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RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS - EaD AULA 01 DATA: ______/______/______ VERSÃO:01 RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS: BIOMECÂNICA E CINESIOLOGIA DADOS DO(A) ALUNO(A): NOME: Maria Ilma de Souza Cruz MATRÍCULA: 01281647 CURSO: Podologia POLO: ORIENTAÇÕES GERAIS: O relatório deve ser elaborado individualmente e deve ser escrito de forma clara e concisa; O relatório deve conter apenas 01 (uma) lauda por tema; Fonte: Arial ou Times New Roman (Normal e Justificado); Tamanho: 12; Margens: Superior 3 cm; Inferior: 2 cm; Esquerda: 3 cm; Direita: 2 cm; Espaçamento entre linhas: simples; Título: Arial ou Times New Roman (Negrito e Centralizado). TEMA DE AULA: Membros superiores, Membros inferiores e Coluna vertebral RELATÓRIO: 1. Descreva sobre os movimentos da articulação da cintura Pélvica, joelho, tornozelo e pé. Articulações da cintura pélvica e do membro inferior A articulação do tornozelo é sinovial do tipo gínglimo, onde o tálus (tróclea) encontra-se entre os dois maléolos, articulando com eles e com a face inferior da tíbia. Apresenta os m A articulação do tornozelo é sinovial do tipo gínglimo, onde o tálus (tróclea) encontra-se entre os dois maléolos, articulando com eles e com a face inferior da tíbia. Apresenta os movimentos de flexão (flexão plantar) e extensão (flexão dorsal). ovimentos de flexão (flexão plantar) e extensão (flexão dorsal). A articulação do joelho é sinovial do tipo gínglimo apresentando movimento em apenas um eixo, flexão e extensão. E a maior do corpo humano, sendo uma das mais complexas, devido às numerosas estruturas que fazem parte dela. Nesta articulação envolve três ossos, o fêmur, a tíbia e a patela. Assim, os côndilos femorais articulam com os côndilos da tíbia e a face patelar recebe a patela quando a perna esta em flexão. A articulação tíbio fibular proximal é classificada em sinovial plana e permite movimento de deslizamento. . A articulação do pé é constituída A articulação do tornozelo é sinovial do tipo gínglimo, onde o tálus (A articulação do tornozelo é sinovial do tipo gínglimo, onde o tálus (tróclea) encontra-se entre os dois maléolos, RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS - EaD AULA 01 DATA: ______/______/______ VERSÃO:01 articulando com eles e com a face inferior da tíbia. Apresenta os movimentos de flexão (flexão plantar) e extensão (flexão dorsal). tróclea) encontra-se entre os dois maléolos, articulando com eles e com a face inferior da tíbia. Apresenta os movimentos de flexão (flexão plantar) e extensão (flexão dorsal). As articulações intertársicas são entre ossos do tarso e são ditas, sinoviais planas. Sendo que as mais importantes são entre o tálus e o calcâneo e entre o tálus, calcâneo e navicular. Embora estas duas articulações sejam anatomicamente distintas, funcionalmente elas atuam como uma única articulação denominada subtalar (abaixo do tálus). Esta articulação permite os movimentos de eversão (planta do pé para fora) e inversão (planta do pé para dentro). As Articulações tarsometatársicas e intermetatársicas são sinoviais planas. O Primeiro ocorre entre os cuneiformes e cubóide associados às bases dos ossos metatársicos e permite apenas pequeno movimento de deslizamento dos ossos entre si. Já o segundo ocorre entre os metatarsos permitindo também movimento de deslizamento. Já as articulações metatarsofalângicas são sinoviais do tipo condilar e ocorre entre o metatarso e falanges. Esta articulação permite o movimento de flexão e extensão, abdução e adução. As interfalângicas são sinoviais do tipo gínglimo e ocorre entre as falanges. Esta articulação permite o movimento de flexão e extensão. 2. Descreva sobre os movimentos das articulações da cintura escapular, cotovelo, punho E mão . As Articulações do Membro Superior As articulações do membro superior são constituídas pelas articulações do ombro (escápulo umeral), do cotovelo (articulação úmero ulnar, articulação úmero radial e articulação rádio ulnar proximal), rádio ulnar distal, do punho (articulação rádio cárpica) e da mão (articulações cárpicas, articulações carpometacárpicas, articulações metacarpofalângicas e articulações interfalângicas). Clavícula: Articula-se com o externo (esternoclavicular) e com a escápula (acromioclavicular) Esternoclavicular: É uma articulação sinovial selar que une a clavícula ao esterno. Faz-se entre face articular esternal da clavícula, a face articular clavicular do esterno e cartilagem da primeira costela. Apresenta um disco intra-articular achatado que se interpõem entre as superfícies articulares do esterno e da clavícula. É o único ponto de união entre o membro superior e o tronco. Permite os movimentos de elevação e depressão do ombro, assim como diminutos movimentos de deslizamento do membro superior no tórax. Os ligamentos são: Ligamento esternoclavicular anterior: recobre a face anterior da articulação, se origina da extremidade esternal da clavícula e se insere na parte ventral do manúbrio. Ligamento esternoclavicular posterior: recobre a face dorsal da articulação, segue o mesmo sentido que o ligamento supracitado Ligamento interclavicular: é um feixe chato que une uma clavícula a outra e estas ao esterno. RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS - EaD AULA 01 DATA: ______/______/______ VERSÃO:01 Ligamento costoclavicular: origina-se da extremidade esternal da clavícula indo se inserir na cartilagem costal da primeira costela. O disco articular (discus articularis): é liso, plano e tem formato quase circular, encontra-se interposto entre as superfícies articulares do esterno e clavícula. Articulação Acromioclavicular: É uma articulação sinovial artródia (plana) entre face articular acromial da clavícula e a borda medial do acrômio. Esta articulação permite apenas movimentos limitados de deslizamento da clavícula na escapula. Esta unida pelos ligamentos: Acrômioclavicular: tem forma de quadrado e une a extremidade acromial da clavícula ao acrômio. Ligamento coracoclavicular: une a clavícula ao processo coracóide da escapula. É constituído por duas partes denominadas ligamento trapezóide e ligamento conóide. Coracoacromial: é uma forte banda triangular que liga o processo coracóide ao acrômio. Este ligamento, juntamente com o processo coracóide e o acrômio formam uma abóboda para a proteção da cabeça do úmero. Articulção do ombro ou escapuloumeral: É uma articulação sinovial esferóide que existe entre a cabeça do úmero e a cavidade glenóide da escapula. É dotada de amplos movimentos de: rotação, flexão, extensão, adução, abdução e circundação. Os ligamentos não mantem as superfícies articulares em aposição, uma vez que úmero pode ser separado por um espaço considerável da cavidade glenóide. A função dos ligamentos do ombro é limitar a amplitude dos movimentos, isso se faz necessário por que a cavidade glenóide é rasa e deixa a cabeça do úmero muito livre. Ligamentos responsáveis pela estabilização desta articulação são: Ligamento coracoumeral: origina-se do processo coracóide da escápula e se insere próximo ao tendão do músculo bíceps braquial, fortalecendo a parte superior da escápula. Ligamento glenoumeral: é muito espesso e resistente. Circunda quase que totalmente a cabeça do úmero fixando-a aos lábios da cavidade glenoidal. È dividido em três porções – superior, média e inferior. Ligamento umeraltransverso: é bastante estreito e forma um canal para o tendão do bíceps ao saltar de um tubérculo ao outro. Lábio glenoidal: é uma faixa de fibrocartilagem que circunda a borda da cavidade glenóide para moldar a articulação e dar maior estabilidadeaos movimentos do ombro. Bursa ou Bolsa subacromial – É um saco contínuo à cápsula articular preenchido por liquido sinovial. Sua função é diminuir impacto e atrito entre os ossos, tendões e músculos nas articulações. Articulação do cotovelo: A união entre o úmero e os ossos do antebraço constitui a articulação do cotovelo. É uma articulação sinovial do tipo gínglimo (dobradiça) e mista, uma vez que existem mais de dois ossos se articulando simultaneamente. É, portanto, dividida em três. Uma articulação entre a tróclea do úmero e incisura troclear da ulna (articulação umeroulnar), RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS - EaD AULA 01 DATA: ______/______/______ VERSÃO:01 uma articulação entre o capítulo do úmero e a fóvea articular da cabeça do rádio (articulação radioumeral) e uma articulação entre a circunferência articular da cabeça do rádio e incisura radial da ulna (articulação radioulnar proximal). Todas essas articulações estão conectadas por uma cápsula articular bastante ampla e que se torna mais espessa nas laterais onde ganha características ligamentares que recebem o nome de ligamento colateral ulnar e ligamento colateral radial. Radioulnar proximal: É a articulação entre a circunferência articular da cabeça do rádio com incisura radial da ulna. É uma sinovial tropóide, trocóide ou pivô. Os ligamentos do cotovelo são: Ligamento colateral ulnar: é um feixe triangular que se origina do epicôndilo medial do úmero e caminha em direção ao olécrano. Ligamento colateral radial: é menor e se origina do epicôndilo lateral do úmero se inserindo no ligamento anular do rádio. Ligamento anular do rádio: É um forte feixe de fibras que envolve a cabeça do rádio, mantendo-a em contato com a incisura radial da ulna. Desta forma estabilizando a articulação e permitindo o movimento de deslizar do rádio em ralação a ulna. Articulações da mão: As articulações da mão podem ser divididas entre as articulações do punho e articulações dos dedos ou quirodáctilo. A articulação entre a mão e o antebraço e feita através da articulação entre o rádio e os ossos do carpo (articulação radiocarpal) e as articulações entre os ossos do carpo (articulações intercarpianas). A ulna, apesar de estar presente nessa extremidade articular, não se articula diretamente com o carpo. Quem faz essa interface é o menisco ou disco articular do punho. Radiocarpal: È uma articulação sinovial do tipo elipsóide formada pela face articular carpal do rádio e disco articular com o osso escafóide, semilunar e piramidal. A face articular do rádio a face inferior do disco articular formam uma superfície elíptica e côncava que recebe a face convexa dos ossos proximais do carpo (escafóide, semilunar e piramidal). Permite amplos movimentos de adução, abdução, flexão e extensão. A cápsula articular que sustenta esta articulação é reforçada pelos seguintes ligamentos: Ligamento radiocarpico palmar: se origina da margem anterior da extremidade distal do radio e da ulna e correm em direção as faces ventrais dos ossos da fileira proximal do carpo. Ligamento radiocarpico dorsal: mesmo trajeto do palmar, porém, dorsal. Ligamento colateral ulnar: é arredondado e caminha do processo estilóide da ulna até o osso piramidal e o osso pisiforme. Ligamento colateral radial: estende-se do processo estilóide do rádio para o osso escafóide e algunas fibras se inserem no osso trapézio e no retináculo dos flexores. RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS - EaD AULA 01 DATA: ______/______/______ VERSÃO:01 TEMA DE AULA: Marcha e Postura 3-Descreva sobre as fases da marcha. O ciclo da marcha é composto pela fase do apoio e a fase do balanço e em cada uma dessas fases diferentes músculos são acionados de maneira isométrica ou dinâmica O caminhar é a maneira utilizada para locomover-se com os pés. A marcha é considerada o processo de caminhada. Cada pessoa apresenta o seu “estilo” individual de caminhada. A literatura apresenta que o estilo de caminhado pode ser diretamente influenciada pelo humor do indivíduo. Por exemplo, quando se está feliz os passos são mais leves e pode haver mais vitalidade ao caminhar. A caminhada requer equilíbrio sobre um membro inferior enquanto o outro move-se para frente. Também é necessário além do moimento dos membros inferiores, movimentos do tronco e membros superiores. O ciclo da marcha pode ser dividido em duas fases: 1) fase de apoio e 2) fase do balanço. O ciclo da marcha, também chamado de passada, é a atividade ocorrida entre o momento em que um pé toca o solo e o momento em que esse mesmo pé toca o solo novamente. O comprimento da passada é a distância percorrida durante o ciclo da marcha. O passo é metade de uma passada. Dois passos (um direito e um esquerdo) equivalem a uma passada ou um ciclo da marcha, esses passos devem ser iguais. O comprimento do passo é a distância entre o toque do calcanhar de um pé no solo e o toque do calcanhar do outro é no solo. Um ponto importante é que um aumento ou diminuição da velocidade de caminhada aumenta ou diminui o comprimento do passo, respectivamente. Qualquer que sejam a velocidade, os comprimentos dos passos deverão ser iguais nos dois membros inferiores, para que se tenha uma marcha coordenada e equilibrada. FASE DO APOIO: é a atividade que ocorre quando o pé está em contato com o solo. Essa fase inicia-se quando o calcanhar de um pé toca o solo e termina quando esse pé sai (eleva-se) do solo. A literatura apesenta que essa fase constitui por volta de 60% do ciclo da marcha; O ciclo da marcha, também chamado de passada, é a atividade ocorrida entre o momento em que um pé toca o solo e o momento em que esse mesmo pé toca o solo novamente. O comprimento da passada é a distância percorrida durante o ciclo da marcha. O passo é metade de uma passada. Dois passos (um direito e um esquerdo) equivalem a uma passada ou um ciclo da marcha, esses passos devem ser iguais. O comprimento do passo é a distância entre o toque do calcanhar de um pé no solo e o toque do calcanhar do outro é no solo. FASE DO BALANÇO: essa atividade ocorre quando o pé não está em contato com o solo. Inicia-se assim que o pé sai do solo e termina quando o calcanhar RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS - EaD AULA 01 DATA: ______/______/______ VERSÃO:01 do mesmo pé toca o solo novamente. Essa fase constitui cerca de 40% do ciclo da marcha. O balanço inicial é o período entre o fim da saída (elevação dos dedos do solo) e o fim da aceleração. No momento do balanço médio, os músculos dorsiflexores do pé “deslocarão” a articulação do tornozelo em posição neutra. Nesse momento a flexão do joelho é máxima, aproximadamente 65°, assim como a do quadril (cerca de 25°). Esses movimentos articulares elevarão o membro inferior (seguimento coxa e perna) possibilitando a saída do pé do solo durante o balanço. A flexão adicional do quadril moverá o membro inferior para frente do corpo e colocarão seguimento perna em posição vertical. O balanço médio é o período entre o fim da aceleração e o fim do balanço médio. No período da desaceleração, os músculos dorsiflexores do pé terão ação ativa para manter a articulação do tornozelo em posição neutra no preparo para o toque do calcanhar no solo. Nesse momento ocorrerá extensão do joelho e contração excêntrica dos músculos isquiotibiais para desacelerar o membro inferior, evitando uma extensão brusca. O membro inferior alcançará o ponto máximo de balanço para frente e o joelho continuará fletido. O balanço terminal é o período entre o fim do balanço médio e o fim da desaceleração. 4- Como o pedólogo pode ajudar na postura de seu paciente O podólogo é o profissional da saúde que estuda e trata dos pés. Suas atividadestêm o objetivo de prevenir e tratar lesões nos pés e aconselhar pacientes sobre os cuidados que devem ser tomados, como por exemplo, o tipo de calçado a ser usado. Atuação podológica: Consiste em duas partes: uma para avaliar a marcha (ou ambulação) e outra para avaliar o equilíbrio. Tanto a avaliação da marcha quanto a avaliação do equilíbrio, consistem em alguns exercícios, e cada um deles, uma nota pertence a eles. A pontuação máxima para a marcha é 12 e para o equilíbrio 16. A soma das duas sub escalas (marcha e equilíbrio) avalia o risco de quedas em um período de um ano. Quanto maior a pontuação, menor risco de queda. Uma pontuação inferior a 19 nos dá um alto risco de queda, uma pontuação entre 19 e 24 anos nos dá um risco moderado e uma pontuação acima de 24 indica um baixo risco de queda. Para avaliar a marcha, começamos com o paciente em pé e pedimos que ele ande e nós temos que olhar para: 1. O início da marcha (se duvida ou hesitar em começar ou não). RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS - EaD AULA 01 DATA: ______/______/______ VERSÃO:01 2. O comprimento do passo (se um pé ultrapassar o outro ou não). 3. Altura do passo (se você levantar o pé do chão, ou, pelo contrário, arraste-o). 4. Simetria e continuidade da marcha, a trajetória (se for capaz de caminhar em linha reta ou se desviar). 5. Se usa qualquer suporte ou ajuda técnica, se houver deslocamento do corpo ou algum tipo de compensação com os braços e a distância entre os calcanhares ao caminhar. Para avaliar o equilíbrio, começamos com o paciente sentado em uma cadeira com braços e observamos: 1. No equilíbrio em sedestação (se mantém uma boa postura ou, pelo contrário, se desliza ou se curva). 2. Nós pedimos que se levante da cadeira e nós analisamos se precisa de mais de uma tentativa ou o uso dos braços para conseguir. 3. Uma vez que está em pé, observamos se ele mantém o equilíbrio corretamente ou precisa de um ponto de apoio e, na posição dos pés (se os tem juntos ou separados para aumentar a base de suporte). 4. Você tenta desequilibrá-lo dando pequenos toques nos ombros e avalia se desequilibra (é avaliado primeiro com os olhos abertos e depois com os olhos fechados). 5. Pedimos que faça uma volta de 360o e avaliamos a continuidade e a estabilidade. 6. O início da marcha (se duvida ou hesitar em começar ou não). 7. O comprimento do passo (se um pé ultrapassar o outro ou não). 8. Altura do passo (se você levantar o pé do chão, ou, pelo contrário, arraste-o). 9. Simetria e continuidade da marcha, a trajetória (se for capaz de caminhar em linha reta ou se desviar). 10. Se usa qualquer suporte ou ajuda técnica, se houver deslocamento do corpo ou algum tipo de compensação com os braços e a distância entre os calcanhares ao caminhar. : Para avaliar o equilíbrio, começamos com o paciente sentado em uma cadeira com braços e observamos: No equilíbrio em sedestação (se mantém uma boa postura ou, pelo contrário, se desliza ou se curva). Nós pedimos que se levante da cadeira e nós analisamos se precisa de mais de uma tentativa ou o uso dos braços para conseguir. RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS - EaD AULA 01 DATA: ______/______/______ VERSÃO:01 Uma vez que está em pé, observamos se ele mantém o equilíbrio corretamente ou precisa de um ponto de apoio e, na posição dos pés (se os tem juntos ou separados para aumentar a base de suporte). Você tenta desequilibrá-lo dando pequenos toques nos ombros e avalia se desequilibra (é avaliado primeiro com os olhos abertos e depois com os olhos fechados). Pedimos que faça uma volta de 360o e avaliamos a continuidade e a estabilidade. Finalmente, pedimos ao paciente para sentar na cadeira e nós olhamos para saber se ele precisa usar os braços, ou se senta de forma pouco seguro. Concluindo, as quedas são multifatoriais tanto na prevenção como no tratamento, onde o podólogo pode desempenhar um papel, talvez não determinante, mas de apoio e ajuda. E estou certo de que muitos profissionais, atualmente envolvidos neste tipo de patologia, ficariam surpresos com o que um podólogo poderia fornecer. 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