pordp avaliativa outubro

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Nome: Vanessa Cristina Alves hernandes
	Data: 02/10/2020
	Classe/Turma: A1
	 Avaliativa
	Professor: Maia
	P.O.R.DP
 
 
Jornada de trabalho: É o período em qual o colaborador está a disposição da empresa, este tempo é estabelecido no Direito do Trabalho. Mas sabemos que cada país possui a sua própria regulamentação a quantidade de horas na sua jornada de trabalho, e seus limites e considerações são específicas.
Aqui no Brasil, a jornada de trabalho é regulamentada pela Constituição Federal, expressa através da CLT (Consolidação das Leis do Trabalho), Nela se estabelece que o limite de 8 horas diárias ou 44 horas semanais de trabalho, não considerando o período de repouso e refeição, não é contado o tempo que o colaborador leva para se locomover da sua residência.
· Regime de tempo parcial: a jornada semanal de até 25 horas trabalhadas;
· Jornada em turnos ininterruptos: é quando o empregado, durante determinado período, trabalha em constante revezamento de horário;
· Jornada em horas in itinere: quando a empresa está em local de difícil acesso, o empregador fornece a condução, e nesse momento já é considerada como jornada de trabalho.
Lembrando que existem diferenças entre a jornada de trabalho e horário de trabalho. A jornada de trabalho é o tempo em que o empregado está à disposição do seu empregador, aguardando ou até mesmo executando ordens.
O horário de trabalho são os marcos de início e fim de um dia de trabalho, mas na jornada só se computa o efetivo tempo de trabalho.
Hora Extra: É toda hora excedente que o colaborador trabalha além da sua jornada de trabalho normal. Segundo as regras da CLT, a jornada de trabalho não pode exceder a carga horária de 8 horas diárias ou 44 horas semanais. Caso esse limite de tempo seja ultrapassado, o colaborador deve receber a mais por isso.
Referência: https://www.significados.com.br/jornada-de-trabalho/#:~:text=O%20que%20%C3%A9%20Jornada%20de,seus%20limites%20e%20considera%C3%A7%C3%B5es%20espec%C3%ADficas.
Tipos diferentes de hora extra 
1. Diurna
Esta é a forma mais comum de hora extra, em que o funcionário trabalha além do seu turno nos dias úteis. Nesta situação, é pago o adicional de 50% a mais do que o valor normal da hora trabalhada.
2. Noturna
Quem trabalha a mais no período entre as 10 horas da noite e 5 horas da manhã, recebe o acréscimo de 20% em cima da hora extra diurna, o chamado “adicional noturno”. seja, ele ganha os 50% referentes ao acréscimo diurno e mais 20% sobre este valor.
Exemplo:
– Salário, quantidade de horas e respectivo valor;
– adicional noturno 
No recibo os pagamentos têm que ser discriminados por título e separadamente.
quantidade de horas e respectivo valor;
– horas extras diurnas, quantidade de horas e respectivo valor;
– horas extras noturnas quantidade de horas e respectivo valor;
3. Finais de semana e feriados
Essa remuneração é maior, já que o final de semana é o período de descanso do colaborador. Na maioria dos casos, os profissionais não precisam trabalhar nesses dias.  Em casos excepcionais, porém, esses dias são imprescindíveis para a empresa.
4. Intrajornada
Nesse tipo de intervalo não é obrigatório para o trabalhador que trabalha até 4 horas por dia, as regras específicas para a função ou norma coletiva. Acima deste período, a pausa será de 15 minutos e, passadas as 6 horas, ela pode ser de 1 até 2 horas. Os colaboradores não conseguem usufruir do tempo voltado para refeição e descanso, o empregador deve pagar ao profissional apenas o período suprimido em função do trabalho. Este valor será concedido a título de indenização, com um acréscimo de 50% sobre o valor normal da hora.
5. Banco de horas
No banco de horas, tem a compensação, que não é paga em dinheiro, é pago em horas ou dias de descanso. Deve ser feita em, no máximo, um ano e a quantidade de horas é indiferente do período ou dia em que a hora extra foi trabalhada. a compensação será sempre igual em todas as situações, seja no período adicional trabalhado em um domingo ou dia de semana.
Referência: https://ahgora.com/blog/hora-extra/
O QUE MUDA COM A NOVA LEI TRABALHISTA?
O empregador que deixar de dar as folgas nos prazos previstos na lei continua sujeito ao pagamento de horas extras, com o acréscimo de 50% sobre o tempo trabalhado e não compensado. Atualmente a lei só permite que o excesso de horas em um dia de trabalho possa ser compensado em outro dia. Isso vale desde que não exceda, no período de um ano, à soma das jornadas semanais de trabalho previstas, nem seja ultrapassado o limite máximo de 10 horas diárias. Com a nova lei, continua mantido o banco de horas de um ano, através de norma coletiva. No entanto, haverá a possibilidade de as partes ajustarem diretamente a compensação em tempo menor, dentro do período máximo de seis meses, sendo que nessa hipótese fica dispensada a necessidade da intervenção do sindicato.
A possibilidade de ajuste individual do banco de horas poderá gerar diversos questionamentos na Justiça, pois a Constituição determina que a compensação da jornada pode ser realizada somente por negociação coletiva.
Com a nova lei, o que mudará para as empresas que costumavam demorar para dar folgas ou até deixam para pagar tudo no momento das verbas rescisórias?
Em caso de acordo individual, a empresa deverá conceder com rapidez a compensação da hora extra, sob pena de o empregador ter de remunerar o trabalho extraordinário em dinheiro.A principal mudança é que a empresa não poderá ultrapassar o prazo de 6 meses ou deixar para pagar tudo no momento da rescisão do contrato de trabalho.
A reforma trabalhista possibilitou a negociação direta sobre o banco de horas entre a empresa e o empregado, que valerá mesmo se houver convenção ou acordo coletivo sobre o tema.
Referência: https://carolalmeidab.jusbrasil.com.br/artigos/482069545/nova-lei-trabalhista-banco-de-horas-podera-ser-negociado-diretamente-com-o-empregador
Adicional noturno: Adicional noturno é uns benefícios concedidos aos colaboradores por meio da Consolidação de Leis Trabalhistas (CLT).  Garantindo as condições diferenciadas dos trabalhos e das remunerações para os funcionários que trabalham no período da noite, quando esse não é o seu horário de jornada habitual. Adicional noturno pode também ser aplicado na jornadas de trabalho mistas, que abrangem os dois horários diurnos quanto noturnos. Ele diz respeito aos acréscimos salariais que é oferecido aos colaboradores que trabalham no período noturno. 
Referência: https://www.pontomais.com.br/blog/adicional-noturno‍
Fórmula fácil de cálculo para adicional noturno
Para saber o valor do adicional noturno, divida o Salário Base Mensal pelas Horas Contratuais, e depois multiplique o valor da Hora Normal pelo Percentual do Adicional Noturno (20%).
Exemplo: Salário base mensal: R$ 500,00. Horas contratuais de trabalho/mês: 220h.
Cálculo: R$ 500,00 ÷ 220h = 2,2727 (valor por hora diurna) x 20% = 0,45 (valor do adicional noturno)
Agora multiplique R$ 0,45 pela quantidade de horas noturnas trabalhadas no mês.
“Caso tenha trabalhado 180 horas noturnas multiplique por R$ 0,45 e veja que o adicional noturno deverá ser de R$ 81,00”, explica Posocco
Referência :Esta reportagem foi publicada na Rede Jornal Contábil. 
Quem tem direito ao adicional?
Todos trabalhadores com carteira assinada que trabalhe no período noturno tem o direito ao adicional de 20% ou 25% nos casos dos trabalhadores rurais). O período noturno, para os empregados urbanos, é aquele entre as 22 h de um dia e 5 h de outro. Já para os agricultores, ele vai das 21 h às 5 h, e para os pecuaristas, das 20 h às 4 h.
Referência: https://www.jornalcontabil.com.br/clt-entenda-o-funcionamento-do-adicional-noturno