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/ Painel > Meus cursos > Discussões Emergentes > Avaliação Intermediária > Verificação intermediária de desempenho Questão 1 Correto Atingiu 1,00 de 1,00 Questão 2 Incorreto Atingiu 0,00 de 1,00 Iniciado em Saturday, 26 Oct 2019, 17:46 Estado Finalizada Concluída em Saturday, 26 Oct 2019, 18:47 Tempo empregado 1 hora 1 minuto Avaliar 8,00 de um máximo de 10,00(80%) Sobre a questão das fontes e da idoneidade das notícias que lemos, veja o texto a seguir: Repórteres, não acreditem na primeira versão sobre o que quer que seja. Nem na segunda, mesmo que ela coincida ou se pareça com a primeira. Sejam céticos. Extremamente céticos. Duvidem de tudo e de todo o mundo. Duvidem de vocês mesmos, da própria capacidade de apurar bem. Duvidem até do que imaginam ter visto. Duvidem da memória. Por isso, apurem bem. Anotem tudo que puderem anotar — desde que a tarefa não desvie sua atenção da notícia. NOBLAT, R. A arte de fazer um jornal diário. São Paulo: Contexto, 2004, p. 54 (adaptado). De acordo com o autor do texto acima, o repórter deve ser: Escolha uma: a. desconfiado: duvidar das informações obtidas e desconsiderar qualquer fonte secundária. b. cético: não acreditar em nada nem em ninguém, para manter uma postura de total imparcialidade. c. esperto: acreditar em seus familiares e colegas, desenvolver boas amizades e se valer delas. d. cauteloso: checar as informações obtidas, registrar tudo o que for possível e conferir-lhe a veracidade. e. cuidadoso: dispensar fontes desconhecidas e recorrer à agenda de contatos construída em sua carreira. Sua resposta está correta. Nós conversamos sobre a relação do leitor com as fontes virtuais. O texto a seguir, discute essa relação quando ela se estabelece com os jornalistas. Um recente estudo sobre jornalismo em mídias digitais concluiu que o uso de mídias sociais na obtenção de novas notícias é uma realidade da maioria dos jornalistas entrevistados, mas somente quando a fonte é conhecida. No Brasil, dos jornalistas consultam redes sociais de fontes que conhecem. Disponível em: <www.oriellaprnetwork.com>. Acesso em: 19 jul. 2012. Nesse contexto, conclui-se que as mídias sociais Escolha uma: a. promovem maior interação por meio de compartilhamentos e debates nos comentários. b. são mais eficientes para destacar os assuntos de maior repercussão do noticiário. c. oferecem mais credibilidade, por manterem equipes dedicadas à produção de conteúdo. d. constituem um canal pouco confiável para descobrir novas pautas. e. atraem consumidores de notícias porque disponibilizam aplicativos específicos que oferecem o conteúdo em tempo real. Sua resposta está incorreta. / Questão 3 Incorreto Atingiu 0,00 de 1,00 Leia o texto a seguir, a partir de nossas discussões sobre tipos de artigos jornalísticos. Favela Amazônia: A selva se urbaniza É tempo de crime, fúria e ódio extremos na floresta. A Amazônia revive a explosão da violência urbana de morros, subúrbios e periferias do Rio de Janeiro e São Paulo dos anos do século passado, a "década perdida". Hoje, da população das cidades com mais de mil habitantes da Região Norte, boa parte mora em áreas ocupadas pelo tráfico de drogas, nas quais a reportagem teve de pedir autorização para entrar. Em levantamento confrontamos mapas de devastação ambiental, dados de prefeituras, relatórios de secretarias estaduais de segurança pública e depoimentos de autoridades e ativistas sociais. Há um paradoxo: no momento em que está mais conectada, com a expansão do uso do celular e da internet, a floresta se afasta da curva da melhoria de vida do Centro-Oeste, Sudeste, Sul e Nordeste. Favela Amazônia. Estado de S. Paulo, São Paulo, jul. 2015. Disponível em: <http://infograficos.estadao.com.br>. Acesso em: 15 jul. 2015 (adaptado). O fragmento apresentado reúne, do ponto de vista dos gêneros jornalísticos, características de: Escolha uma: a. notícia, pois evidencia uma realidade factual, narrada de modo objetivo, a partir de fontes e informações precisas, contextualizando os fatos espacial e temporalmente segundo o modelo da pirâmide invertida. b. reportagem ou notícia, pois esses gêneros discursivos jornalísticos são indiferenciáveis do ponto de vista da linguagem e estrutura textual, sendo ambos narrativas objetivas pautadas pela realidade factual. c. reportagem, pois tece um relato mais complexo, que ultrapassa o registro factual de um acontecimento, estabelece uma abordagem temática mais abrangente e conduz o leitor a um posicionamento crítico sobre o assunto. d. artigo de opinião, pois reúne características de um texto opinativo, tais como a parcialidade, a visão "interpretativa" da realidade em questão, a crítica denuncista e a defesa evidente de um único ponto de vista sobre o assunto. e. notícia, pois faz um relato de maneira formal e direta, a pretexto de comunicar com imparcialidade, centrando-se no essencial que recompõe um acontecimento e atendo-se à compreensão imediata dos fatos. Sua resposta está incorreta. / Questão 4 Correto Atingiu 1,00 de 1,00 Leia o texto a seguir, levando em consideração nossas discussões sobre as formas e os limites do jornalismo no mundo contemporâneo. O Coletivo de Notícias Del Sur (CoNoSur), da Argentina, entende que, pela internet, tornam-se factíveis "projetos de comunicação alternativa situados em diferentes lugares do globo, que podem forjar vínculos e enriquecer seus conhecimentos mediante o intercâmbio de experiências, em seus contextos específicos, possibilitando, em muitos casos, a ação concreta". O Indymedia, que reúne jornalistas e ativistas em duzentas cidades do mundo, estrutura-se em redações interconectadas, distribui boletins semanais por correio eletrônico e tem quinhentas listas em vários idiomas. O Indymedia insiste na necessidade de existir "uma alternativa consistente com a mídia empresarial, que frequentemente distorce fatos e apresenta interpretações de acordo com os interesses dos ricos e dos poderosos". Sob o lema "A voz dos sem voz", apresenta-se como "alternativa democrática de comunicação para a criação de relatos radicais, acurados e veementes da verdade". O Rebelión, da Espanha, pretende ser "um meio de informação alternativa que dá às notícias um tratamento mais objetivo, na linha de mostrar os interesses que os poderes econômicos e políticos do mundo capitalista ocultam para manter seus privilégios e o status quo". MORAES, D. Comunicação Alternativa em Rede e Difusão Contra-Hegemônica. In: COUTINHO, E. (Org.). Comunicação e Contra-Hegemonia. Rio de Janeiro: Editora UFRJ, 2008 (adaptado). No texto apresentado, o autor aponta algumas características das novas modalidades comunicacionais criadas com o surgimento da internet e de suas possibilidades multimidiáticas, enfatizando o Escolha uma: a. aspecto ativo de construção de novas visões de mundo que articula grupos de jornalistas e diferentes profissionais localizados em diversas regiões do mundo, que se apropriam das novas modalidades midiáticas. b. aspecto democrático das novas mídias que consolida a estrutura tradicional da comunicação, permitindo que os consumidores de conteúdo tenham acesso a um maior volume de informações, antes impensável. c. aspecto virtual das novas modalidades comunicacionais que pressupõe convergências em uma mesma plataforma por meio da utilização de softwares proprietários que incentivam a produção e circulação de conhecimento. d. aspecto técnico e ideológico dos novos dispositivos comunicacionais, utilizado para construir um novo modelo de comunicação colaborativo, quem tem como fonte de pautas as reportagens da mídia tradicional, que podem ser ampliadas e disseminadas. e. aspecto descentralizado das novas mídias e suas potencialidades no fortalecimento dos papéis estabelecidos entre produtores e consumidores de conteúdo, fazendo uma revolução midiática em nívelinternacional. Sua resposta está correta. / Questão 5 Correto Atingiu 1,00 de 1,00 Uma das maiores questões ligadas aos temas emergente e às discussões contemporâneas é o acesso à informação, que está intimamente ligada à inclusão digital. Os países em desenvolvimento fazem grandes esforços para promover a inclusão digital, ou seja, o acesso, por parte de seus cidadãos, às tecnologias da era da informação. Um dos indicadores empregados é o número de hosts, isto é, o número de computadores que estão conectados à Internet. A tabela e o gráfico abaixo mostram a evolução do número de hosts nos três países que lideram o setor na América do Sul. Dos três países, os que apresentaram, respectivamente, o maior e o menor crescimento percentual no número de hosts, no período 2003−2007, foram Escolha uma: a. Argentina e Brasil. b. Brasil e Argentina. c. Brasil e Colômbia. d. Colômbia e Brasil. e. Colômbia e Argentina. Sua resposta está correta. / Questão 6 Correto Atingiu 1,00 de 1,00 Quanto vale uma informação? No dia 2 de junho último, o WikiLeaks anunciou que pagaria mil dólares a quem desse acesso à íntegra dos termos da Parceria Comercial Transpacífico (TPP). Hoje sob sigilo, a negociação entre Estados Unidos da América e países da região do oceano Pacífico é considerada o maior e mais abrangente acordo comercial da história. Saber o que cada país exige e oferece, e quais concessões foram feitas por Washington, é material de alto interesse jornalístico. Repórteres das principais empresas de mídia do planeta tentam romper o cerco imposto pelos negociadores até que o acordo seja aprovado pelos respectivos Legislativos. O WikiLeaks quer cortar caminho. Em vez de seguir o método profissional na apuração de notícias – jornalistas convencem fontes a tornar públicas informações, ou por elas são procurados com o mesmo objetivo –, a organização criada em 2006 pelo ativista Julian Assange sacou o talão de cheques. Ou pelo menos instou seus simpatizantes a fazerem isso, já que o total declarado será obtido via crowdsourcing – financiamento coletivo, doações de interessados no vazamento das informações. A ação agitou o mundo do jornalismo profissional por mexer em um dos cânones mais antigos da profissão, respeitado pelos principais veículos do mundo, ao menos os mais sérios: não se dá dinheiro em troca de informação. O WikiLeaks tem uma agenda e milita por ela, acenando com um punhado de dólares para os interessados em lutar pela mesma causa. DÁVILA, S. Jornalismo e um punhado de dólares. Piauí, ed. 106, julho de 2015. Disponível em: <http://revistapiaui.estadao.com.br>. Acesso em: 25 jul. 2015 (adaptado). Considerando o fragmento de texto apresentado, avalie as afirmações a seguir. I. Trata-se de um texto opinativo a respeito da atuação jornalística do WikiLeaks e sua base é argumentativa, uma vez que apresenta um ponto de vista sustentado por supostos fatos apurados pelo jornalista. II. Trata-se de um artigo, pois demonstra a postura do autor/articulista diante de um fato da atualidade considerado relevante para o perfil dos leitores da revista. III. Trata-se de um texto informativo, dada a objetividade pela qual investiga tema de alta relevância, constituindo-se em uma reportagem. É correto apenas o que se afirma em: Escolha uma: a. II e III b. I c. I, II e III d. I e II e. III Sua resposta está correta. / Questão 7 Correto Atingiu 1,00 de 1,00 Os atentados londrinos de 7 de julho de 2005, ao mesmo tempo em que assinalam a expansão e o fortalecimento da ideia de um papel ativo dos cidadãos no processo de coletar, reportar e difundir fotografia de caráter jornalístico, devem ser considerados também um marco para o jornalismo participativo no uso de tecnologias digitais móveis na cobertura de um evento de grandes proporções. Recentes e dramáticos acontecimentos globais têm evidenciado um forte e consistente crescimento da força da produção imagética alternativa e cidadã e uma maior consciência quanto à agilidade e à praticidade dos dispositivos móveis na transmissão de dados em tempo real, sem intermediação de mídias convencionais. PALACIOS, M.; MUNHOZ, P. Fotografia, Blogs e Jornalismo na Internet: oposições, apropriações e simbiosis. In: BARBOSA, S. (Org). Jornalismo Digital de Terceira Geração. Covilhã: Labcom Books, 2007, p. 63-84. Considerando o contexto acima, avalie as afirmações que se seguem. I. O crescimento do fotojornalismo cidadão obsolesce as funções do foto-jornalista profissional, uma vez que a mídia convencional passa a fazer uso do material disponibilizado na Internet como fonte para suas coberturas. II. A crescente massa de imagens disponíveis na Internet facilita a produção de contextos interpretativos, pois confere significado mais amplo e verdadeiro aos acontecimentos. III. A produção de imagens com valor jornalístico por cidadãos comuns força a mídia tradicional a conviver com novos circuitos alternativos de informação, sejam esses jornalísticos ou não. IV. Uma das maiores vantagens do uso da fotografia na Internet pelas corporações jornalísticas é ampliar as possibilidades de narrativas jornalísticas que, passam a oferecer, em seus sites e portais noticiosos, galerias de imagens sobre os acontecimentos, explorando recursos em multimídia. É correto apenas o que se afirma em: Escolha uma: a. I, II e IV b. I e II c. I e III d. III e IV e. II, III e IV Sua resposta está correta. / Questão 8 Correto Atingiu 1,00 de 1,00 Em 1965, o jornalista Gay Talese foi enviado a Los Angeles pela revista Esquire para entrevistar Frank Sinatra. Tudo havia sido acertado com o assessor de imprensa do cantor. Mas, ao chegar ao hotel, Talese recebe um telefonema desmarcando o encontro. Sinatra andava ressabiado com notícias de suas supostas ligações com a máfia e, além de tudo, estava resfriado. O que fazer? Desistir da pauta? Não. Simplesmente cumpri-la de outra maneira. Pelas bordas, digamos assim. Privado de se encontrar com seu personagem, Talese procurou falar com diversas pessoas que faziam parte do estafe do artista, seus conhecidos, funcionários, amigos e parentes. Talese conversa, de modo aparentemente informal, com essas pessoas. Convida-as para almoçar e jantar. Jamais grava essas falas (para não intimidá-las) e quase nunca toma notas. Isso ele faz no fim do dia, no seu quarto de hotel. Anota, transcreve tudo à máquina e arma um fantástico dossiê em torno do artista combalido pela gripe. O resultado, a “coisa” que Talese afinal consegue, é um artigo de 55 páginas, baseado em 200 páginas de anotações a acerca das mais de 100 entrevistas que fizera, com pessoas da entourage de Sinatra. O título do texto não poderia ser outro: “Frank Sinatra Está Resfriado” e saiu publicado na edição da Esquire de abril de 1966. Desde então se tornou um clássico do chamado “jornalismo literário”. Disponível em: http://bit.ly/2lBPq6H. Acesso em: 18 jul. 2018 (adaptado). Considerando-se o texto apresentado, é correto afirmar que o jornalismo literário Escolha uma: a. permite que seja conferido privilégio aos definidores primários e às fontes oficiais nas reportagens, como funcionários e assessores do estafe de um entrevistado. b. utiliza linguagem semelhante à do jornalismo diário tradicional, ou seja, estruturada na pirâmide invertida e na primazia do lead, diferindo-se dele no que se refere à amplitude de contextualização e ao formato longform. c. caracteriza-se pela potencialização dos recursos e técnicas de reportagem, uma vez que exige criatividade, experimentação e, sobretudo, apuração rigorosa, observação atenta e abordagem ética. d. compõe um gênero à parte no jornalismo porque rompe com a ideia de prestação de serviço ao público, dada a sua proposta de experimentação e de solução de problemas típicos do jornalismo tradicional, com criatividade e inovação.e. trabalha com maior liberdade editorial e sua produção está mais próxima da literatura do que do jornalismo, pois ignoram-se os fatos, a verdade e a objetividade, que se misturam à ficção. Sua resposta está correta. / Questão 9 Correto Atingiu 1,00 de 1,00 O trecho da música "Nos Bailes da Vida", de Milton Nascimento, "todo artista tem de ir aonde o povo está", é antigo, e a música, de tão tocada, acabou por se tornar um estereótipo de tocadores de violões e de rodas de amigos em Visconde de Mauá, nos anos 1970. Em tempos digitais, porém, ela ficou mais atual do que nunca. É fácil entender o porquê: antigamente, quando a informação se concentrava em centros de exposição, veículos de comunicação, editoras, museus e gravadoras, era preciso passar por uma série de curadores, para garantir a publicação de um artigo ou livro, a gravação de um disco ou a produção de uma exposição. O mesmo funil, que poderia ser injusto e deixar grandes talentos de fora, simplesmente porque não tinham acesso às ferramentas, às pessoas ou às fontes de informação, também servia como filtro de qualidade. Tocar violão ou encenar uma peça de teatro em um grande auditório costumava ter um peso muito maior do que fazê-lo em um bar, um centro cultural ou uma calçada. Nas raras ocasiões em que esse valor se invertia, era justamente porque, para uso do espaço "alternativo", havia mecanismos de seleção tão ou mais rígidos que os do espaço oficial. RADFAHRER, L. Todo artista tem de ir aonde o povo está. Disponível em: <http://novo.itaucultural.org.br>. Acesso em: 29 jul. 2014 (adaptado). A partir do texto acima, avalie as asserções a seguir. I. O processo de evolução tecnológica da atualidade democratiza a produção e a divulgação de obras artísticas, reduzindo a importância que os centros de exposição tinham nos anos 1970. II. As novas tecnologias possibilitam que artistas sejam independentes, montem seus próprios ambientes de produção e disponibilizem seus trabalhos, de forma simples, para um grande número de pessoas. III. Esse processo está intimamente ligado ao crescimento do acesso às informações e às tecnologias, o que também se traduz um uma participação maior das pessoas na construção das artes (tanto quanto das notícias). Está correto apenas o que se afirma em: Escolha uma: a. I e III b. III c. I, II e III d. I e II e. III Sua resposta está correta. / Questão 10 Correto Atingiu 1,00 de 1,00 Quando o repórter faz uma entrevista, precisa ter em mente alguns aspectos fundamentais para que obtenha sucesso na reportagem. Entre eles, não ser levado pelos interesses da fonte e, consequentemente, conduzir o diálogo estabelecido com o entrevistado. O repórter faz antes uma pesquisa e tem, portanto, ideia do que vai perguntar. No entanto, é engano imaginar que a preparação prévia de um questionário viabiliza uma boa entrevista: ela depende muito da maneira como é conduzida. Outra chave é manter o comando da conversa, impedindo que ela se desvie do tema, seja por digressões do entrevistado, seja pela discussão da validade ou oportunidade da própria entrevista. LAGE, N. A reportagem: teoria e técnica de entrevista e pesquisa jornalística. Rio de Janeiro: Record, 2001 (adaptado). A partir das informações apresentadas, avalie as afirmações a seguir. I. Uma das técnicas de condução de entrevistas, quando, por exemplo, ocorrem digressões da fonte, é apresentar nova pergunta e retornar posteriormente ao ponto problemático. II. A estratégia mais produtiva para se dirigir à fonte é aquela embasada na informação. O entrevistado não conseguirá fugir das questões se o repórter demonstrar conhecimento do assunto e fizer perguntas a partir de cada uma das respostas da fonte, confrontando-as com dados pesquisados, quando for o caso. III. Uma saída fundamental para o repórter não ser envolvido pelos interesses da fonte é realizar a entrevista prometendo off. Nesse caso, é recomendável gravar a entrevista e anotar todas as palavras-chave que servirão de base para a redação final da reportagem. É correto o que se afirma apenas em: Escolha uma: a. I, II e III b. III c. I e II d. II e III e. I Sua resposta está correta.