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Glicogênes� � glicogenólis� Glicogênese. A via glicogênica é responsável pela formação do glicogênio. Glicogenólise é a degradação de glicogênio realizada através da retirada sucessiva de moléculas de glicose. Glicogênio Principal polissacarídeo de reserva em animais. Macromolécula formada por uma grande quantidade de glicose, unidas por ligações glicosídicas. O glicogênio atua como uma fonte de energia, pelo fornecimento de glicose para o corpo, sendo encontrado principalmente nas células hepáticas e musculares → Onde o glicogênio é encontrado? O glicogênio está presente em todas as células de um animal, sendo mais abundante em células do fígado e músculos estriados esqueléticos. No fígado, a quantidade de glicogênio após uma refeição rica em carboidrato chega a 6% do peso do órgão. Já nos músculos, essa reserva pode apresentar 0,7% do peso do tecido. O Glucagon é um hormônio produzido pelo corpo (pelas células alfa do pâncreas) que tem um efeito oposto ao da insulina (produzido pelas células beta do pâncreas), ou seja, aumenta o açúcar no sangue Atividade I Valor de glicemia do : Cão: 110 mg/dl (miligramas de açúcar por decilitros de sangue) Gato: 110 mg/dl (miligramas de açúcar por decilitros de sangue) Bovino: 45 a 75 mg\dl Aves: 200 a 500 mg/dL (Varia entre as espécie) Glicogênese (fase formação; anabólica) - formação Glicogenólise (fase degradação; catabólica) - gastar Anabolismo é o processo metabólico que sintetiza moléculas complexas por meio de substâncias simples. Catabolismo é o processo metabólico que decompõe moléculas complexas, transformando-as em moléculas menores. Atividade II 1. Adrenalina produzida nas glândulas Supra Renais localizada acima dos rins, no sistema endócrino. 2. Tanto a insulina quanto o glucagon são hormônios produzidos pelo pâncreas célula ALFA 3. Aumenta a glicemia O excesso de adrenalina faz com que o organismo busque, de forma rápida, uma grande quantidade de energia para executar as atividades emergenciais. Assim, a degradação do glicogênio e a promoção da fermentação lática em situações anaeróbicas no músculo esquelético, propiciam formação de ATP e disponibilidade de glicose. Além disso, nestes casos, ocorre a quebra de gorduras como fonte de energia e é estimulada a secreção de glucagon, que inibe a insulina, uma vez que esta age a fim de armazenar energia e, nestas situações, a regra chama-se disponibilidade energética! Assim, podemos observar que a adrenalina cria mecanismos para captar energia para ser utilizada em situações emergenciais e o glucagon auxilia no sentido de bloquear a ação da insulina, para permitir com que a glicose esteja disponível, priorizando-a para o cérebro e buscando formas de fornecer energia ao organismo por outras vias. Glicogenólis� - Transformand� � glicogêni� arm�enad� n� fígad� � múscul� e� GLICOSE 1. Glicogênio (C6H10O5) é uma reserva de energia produzida e armazenada pelo nosso corpo através da transformação dos carboidratos que ingerimos em glicose. A principal fonte de energia dos seres vivos é a glicose, que é um carboidrato simples. Acontece que quando comemos, as nossas células ficam com bastante glicose, de modo que a taxa de glicemia aumenta. Nesse momento, o nosso organismo aproveita para guardar energia na forma de glicogênio, também conhecido como “amido animal”. 2. Nosso organismo armazena glicose na forma de glicogênio para suprir sua falta nos momentos em que a quantidade de glicose no sangue é reduzida. 3. GLICOGÊNESE >> transforma a glicose em glicogênio 4.O glicogênio hepático tem como função a manutenção da glicemia entre as refeições. Funciona como uma reserva de glicose para ser usada por outros tecidos. Já o glicogênio muscular é usado pelo próprio músculo, como fonte de energia na contração muscular. 5 Glicogenólise. A degradação dos estoques de glicogênio . Ocorre através da ação da glicogênio fosforilase 6. A conversão de glicose-6-fosfato para glicose, que ocorre no fígado, rim e intestinos, pela ação da glicose 6-fosfatase, não ocorre no músculo esquelético devido à falta desta enzima. No fígado, a ação desta enzima conduz a glicogenólise para geração de glicose livre e a manutenção da concentração desta no sangue 7. A insulina estimula a expressão dos transportadores de glicose (GLUT) das células de armazenamento, principalmente fígado e músculo, favorecendo a entrada da glicose e a formação da molécula de glicogênio. O Glucagon é um hormônio produzido pelo corpo (pelas células alfa do pâncreas) que tem um efeito oposto ao da insulina (produzido pelas células beta do pâncreas), ou seja, aumenta o açúcar no sangue. 8. Controle Alostérico > Regulação Alostérica: (intracelular): comandada pela presença de moduladores alostéricos(uma substância capaz de modular o efeito de um ligante ortostérico) enzimáticos positivos e negativos >> Exemplo: Glicólise: via de degradação da glicose Aumento da [ ] de ADP e AMP (moduladores alostéricos positivo) ativam a enzima fosfofrutoquinase a aumentar a via glicólise e assim produzir mais ATP; 9. Controle Covalente> Regulação Covalente (extracelular): fundamental para que hajam ações coordenadas entre os diversos órgãos e tecidos. Desencadeada por hormônios e relacionada à variação do perfil de fosforilação enzimática; Control� Metabolism� d� Carboidrat�