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Prescrição de exercicio fisico para cardiopata na UTI
Academica: Luana Silva Canuto
Estagio supervisionado III
Introdução 
A Reabilitação Cardíaca (RC) tem objetivos preventivos e terapêuticos que visam reestabelecer o retorno precoce às atividades de vida diária 
Sendo caracterizada como um conjunto das ações necessárias para garantir melhor condicionamento físico, mental e social, tornando-os capazes de levar uma vida ativa e produtiva  
Em relação à aplicação dos programas de RC, são considerados inúmeros benefícios para os pacientes:
melhora na qualidade de vida; 
aumento da aptidão física; 
retorno breve às atividades diárias; 
redução dos efeitos deletérios da imobilidade durante a internação; 
evolução na capacidade funcional; 
melhora da função pulmonar; 
redução da mortalidade e tempo de internação 
 ganho nos parâmetros hemodinâmicos, fisiológicos e autonômicos
Introdução 
A RC é uma terapia desenvolvida por uma equipe multiprofissional  que compreende atividades físicas, orientações nutricionais,  psicossocias e mudanças nos hábitos de vida
A Reabilitação Cardiaca  pode ser dividida em 4 fases. 
Fases da reabilitação cardiaca 
Fase 1 ou hospitalizada 
Durante a Fase 1, temos a oportunidade de ver o paciente em um momento muito receptivo. 
Na maioria dos casos, as pessoas estão muito vulneráveis e contemplativas a novas propostas para a mudança do estilo de vida. 
 também temos a oportunidade de trabalhar na educação, repassar informação sobre a doença e sobre a importância de controlar os fatores de risco
Os programas de RC na fase I envolvem atividades de baixa intensidade:
 exercício de mobilização precoce, 
sedestação,
 ortostatismo,
 deambulação, 
subida e descida de degraus, 
exercício ativo assistido e ativo livre de MMSS e MMII, 
exercícios respiratórios, 
exercícios resistidos leves,
 relaxamento e alongamento. 
Tais exercícios são distribuídos em sessões diárias e/ou semanais com durações variadas e protocolos não padronizados, sendo a aplicação dos protocolos proporcionais às condições e fases clínicas dos  cardiopatas
Os exercícios podem ser iniciados imediatamente depois da estabilização da doença: 
 Nos casos de síndromes coronarianas agudas, depois das primeiras 24 a 48 horas, com ausência de sintomas; 
 Nos casos de insuficiência cardíaca, depois da melhoria da dispneia, 
 Nos casos de cirurgias cardíacas, especialmente nos dias anteriores à intervenção e a duração da permanência hospitalar depois do procedimento cirúrgico
Embora seja difícil generalizar a recomendação, no momento de começar os exercícios no hospital, pode-se avaliar o paciente e determinar os melhores exercícios a serem realizados naquele momento, desde exercícios passivos a ativos e caminhadas de intensidade leve, que serão progredidos individualmente até a alta hospitalar.
Metodologia 
Revisão da literatura 
Textos em inglês e português 
No período 2005 a 2015
Palavras chave: infarto agudo do miocardio e treinamento ou exercicio ou fisioterapia 
Metodologia 
Resultados 
Resultados 
Discussão 
A partir das décadas de 1960 a 1980, nos Estados Unidos, numerosos estudos demonstraram que reabilitação precoce após um IAM reduzia os efeitos deletérios associados ao repouso prolongado.
Desde então, os estudos sobre a RC avançaram e já está comprovado que a reabilitação precoce, em diversas patologias, melhora a capacidade funcional, favorece o bem-estar psicológico do paciente, contribui na redução dos fatores de risco do IAM, além de reduzir o período de internação
nos estudos de Piotrowicz e Wolszakiewicz, a RC pode ser iniciada após 12–48 horas de repouso no leito, dependendo da gravidade do IAM e após a estabilização da condição clínica. A intensidade do exercício é aumentada gradualmente sob o controle do fisioterapeuta, geralmente dentro de 2-3 dias em casos de IAM simples.
De acordo com a V Diretriz da Sociedade Brasileira de Cardiologia, as contraindicações para a RC são: 
angina instável, 
pressão arterial sistólica (PAS) maior que 180 mmHg ou pressão arterial diastólica (PAD) maior que 110 mmHg,
 hipotensão ortostática com queda sintomática da PAS maior que 20 mmHg, 
arritmias não controladas, 
insuficiência cardíaca descompensada, 
bloqueios atrioventriculares de segundo grau e avançados (sem marca-passo), 
pericardite em atividade, 
tromboembolismo e trombose venosa profunda recentes 
 eletrocardiograma sugestivo de isquemia.
Umeda et al. compararam variáveis do teste ergométrico (TE) com do TC6M, 
em uma amostra de 61 pacientes pós-IAM não complicado. 
O TE foi realizado após quatro a cinco dias de IAM e,
 um a dois dias após o TE, os pacientes foram submetidos ao TC6M, que ocorreu sem complicações. 
Os resultados obtidos reforçam a aplicabilidade do TC6M mesmo após IAM não complicado durante internação hospitalar, servindo como um parâmetro prático na avaliação e orientação antes da alta hospitalar. Portanto, sugerimos que a realização do TC6M é segura dentro da UCO para os pacientes com IAM não complicado e que a prescrição da intensidade do exercício possa ser baseada nesse teste.
Peixoto et al. desenvolveram trabalho baseado em um programa de exercícios progressivos supervisionado
 iniciado por uma mobilização precoce intra-hospitalar 12 horas após IAM, 
seguido por um programa ambulatorial sem supervisão, 
avaliando a capacidade funcional (CF) por meio do TC6M, e aplicando um questionário de qualidade de vida relacionado à saúde após 30 dias. 
Estes autores observaram melhora na qualidade de vida relacionada à saúde e CF dos pacientes com baixos riscos cardiovasculares pós-IAM. 
Babu et al. observaram benefícios após um programa de exercícios de baixa intensidade e curta duração, 
com mobilização precoce iniciada na fase I da RC pós-IAM e conduzida por um ano,
 os quais produziram um retorno mais rápido da FC e da PA à linha de base após o TC6M, sem gerar grande aumento do esforço avaliado pela escala de Borg.
Conclusão 
A RC é uma intervenção não farmacológica essencial para pacientes pós-IAM. A RC hospitalar é benéfica, devendo ser iniciada tão rápido quanto possível e está relacionada à melhor recuperação. No entanto, novos estudos devem ser dirigidos à fase hospitalar para entender melhor a prescrição do exercício e as possíveis reduções de novas hospitalizações e mortes.
Referencias 
Reabilitação cardíaca fase I: uma revisão sistemática CHAGAS, Aline Marinho;SILVA, Yzabelle Môniqui Alves; ALENCAR, Ana Maria Cartaxo de. ASSOBRAFIR Ciência. 2016 Dez;7(3):51-60
ATUAÇÃO DA FISIOTERAPIA NA REABILITAÇÃO CARDÍACA DURANTE AS FASES I E II Uma Revisão da Literatura. Mauro Henrique Moraes Vargas, Régis Vieira, Renato Carvalho Balbueno. REVISTA CONTEXTO & SAÚDE IJUÍ EDITORA UNIJUÍ v. 16 n. 30 JAN./JUN. 2016 p. 85-91
Phase Ⅰ of cardiac rehabilitation: A new challenge for evidence based physiotherapy. Rafael Michel de Macedo, José Rocha Faria-Neto, Costantino Ortiz Costantini, Dayane Casali, Andrea Pires Muller, Costantino Roberto Costantini, Katherine Athayde Teixeira de Carvalho, Luiz César Guarita-Souza. World J Cardiol 2011 July 26; 3(7): 248-255 ISSN 1949-8462
DIRETRIZ SUL-AMERICANA DE PREVENÇÃO E REABILITAÇÃO CARDIOVASCULAR. Sociedade Brasileira de Cardiologia • ISSN-0066-782X • Volume 103, Nº 2, Supl. 1, Agosto 2014

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