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__________________________________________________________________________________________________________________ 
 José Cruz & Rui Gomes (ECP). Universidade do Minho. Escola de Psicologia 1 
 
 
UNIVERSIDADE MINHO 
Escola de Psicologia 
Campus de Gualtar 
4710-057 Braga 
 
 
 
 
 
Escala de “Coping” Proactivo (ECP) 
Subescala do “Coping” Preventivo 
 
Tradução e adaptação: 
José Fernando A. Cruz (jcruz@psi.uminho.pt) 
Rui Gomes (rgomes@psi.uminho.pt) 
(2007) 
 
 
The Proactive Coping Inventory (PCI) 
 
Adaptado de Greenglass, Schwarzer, & Taubert, 1999; Schwarzer & Knoll, 2003 
 
 
__________________________________________________________________________________________________________________ 
 José Cruz & Rui Gomes (ECP). Universidade do Minho. Escola de Psicologia 2 
 
Referências do instrumento 
Afonso, J.M.P., & Gomes, A.R. (2009). Stresse ocupacional em profissionais de segurança 
pública: Um estudo com militares da Guarda Nacional Republicana. Psicologia: Reflexão 
e Crítica, 22(2), 294-303. Disponível em [Available at] http://hdl.handle.net/1822/9666 
Cruz, J.F., & Gomes, A.R. (2007). Escala de “Coping” Proactivo (ECP) – Versão para 
investigação. Manuscrito não publicado. Braga: Universidade do Minho. 
Greenglass, E.R., Schwarzer, R., & Taubert, S. (1999). The proactive coping inventory (PCI): A 
multidimensional research instrument. [On-Line publication]. http://www.psych.yourku.ca/greenglass/ 
Silva, M, & Gomes, A.R. (2009). Stress ocupacional em profissionais de saúde: Um estudo com 
médicos e enfermeiros portugueses. Estudos de Psicologia (Natal). 14(3), 239-248. 
Disponível em [Available at] http://hdl.handle.net/1822/10624. 
__________________________________________________________________________________________________________________ 
 José Cruz & Rui Gomes (ECP). Universidade do Minho. Escola de Psicologia 3 
DESCRIÇÃO 
 
A escala de “Coping” Proactivo é uma das subescalas incluídas no Inventário de Coping 
Proactivo (“Proactive Coping Inventory”) desenvolvido por Greenglass, Schwarzer e Taubert 
(1999), que engloba sete dimensões distintas. A tradução e adaptação efectuadas por Cruz e 
Gomes (2007) diz apenas respeito à escala de “coping” proactivo, que tem por objectivo avaliar 
as estratégias de confronto “activas” utilizadas pelas pessoas quando se confrontam com um 
determinado problema (ex: imaginar as soluções a adoptar, percepcionar os obstáculos como 
um desafio, etc.). Alguns estudos têm vindo a apontar as boas características psicométricas do 
instrumento em Portugal, embora o cálculo do factor final tenha implicado a retirada de alguns 
itens (ver Afonso & Gomes, 2009; Silva & Gomes, 2009). 
O instrumento compreende uma subescala, num total de 14 itens, respondidos numa 
escala tipo “Likert” de 4 pontos (1=Nada verdadeiro; 4=Completamento verdadeiro). A 
pontuação é obtida através da soma dos itens da subescala, devendo-se atender aos que são 
formulados pela negativa e que devem ser invertidos na cotação (assinados com asterisco). 
Valores mais elevados significam maior utilização do confronto proactivo. 
 
COTAÇÃO 
 
 
Subescala 
 
Itens 
 
“Coping” Proactivo (14 itens) 
 
1, 2*, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9*, 10, 11, 12, 13, 14* 
 Total = 14 – 56 
 
CONDIÇÕES DE APLICAÇÃO 
 
1) Analisar a aplicação do instrumento com o(s) participante(s), explicando o objectivo da sua 
utilização e o carácter confidencial da recolha dos dados; 
2) Planear 10 a 15 minutos para a aplicação e preenchimento; 
3) Organizar um contexto reservado e sossegado: evitar a presença de pessoas não 
implicadas na avaliação durante o preenchimento do instrumento. 
 
__________________________________________________________________________________________________________________ 
 José Cruz & Rui Gomes (ECP). Universidade do Minho. Escola de Psicologia 4 
ECP-PCI 
As afirmações que se seguem relacionam-se com reacções que pode ter em diferentes 
situações da vida e do quotidiano. Indique em que medida cada uma das afirmações é 
verdadeira em função do modo como se sente em geral, e no que se refere à sua profissão, 
em particular. Assinale o espaço que achar mais adequado ao seu caso pessoal, utilizando a 
seguinte pontuação: 
Nada 
verdadeiro 
Quase 
verdadeiro 
Em certa medida 
verdadeiro 
Completamente 
verdadeiro 
O O O O 
 
 
Relativamente à minha profissão… 
 
Nada 
verdadeiro 
 Completamente 
verdadeiro 
 
1. Eu sou uma pessoa do tipo “vou à luta” O O O O 
 
2. Eu tento deixar andar ou “correr” as coisas por si próprias O O O O 
 
3. Depois de concretizar um objectivo, eu procuro outro que 
seja mais desafiante/difícil 
 
O 
 
O 
 
O 
 
O 
 
4. Eu gosto de desafios e de me confrontar com “coisas” 
difíceis 
 
O 
 
O 
 
O 
 
O 
 
5. Eu imagino mentalmente os meus sonhos e tento realizá-
los 
 
O 
 
O 
 
O 
 
O 
 
6. Apesar de vários contratempos ou contrariedades, eu 
geralmente sou bem sucedido(a) a conseguir aquilo que 
quero ou pretendo 
 
O 
 
O 
 
O 
 
O 
 
7. Eu tento “marcar” ou definir com precisão aquilo que 
necessito para ter sucesso 
 
O 
 
O 
 
O 
 
O 
 
8. Eu tento sempre encontrar uma forma de “rodear” ou 
contornar os obstáculos; de facto, não há nada que me 
detenha ou faça parar 
 
O 
 
O 
 
O 
 
O 
 
9. Eu vejo-me muitas vezes a mim próprio(a) a falhar e por 
isso não deixo que as minhas esperanças e expectativas 
sejam muito altas 
 
O 
 
O 
 
O 
 
O 
 
10. Quando me proponho a realizar uma tarefa específica, 
imagino-me a cumpri-la. 
 
O 
 
O 
 
O 
 
O 
 
11. Eu transformo os obstáculos em experiências positivas O O O O 
 
12. Se alguém me diz que eu não posso fazer alguma coisa, 
podem ter a certeza que irei conseguir fazê-la 
 
O 
 
O 
 
O 
 
O 
 
13. Quando experiencio/sinto um problema, eu tomo a 
iniciativa de o resolver 
 
O 
 
O 
 
O 
 
O 
 
14. Quando tenho um problema, geralmente vejo-me a mim 
próprio(a) numa situação do tipo “não há nada a fazer” ou 
“não adianta nada” 
 
 
O 
 
O 
 
O 
 
O

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