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A ocupação desordenada do solo, em especial, em áreas vulneráveis do ponto de vista ambiental; a remoção da cobertura vegetal; erosão e assoreamento de rios; manejo inadequado do solo; lançamentos de efluentes sanitários e industriais sem tratamento; lixiviação de agrotóxicos e fertilizantes; dentre outros, têm ao longo do tempo causado a degradação da qualidade das fontes de águas, expondo uma parcela significativa da população a doenças. Diante desse cenário, parte-se do princípio sanitário de que a qualidade hídrica de um manancial sempre será suspeita, pois está naturalmente sujeita a processos de poluição e contaminação. Portanto, a qualidade da água bruta a ser captada deve ser avaliada para que seja verificada a viabilidade do tratamento aplicado, de forma que não represente um alto custo a ser despendido para sua despoluição e tratamento. De acordo com os parâmetros a ser avaliados para utilização de uma água bruta para o abastecimento humano, é correto afirmar que:
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Pati Campos

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Para avaliar a qualidade da água bruta destinada ao abastecimento humano, é importante considerar diversos parâmetros, como: 1. Coliformes fecais: Indicadores de contaminação por esgoto. 2. Demanda Bioquímica de Oxigênio (DBO): Reflete a quantidade de matéria orgânica presente. 3. Sólidos Totais: Indicam a presença de partículas suspensas. 4. Nutrientes: Como nitrogênio e fósforo, que podem causar eutrofização. 5. Metais pesados: Como chumbo e mercúrio, que são tóxicos. 6. pH: Que influencia a solubilidade de contaminantes. 7. Turbidez: Que pode afetar a eficácia do tratamento. Esses parâmetros ajudam a determinar a viabilidade do tratamento da água e a garantir que ela atenda aos padrões de potabilidade, evitando riscos à saúde pública.

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