-
nagem, suspiro, aterramento e meios de coleta de
resíduos ou vazamentos, e atender os requisitos das
NBR 7821 e NFPA 37.
4.5 Requisitos gerais da casa de bombas de incêndio
Bombas de incêndio, com motores de combustão interna
de características semelhantes a motores de grupos
geradores, devem atender os requisitos citados em 4.2.
4 NBR 13859/1997
4.6 Instalações elétricas
4.6.1 Cubículos
4.6.1.1 Os cubículos devem atender os requisitos contra
explosão e incêndio, conforme a NR 10. As muflas de ca-
bos devem ser isoladas a seco por fita ou massa de ma-
terial incombustível e isolante dielétrico.
4.6.1.2 O ambiente interno dos cubículos deve ser es-
tanque, de forma a reter possíveis vazamentos de óleo
isolante de equipamentos refrigerados. As aberturas para
passagem de cabos devem ser vedadas conforme 4.3.2.6.
4.6.2 Transformadores, reatores de potência e reguladores
de tensão
Os transformadores, reatores de potência e os regu-
ladores de tensão devem ser instalados sobre bacias de
captação de vazamentos de óleo isolante e separados
fisicamente, de acordo com a NBR 13231.
5 Instalações e equipamentos de pátio de
manobras
Os equipamentos que apresentem risco de incêndio em
potencial devem atender as condições de separação fí-
sica conforme 4.1.1.
6 Requisitos básicos de proteção contra incêndio
6.1 Extintores de incêndio sobre rodas
Os extintores devem ser dimensionados conforme a
NBR 12693.
6.1.1 Os conjuntos de transformadores, de reatores de
potência e reguladores de tensão, bem como unidades
individuais destes equipamentos, devem ser protegidos
com extintores de incêndio de pó químico com capaci-
dade de 50 kg.
6.1.2 Os extintores devem ser identificados conforme a
NBR 7532, bem como seu local de instalação perma-
nente.
6.1.3 Os extintores devem ser instalados em abrigos de
proteção contra intempéries, sinalizados e identificados
conforme NBR 7532.
6.1.4 Os extintores devem possuir rodas dimensionadas
para deslocamento sobre superfícies irregulares e chassi
que facilite o manuseio e o transporte.
6.2 Extintores de incêndio portáteis
6.2.1 Os extintores devem ser dimensionados conforme
a NBR 12693.
6.2.2 A distribuição deve levar em consideração que o
percurso para serem alcançados não seja superior a
10 m, livres e desimpedidos.
6.2.3 Os extintores de incêndio devem ser conforme as
especificações das NBR 10721 e NBR 11716.
7 Dispositivos, equipamentos e sistemas de
proteção contra incêndio
7.1 Paredes tipo corta-fogo
Estes dispositivos de alvenaria ou concreto armado visam
impedir a propagação de fogo de um equipamento para
outro ou para edificação próxima, atendendo as pres-
crições de 7.1.1 a 7.1.4.
7.1.1 Devem ser aplicadas toda vez que a distância entre
equipamentos, ou destes a edificações próximas, for igual
a uma vez e meia a maior dimensão do equipamento
protegido.
7.1.2 A altura total deve ser no mínimo 0,40 m acima do
tanque conservador de óleo isolante do equipamento
protegido.
7.1.3 As distâncias laterais livres mínimas entre o equipa-
mento e as paredes devem ser de 0,50 m.
7.1.4 Em edificações e equipamentos, quando a distância
livre de separação física for inferior a 3,00 m, deve ser
considerado que:
a) se as paredes corta-fogo sofrerem colapso es-
trutural e caírem, em parte ou por inteiro, não
atinjam equipamentos, edificações próximas ou
vias de trânsito de pessoas;
b) as paredes não permitem a passagem de calor ou
chamas para locais contíguos, vindo atingir equi-
pamentos, edificações ou vias de trânsito de equi-
pamentos para o atendimento a emergências .
Nota: Quando a distância física livre entre equipamentos e edi-
ficações for igual ou superior a 15 m, não será necessária
a aplicação deste recurso.
8 Recursos especiais e sistemas fixos de proteção
contra incêndio
8.1 Sistema fixo automático de gás carbônico para
proteção contra incêndio
Quando o risco de incêndio existente na edificação pro-
tegida exigir a necessidade de aplicação de sistema fixo
de gás carbônico, para proteção de forros e pisos falsos,
ambientes e equipamentos, estes sistemas devem ser
de acordo com a NFPA 12.
8.2 Sistema fixo automático por drenagem e agitação
de óleo isolante para proteção contra incêndio
Quando proteção contra incêndio em transformadores,
reatores de potência e reguladores de tensão for ne-
cessária, e não havendo disponibilidade de outros meios
e recursos a aplicar, o sistema deverá ser conforme a
NBR 8222.
8.3 Sistema fixo automático por água nebulizada para
proteção contra incêndio
Quando a disponibilidade facilitar a aplicação de água
nebulizada para proteção de transformadores, reatores
de potência e reguladores de tensão, contra o risco de
incêndio, o sistema deverá ser conforme a NBR 8674.
NBR 13859/1997 5
8.4 Barreiras de proteção
Devem ser aplicadas ao longo do percurso, em distâncias
dimensionadas, em canaletas e passagem de cabos,
localizadas em locais externos ou em entradas dos cabos
em edificações.
8.4.1 As barreiras devem ser confeccionadas conforme a
NBR 13231.
8.5 Comunicações para emergências
Meios de comunicação para emergências devem serpre-
vistos, de forma que eficientemente se executem as in-
formações para informação do evento a subestações
proximamente localizadas e/ou a uma estação do Corpo
de Bombeiros mais próxima.
8.6 Supervisão e controle dos recursos de proteção
contra incêndio
Os equipamentos e os meios de supervisão e controle
dos sistemas de proteção contra incêndio, na subestação,
devem ser previstos em locais de fácil visualização e
assistidos por empregados.
9 Resumo da proteção contra incêndio, por tipo
de subestação a ser aplicada
9.1 Subestação convencional:
1 Via de acesso externo para veículos de emergência.
2 Parede corta-fogo em transformadores, reatores
de potência e reguladores de tensão.
3 Bacia de captação com drenagem e coleta de óleo
isolante.
4 Extintores portáteis e sobre rodas.
5 Sinalização de incêndio.
9.2 Subestação de uso múltiplo:
1 Via de acesso para veículos de emergência.
2 Paredes corta fogo em transformadores, reatores
de potência e reguladores de tensão.
3 Separação de transformadores, reatores de po-
tência e reguladores de tensão, em relação a
outros equipamentos e edificações, em no mínimo
15 m.
4 Extintores portáteis e sobre rodas.
5 Bacia de captação com drenagem e coleta de óleo
isolante.
6 Sistema de drenagem e agitação de óleo isolante
ou sistema de água nebulizada quando conve-
niente.
7 Sinalização de incêndio.
9.3 Subestação compacta abrigada e subterrânea:
1 Vias de acesso para veículos de emergência.
2 Paredes corta-fogo em transformadores, reatores
de potência ou reguladores de tensão.
3 Bacia de captação com drenagem e coleta de óleo
isolante.
4 Extintores portáteis e sobre rodas.
5 Sistema fixo de gás carbônico - CO2 - em transfor-
madores, reatores de potência ou reguladores de
tensão enclausurados, conforme a NBR 12232.
6 Iluminação de emergência.
7 Sistema de detecção e alarme de incêndio, con-
forme a NBR 9441.
8 Saídas de emergência, conforme a NBR 9077.
9 Exaustão e ventilação das instalações.
 10 Sinalização de incêndio.
9.4 Subestação compacta de uso múltiplo:
1 Via de acesso para veículos de emergência.
2 Paredes corta-fogo em transformadores, reatores
de potência e reguladores de tensão.
3 Bacia de captação com drenagem e coleta de
óleo isolante.
4 Extintores portáteis e sobre rodas.
5 Iluminação de emergência.
6 Sistema fixo de gás carbônico - CO
2 - em transfor-
madores, reatores de potência ou reguladores de
tensão, conforme a NBR 12232.
7 Sinalização de incêndio.
9.5 Subestação compartilhada:
1 Vias de acesso para veículos de emergência.
2 Isolamento ou separação de equipamentos e
instalações, com utilização de anteparos tipo
corta-fogo, em distâncias nunca inferiores a 15 m,
de instalações ocupadas por terceiros.
3 Bacia de captação com drenagem e coleta de óleo
isolante.
4 Extintores portáteis e sobre rodas.
5 Sistema de água nebulizada.
6 Sinalização de incêndio.
7 Sistema de detecção e alarme de incêndio,
conforme a NBR 9441.
	licenca: Cópia não autorizada

Mais conteúdos dessa disciplina