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Aula 03 e 04_tom_cor_textura_escala_movimento

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Kayo Elizeu

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Aula 03 e 04
TOM, COR, TEXTURA, DIREÇÃO, 
ESCALA (PROPORÇÃO) e 
MOVIMENTO
Profa. Elza Lira
Elementos da Comunicação Visual - TOM
... As variações de luz constituem o 
TOM... Por isso o tom é um aspecto ligado à sobrevivência 
humana (essencial), identifica-se planos (superfícies) e 
volumes através da luz...Na natureza 
existem gradações infinitas de tom 
(sutileza) ... Quando o reproduzimos artificialmente 
(cinema, fotografia, pintura, artes gráficas, radiologia) temos, 
aproximadamente, 13 variações tonais ou 
gradações tonais... 
CLARO ESCURO
Elementos da Comunicação Visual – TOM
Bauhaus – teste: 30 variações tonais ... 
Luminosidade 
Absoluta
(extremo)
Ausência de luz 
Absoluta
(extremo)
SIMULAÇÃO DE TONS NATURAIS -
IMPERFEITO
• Intensidade de 
obscuridade ou claridade 
de qualquer coisa vista. 
Vemos graças à presença 
ou ausência relativa de luz.
•O TOM é um ótimo 
instrumento para indicar e 
expressar a DIMENSÃO.
A luz não se irradia com 
uniformidade – variações da 
incidência da luz – TOM; 
Elementos da Comunicação Visual - TOM
... Para gerarmos uma ilusão convincente 
da realidade recorremos ao TOM... O 
acréscimo de um fundo tonal reforça a aparência de realidade através
da sensação de luz refletida e de sombras projetadas... 
Aceitamos representações visuais 
monocromáticas pela importância da influência do 
tom em nossas percepções visuais ... Enxergamos 
graças ao TOM ...
• Testem a sensibilidade entre a total presença da luz (branco) e a 
total ausência de luz (preto) – em variações tonais (mínimo 6).
Exercícios – TOM
CLARO ESCURO
• Gradações tonais: faça quadrados inscritos, mantendo o mesmo tom 
no quadrado interno, variando o tom nos quadrados externos.
Elementos da Comunicação Visual – COR
COR: relacionada às emoções – por si só, já é emissora 
de mensagens visuais, contudo não é necessária para a 
criação destas ... Cada cor sugere significados dos mais 
variados – são associativas, simbólicas, 
informativas... 
Elementos da Comunicação Visual – COR
Proveniente da luz ou de pigmentos ... A 
COR possui 3 dimensões: matiz, saturação e 
brilho ... 
A cor é relacionada com os diferentes comprimento de onda do espectro eletromagnético.
Considerando as cores como luz, a cor branca resulta da sobreposição de todas as 
cores, enquanto o preto é a ausência de luz (e de cor). Uma luz branca pode ser 
decomposta em todas as cores (o espectro) por meio de um prisma.
Na natureza, esta decomposição origina um arco-íris.
Elementos da Comunicação Visual – COR
• MATIZ:
- Ou croma, é a cor 
em si, e existe em 
número superior a 
cem. Matizes 
primários ou 
elementares: 
amarelo, vermelho 
e azul. 
• SATURAÇÃO:
- É a pureza relativa da cor –
do matiz ao cinza.
- Quanto mais saturado, mais 
carregada de emoção.
- A cor saturada é composta 
pelos matizes primários e 
secundários.
- As cores menos saturadas 
levam a uma neutralidade 
cromática (ou até a uma 
ausência de cor); 
• BRILHO:
- Relativo ao claro –
escuro, das 
gradações tonais; 
- OBS.: a presença ou 
ausência da cor não 
altera o tom, pois 
esse depende da luz 
– comando da TV 
(contraste);
Nome Aparência
Marrom
Preto
Cinza escuro
Cinza
Cinzento
Prata
Pele
Branco
Bege
Amarelo
Laranja
Laranja claro
Vermelho
Escarlate
Rubro
Bordô
Rosa
Magenta
Vinho
Violeta
Roxo
Azul escuro
Azul
Azul claro
Ciano
Turquesa
Verde escuro
Verde
Verde claro
http://pt.wikipedia.org/wiki/Marrom
http://pt.wikipedia.org/wiki/Preto
http://pt.wikipedia.org/w/index.php%3Ftitle=Cinza_escuro&action=edit&redlink=1
http://pt.wikipedia.org/wiki/Cinza
http://pt.wikipedia.org/wiki/Cinzento
http://pt.wikipedia.org/wiki/Prata_(cor)
http://pt.wikipedia.org/w/index.php%3Ftitle=Pele_(cor)&action=edit&redlink=1
http://pt.wikipedia.org/wiki/Branco
http://pt.wikipedia.org/wiki/Bege
http://pt.wikipedia.org/wiki/Amarelo
http://pt.wikipedia.org/wiki/Laranja_(cor)
http://pt.wikipedia.org/w/index.php%3Ftitle=Laranja_claro&action=edit&redlink=1
http://pt.wikipedia.org/wiki/Vermelho
http://pt.wikipedia.org/wiki/Escarlate
http://pt.wikipedia.org/w/index.php%3Ftitle=Rubro&action=edit&redlink=1
http://pt.wikipedia.org/wiki/Bord%25C3%25B4
http://pt.wikipedia.org/wiki/Rosa_(cor)
http://pt.wikipedia.org/wiki/Magenta
http://pt.wikipedia.org/wiki/Vinho_(cor)
http://pt.wikipedia.org/wiki/Violeta_(cor)
http://pt.wikipedia.org/wiki/Roxo
http://pt.wikipedia.org/w/index.php%3Ftitle=Azul_escuro&action=edit&redlink=1
http://pt.wikipedia.org/wiki/Azul
http://pt.wikipedia.org/w/index.php%3Ftitle=Azul_claro&action=edit&redlink=1
http://pt.wikipedia.org/wiki/Ciano
http://pt.wikipedia.org/wiki/Turquesa
http://pt.wikipedia.org/w/index.php%3Ftitle=Verde_escuro&action=edit&redlink=1
http://pt.wikipedia.org/wiki/Verde
http://pt.wikipedia.org/w/index.php%3Ftitle=Verde_claro&action=edit&redlink=1
Cores Análogas
ou adjacentes são as que aparecem 
lado-a-lado no disco de cores.
Cores complementares
São as cores opostas no
disco de cores.
FENÔMENO DA IMAGEM POSTERIOR
• É o fenômeno visual fisiológico que ocorre quando o olho 
humano se fixa (concentra) em uma informação visual, 
quando esta informação visual é substituída por um campo 
visual branco, vê-se uma imagem negativa mo espaço vazio –
mesma sensação do flash (clarão repentino).
• A imagem posterior negativa de uma cor produz uma cor 
complementar, seu extremo oposto ;
CURIOSIDADES: Há que distinguir : a cor obtida aditivamente (cor luz) ou a cor obtida 
subtrativamente (cor pigmento):
• No 1º caso, chamado de sistema RGB, os objetos emitem luz (monitores, televisão, Sol, etc.) 
havendo a adição de diferentes comprimentos de onda das cores primárias de luz Vermelho + 
Azul (cobalto) + Verde = Branco.
• No 2º sistema (subtrativo ou cor pigmento) mancha-se uma superfície sem pigmentação 
(branca), misturando-lhe as cores secundárias da luz (também chamadas de primárias em artes 
plásticas); 
• Ciano + Magenta + Amarelo: Este sistema corresponde ao "CMY" das impressoras e serve 
para obter cor com pigmentos (tintas e objetos não emissores de luz). Subtraindo os três 
pigmentos temos uma matiz de cor muito escura, muitas vezes confundido com o preto.
O sistema "CMYK" é utilizado pela Indústria Gráfica nos diversos processos de impressão.
O "K" da sigla "CMYK" corresponde à cor "Preto" (em inglês, "Black"), sendo que as outras são:
C = Cyan (ciano) M = Magenta Y = Yellow (amarelo) K = Black (preto) 
• Elaborar um círculo cromático;
• Treinando o fenômeno da imagem posterior ;
Exercícios – COR
Complemento sobre a AULA DE COR :)
SOBRE CORES
o que é cor?
A cor não tem existência material. Ela é, tão-somente, 
uma sensação provocada pela ação da luz sobre o 
órgão da visão. Seu aparecimento
está condicionado à existência de dois elementos: a 
luz e o olho.
Em linguagem corrente, a palavra cor tanto designa a 
sensação cromática, como o estímulo (a luz direta ou 
o pigmento capaz de refleti-la) que a provoca. Mas, a 
rigor, esse estímulo denomina-se matiz, e a sensação 
provocada por ele é que recebe o nome de cor.
PEDROSA, Israel. O universo da cor. Rio de 
Janeiro: Ed. SENAC Nacional, 2003.
O que convencionou-se chamar de 
Teoria das Cores de Leonardo da 
Vinci, são as formulações históricas 
esparsas contidas em seus escritos e 
reunidas no livro “Tratado da Pintura 
e da Paisagem – Sombra e Luz”.
A primeira edição só foi publicada 132 
anos após a morte do artista, são 
anotações recolhidas pelo artista ao 
longo de anos de observação e é a 
teoria mais corrente, sendo um dos 
legados do renascimento para as artes 
visuais.
Para um aprofundamento maior sobre 
o tema, consulte o livro de Israel 
Pedrosa, "Da Cor a Cor Inexistente". 
Nela há um capítulo inteiro sobre a 
história.
CONCEITOS IMPORTANTES:
Teoria das cores.
Isaac Newton, em 1666, fez uma experiência onde 
verificou que a luz do Sol, tinha grande influência na 
existência das cores, nomeadamente as cores do arco-íris.
SOBRE CORES: HISTÓRIAIsaac Newton e a 
decomposição da luz branca 
através de um prisma.
Isaac Newton(Cientista, 
químico, físico, mecânico e 
matemático), em 1666, ao 
fazer um feixe de luz do Sol 
atravessar um prisma, 
observou que na parede se 
projetavam sete franjas de 
cores diferentes. Assim, a “luz 
branca” pode ser entendida 
como a composição das 
ondas eletromagnéticas com 
freqüências entre 4.1014 e 
7.1014 Hz que constituem o 
espectro visível.
SOBRE CORES: HISTÓRIA
De salientar a sua importância, na evolução das teorias para 
a explicação da natureza da luz, para explicar igualmente a 
cor que vemos nas coisas e compreender que estas se 
relacionam com a estrutura das substâncias que as 
constituem.
A luz é pois fundamental para a percepção da cor, uma vez 
que as cores só existem e só são vistas pelos nossos olhos, 
com a presença da luz. Assim, é essencial falar da cor-
pigmento e da cor-luz.
SOBRE CORES: HISTÓRIA
As cores que percebemos são produzidas pela luz. A luz 
do sol, aparentemente branca, é, na verdade, composta 
pelas sete cores do arco-íris. Quando a luz do sol ilumina 
um objeto, algumas dessas cores são absorvidas pelo 
objeto, enquanto as outras são refletidas na direção dos 
olhos que as percebem. É esse fenômeno que nos 
permite dizer qual a cor dos objetos.
A cor é assimilada pelo ser humano através da visão e por 
consequência através dos olhos, ou seja, o olho humano. 
No entanto não nos podemos esquecer do cérebro, assim 
os olhos serão os sensores e o cérebro o processador.
O olho não tem pois, um simples ação como máquina 
fotográfica. Este é também ajustado à intensidade luminosa, 
contudo ao olho humano, a imagem é formada na retina, 
provocando impulsos nervosos que se estendem até ao 
cérebro, e onde a visão se efetua. A visão é dos cinco 
sentidos, aquele que mais rapidamente leva a informação 
até ao cérebro, mas é talvez o mais sensível.
Pode assumir-se que a cor relativa é verdadeira, pois uma 
mesma cor pode ser interpretada, por cada um de nós, de 
formas diferentes. 
CONCEITOS IMPORTANTES:
A cor, através do olho humano, pode ser descrita 
pela quantidade de luz acromática (saturação), 
pela reflexão da luz (luminosidade) e pelos 
objetos emissores de luz (brilho).
Este tema tem sido alvo de várias investigações, por 
forma a dar-nos a conhecer todo este complexo 
processo. No entanto, sabe-se hoje que, a cor é o 
efeito que a radiação eletromagnética causa nos 
órgãos visuais.
Durante décadas, muitos foram os investigadores e 
cientistas que, com todas as suas experiências e 
teorias, contribuíram muito para o desenvolvimento 
dos conceitos de cor e de visão. 
CONCEITOS IMPORTANTES:
Ao falarmos de cores, temos duas 
linhas de pensamento distintas: 
Cor-Luz: É a radiação luminosa cuja 
síntese aditiva é a luz branca.
Cor-Pigmento: É a substância material 
que, conforme sua natureza, absorve, 
refrata e reflete os raios luminosos 
componentes da luz que se difunde 
sobre ela.
DISTINÇÃO DAS CORES
Falar de cor sem falar de luz é impossível, mesmo se 
tratando da Cor-Pigmento, pois ela, a luz, é 
imprescindível para a percepção da cor, seja ela Cor-Luz 
ou Cor-pigmento.
No caso da Cor-Luz ela é a própria cor e no caso da Cor-
Pigmento ela, a luz, é que é refletida pelo material, fazendo 
com que o olho humano perceba esse estímulo como cor.
Os dois extremos da classificação das cores são: o branco, 
ausência total de cor, ou seja, luz pura; e o preto, 
ausência total de luz, o que faz com que não se reflita 
nenhuma cor.
Essas duas "cores" portanto não são exatamente cores, 
mas características da luz, que 
convencionamos chamar de cor.
DISTINÇÃO DAS CORES
Matiz:
Comprimento de onda (cor propriamente dita)
É a característica que diferencia 
uma cor da outra. No círculo das 
cores são representadas as 12 
famílias de matizes. Todas as 
cores no círculo são misturas das 
primarias. Qualquer cor existente 
pertence a uma destas famílias, 
que contém milhares de variações 
de matiz.
CONCEITOS IMPORTANTES:
Luminosidade ou brilho (TOM)
Refere-se ao maior ou menor quantidade de luz 
presente na cor. Quando se adiciona preto a 
determinado matiz, este se torna gradualmente mais 
escuro, e essas graduações são chamadas escalas 
tonais ou degrade. Para se obter escalas tonais 
mais claras acrescenta-se branco
Saturação ou pureza da cor
Diz respeito ao brilho da cor. Um matiz de 
intensidade alta ou forte é vívido e 
saturado, enquanto o de intensidade 
baixa ou fraca caracteriza cores fracas ou 
"pastel". O disco de cores mostra que o 
amarelo tem intensidade alta enquanto a 
do violeta é baixa.
Refere-se à saturação, percebida como 
intensidade da cor. Estágio em que o 
vermelho apresenta-se mais vermelho, 
equidistante do azul e do amarelo; o 
amarelo mais amarelo; o verde mais 
verde; o azul mais azul.
Saturação ou pureza da cor
Conhecer a teoria das cores não é 
suficiente para elaborar trabalhos 
interessantes, porém ajuda e muito a 
atingir objetivos quando estes 
envolverem o sentido da visão.
Afinal é o olho o órgão que capta as 
cores, passando a mensagem ao 
cérebro que a identifica e associa 
com estes conceitos apresentados.
disco de cores
Luz colorida está presente 
no espectro solar. Da 
mesma forma que a luz 
branca pode ser refratada 
em seus componentes 
coloridos, as cores luz 
podem ser justapostas, 
fazendo a síntese aditiva, 
tendo como resultado
novamente a luz branca.
A síntese aditiva significa a 
adição máxima de 
luminosidade. 
Síntese aditiva
As cores primárias 
pigmento, quando 
misturadas entre si, 
produzem o preto. A 
síntese subtrativa pode 
ser entendida como um 
acréscimo de pigmento que 
faz com que a tinta ou a cor 
dos objetos perde a 
capacidade de refletir a luz. 
Na presença simultânea 
das três cores primárias 
pigmento os objetos se 
apresentam como pretos.
Síntese subtrativa 
CORES PRIMÁRIAS
O vermelho, o amarelo e o azul são reconhecidos 
como as três cores primárias. Estas cores primárias 
são as cores puras que não podem ser criadas pela 
mistura de nenhuma outra cor. 
É o resultado da mistura entre as cores primárias.
CORES SECUNDÁRIAS
CORES TERCIÁRIAS
É o resultado da mistura entre as cores primárias e 
secundárias.
Cores Quentes
As cores quentes tendem para o amarelo, e suas 
matizes com os alaranjados e avermelhados. As cores 
quentes estimulam a circulação do observador, 
causando um ligeiro aumento na temperatura do corpo. 
Cores Frias
As cores frias tendem para o azul, e as matizes entre 
o verde, azul e violeta. Ao contrário das cores 
quentes, diminuem a circulação do observador, 
causando uma ligeira queda na temperatura do corpo. 
"A cor do complemento 
de onda dominante que 
o matiz absorve é a sua 
complementar".
As cores 
complementares são 
usadas para dar força e 
equilíbrio a um 
trabalho criando 
contrastes. Assim, se 
queremos destacar um 
amarelo, devemos 
colocar junto dele um 
violeta.
Cores complementares
São as cores opostas no
disco de cores.
Combinando cores 
quentes e frias. 
Em qualquer trabalho 
devemos escolher uma 
cor dominante e sua 
cor complementar será 
usada em menores 
proporções, apenas 
para dar equilíbrio à 
composição. É a 
composição mais 
usada.
Cores complementares
São as cores opostas no
disco de cores.
Cores AnálogasSão análogas porque há 
nelas uma mesma cor 
básica.
Pôr exemplo o amarelo-ouro 
e o laranja –avermelhado 
tem em comum a cor 
laranja.
Elas são usadas para dar a 
sensação de uniformidade. 
Apesar de serem 
consideradas composições 
cansativas, também são 
reconhecidas como 
elegantes. 
ou adjacentes são as que 
aparecem lado-a-lado no 
disco de cores.
É a harmonia que 
emprega uma só cor, 
porém em tonalidades 
diferentes.
Esta harmonia é muito 
interessante para 
pequenos espaços. A 
variação de texturas 
evita a monotonia. 
É depois da 
complementar, uma 
das composições mais 
usadas.
Cores Monocromáticas
disco de cores
Cores acromáticas ou neutras
Cores Acromáticas:São as cores chamadas 
neutras: o branco, o 
preto, as cinzas e os 
marfins.
O branco é a soma de 
todas as cores 
primárias, o preto é a 
ausência delas. Ou 
seja, o preto é a 
ausência da luz. 
Bibliografia:
ARNHEIM, Rudolf. Arte e percepção visual. São Paulo: EDUSP, 1980.
CHIJIIWA, Hideaki. Color Harmony. Massachusetts: Rockport Publishers, 1986.
CRAIG, James. Produção Gráfica. São Paulo: Nobel, 1987.
DOYLE, Michael E. Color Drawing. New York: John Wiley & Sons, 1999
DREW, John e MEYER, Sarah. Color Management. Mies/Suiça: Roto Vision, 2005
FARINA, Modesto. A psicodimâmica das cores em comunicação. 4a Ed. São Paulo,1990.
GEKELER, Hans. Handbuch der Farbe. Koeln: DuMont, 2000.
GUIMARÃES, Luciano. A cor como informação. São Paulo: Ed.ANNABLUME, 2002.
HELLER, Eva. Wie Farben wirken (Como as cores atuam). Hamburg: Rowohlt, 1989.
HICKETHIER, Alfred. Ein-mal-ein der Farbe (Guia da cor). Ravensburg: Otto Maier, 1969 
ITTEN, Johannes. Kunst der Farbe (Arte das cores). Ravensburg: Otto Maier, 1987.
KÜPPERS, Harald. Das Grundgesetz der Farbenlehre (A lei básica da teoria da cor). Köln: 
Dumont, 1997.
____ Harmonielehre de Farben (Teoria da harmonia das cores). Köln: DuMont, 2000.
LORENZO. Produção Gráfica. São Paulo: SENAC, 2000.
PARRAMÓN, José M. Das grosse Buch der Farben (O grande livro das cores). Stuttgart: Ed. 
Michael Fischer, 1993
PEDROSA, Israel. Da cor à cor inexistente. Rio de Janeiro: Léo Christiano Editorial, 2000.
RIBEIRO, Milton. Planejamento visual gráfico. 7a Ed., Brasília: Linha Gráfica Editora, 1998.
Elementos da Comunicação Visual – TEXTURA
TEXTURA: relacionada a substâncias, composição de materiais –
características das superfícies - Podem ser 
diminutas ou grandes, vinculada aos sentidos tátil e 
visual – a percepção pode ser combinada entre esses sentidos ou 
dissociada... Contudo, é possível que uma textura não apresente 
qualidades táteis, apenas visuais... 
Continuando o conteúdo da 
AULA do dia 19 de MAR
Elementos da Comunicação Visual – TEXTURA
TEXTURA: podem apresentar, portanto, características 
tátil e ótica- quando a textura é REAL 
necessariamente apresenta as 2 características 
de forma combinada... Exemplo: uma lixa e a sensação tátil 
por ela provocada permitem à mão e ao olho sensações específicas, 
com um mesmo significado intelectual, porém, não com o mesmo 
valor...
Elementos da Comunicação Visual – TEXTURA
TEXTURA: A maior parte da nossa experiência com a textura é 
ótica , não tátil ... TABUS da SOCIEDADE - limitação de 
experiências táteis – portanto, o significado se baseia mais 
naquilo que vemos... Ilusões texturais: Camuflagem 
(característica provocada) e o mimetismo (característica 
assumida, ex: camaleão) ...
ESCALA: é a proporção fixa utilizada para determinar medidas e 
dimensões – altera-se a escala a depender da 
relação entre objetos ou entre objetos e 
campo visual... os elementos visuais são comparados 
por justaposição entre eles ou em relação ao entorno... 
Elementos da Comunicação Visual – ESCALA VISUAL
• Enquanto a escala faz alusão ao tamanho de 
algo comparado a uma referência , a proporção 
se refere à relação apropriada e harmoniosa de 
uma parte com outra e com o todo;
ESCALA VISUAL: relação de um objeto representado em 
relação ao seu tamanho real – em projetos e mapas é 
utilizada para demonstrar uma medida 
proporcional real... quando, por exemplo, afirmamos que 
algo está em pequena escala ou miniatura, queremos dizer que 
esse algo parece menor do que seu tamanho usual... 
Elementos da Comunicação Visual – ESCALA VISUAL
Elementos da Comunicação Visual – ESCALA VISUAL
• A medida é parte integrante da escala, mas sua importância não é 
crucial. Mais importante é a justaposição de elementos e/ ou cenários. 
(DONDIS, 2000). A medida do homem (como referencial) é um fator 
fundamental para que se entenda e se estabeleça uma escala...
Escala visual – SEÇÃO ÁUREA
• Existem fórmulas de proporção nas quais a escala pode basear-se, a 
mais famosa é a seção áurea grega, uma fórmula matemática de 
“elegância visual”. (DONDIS, 2000)
• A proporção áurea ou número de ouro ou número áureo ou ainda 
proporção dourada é uma constante real algébrica irracional denotada 
pela letra grega (phi), com valor aproximado de 1,618. Um número que 
há muito tempo é empregado na arte. Também chamada de: divina 
proporção, proporção em extrema razão, divisão de extrema razão.
Pode ser encontrada na proporção em 
conchas (o nautilus, por exemplo), 
seres humanos (o tamanho das 
falanges, ossos dos dedos, por 
exemplo), até na relação dos machos e 
fêmeas de qualquer colméia do mundo, 
e em inúmeros outros exemplos que 
envolvem a ordem do crescimento.
Elo entre matemática e natureza.
Secciona-se um quadrado e utiliza-
se uma de suas diagonais como 
raio de um “pedaço de círculo”, 
assim ampliamos as dimensões do 
quadrado de tal modo que ele se 
converte em um retângulo áureo, 
numa proporção onde a:b = a:c.
Assim, se desenharmos um 
retângulo cuja razão entre os 
comprimentos dos lados maior e 
menor é igual ao número de ouro 
(=1,618...) obteremos um retângulo 
de ouro pois os lados verificam a 
proporção áurea.
Escala visual – SEQUÊNCIA DE FIBONACCI
Na prática: você começa com 0 e 1, e 
então produz o próximo número de 
Fibonacci somando os dois anteriores 
para formar o próximo.
0, 1, 1, 2, 3, 5, 8, 13, 21, 34, 55, 89, 144, 
233, 377, 610, 987, 1597, 2584, 4181, 
6765, 10946... 
Essa divisão converge para o número áureo conforme tomamos n cada vez 
maior. Podemos ver um exemplo dessa convergência na série de Fibonacci a 
seguir: [1, 1, 2, 3, 5, 8, 13].
Escala visual – MODULOR
• O modulor foi um sistema de proporções 
elaborado e utilizado pelo arquiteto Le 
Corbusier. Ele referenciou medidas 
modulares baseadas nas proporções de 
um indivíduo imaginário (inicialmente 
com 1,75 m e mais tarde com 1,83 m de 
altura).
• A partir dessas proporções ele 
estabelecia medidas de portas, altura de 
tetos, janelas, etc.
• O sistema foi mais tarde elaborado 
baseando-se na proporção áurea e na 
sequência de Fibonacci.
ESCALA VISUAL: por fim, é válido ressaltar que 
relacionar o tamanho com o objetivo e o 
significado é um estratégia essencial na concepção da 
mensagem visual... 
Elementos da Comunicação Visual – ESCALA VISUAL
Elementos da Comunicação Visual – MOVIMENTO
É uma característica da 
composição visual que 
aparece de forma mais 
implícita. Contudo, talvez seja 
uma das forças visuais mais 
dominantes. As técnicas de 
movimento podem enganar 
o olho criando uma ilusão.
O movimento, de fato, se 
encontra no olho do 
espectador – um fenômeno 
fisiológico chamado 
“persistência da visão”.
Elementos da Comunicação Visual – MOVIMENTO
O movimento que não é real (natureza) foi artificializado pelo homem através 
no cinema, na televisão; baseado (antigamente!) numa sequência de 
imagens imóveis. 
O olho explora continuamente o meio ambiente, em busca de seus 
inúmeros métodos de absorção das informações visuais. A convenção 
formalizada da leitura, por exemplo, segue uma sequência organizada – da 
esquerda para a direita/ de cima para baixo – questão cultural...
Elementos da Comunicação Visual – MOVIMENTO
Elementos da Comunicação Visual – DIREÇÃO
Direção preferencial de leitura visual - OCIDENTE

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