Logo Passei Direto
Buscar
Material
páginas com resultados encontrados.
páginas com resultados encontrados.
left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

Prévia do material em texto

30/05/2018
1
ANOMALIAS DENTÁRIAS
E DO COMPLEXO 
MAXILO-MANDIBULAR
ANOMALIAS DENTÁRIAS
E DO COMPLEXO 
MAXILO-MANDIBULAR
ALVARES, L. C.; TAVANO, O. Curso de Radiologia em Odontologia. 5ed. São 
Paulo: Santos, 2009. 274p.
IANNUCCI, J. M.; HOWERTON, L. J. Radiografia Odontológica - Princípios e 
Técnicas. 3ed. São Paulo: Santos, 2010. 526 p.
WHAITES, E. Princípios de Radiologia Odontológica. 4 ed. Churchill 
Livingstone, inc., 2009.
FREITAS, A.; ROSA, J. E.; SOUZA, I. F. Radiologia Odontológica. 5ed. São 
Paulo: Artes. Médicas, 2000. 776 p.
NEVILLE, B. W. et al Patologia oral e maxilofacial. 2. ed. Rio de janeiro: 
Guanabara Koogan, 2002. 798 p. 
PANELLA, J. P. Fundamentos de Odontologia: Radiologia Odontológica e 
Imaginologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 378 p.
PASLER, F. A; VISSER, H. Radiologia odontológica: procedimentos ilustrados. 
2. ed. Poto Alegre: Artmed, 2000. 332 p.
WHITE, S. C.; PHAROAH, M. J. Radiologia Oral - fundamentos e interpretação. 
5. Ed. Mosby-Elsevier, 2007. 744 p.
ANOMALIAS - desvios da normalidade.
ANOMALIAS DENTARIAS - dentes com 
desvios de normalidade durante a fase 
de desenvolvimento e erupção. 
• Causas locais (ambientais), 
hereditárias ou sistêmicas.
• Grande maioria das vezes a etiologia 
é desconhecida (idiopática).
ANOMALIAS - desvios da normalidade.
ANOMALIAS DENTARIAS - dentes com 
desvios de normalidade durante a fase 
de desenvolvimento e erupção. 
• Causas locais (ambientais), 
hereditárias ou sistêmicas.
• Grande maioria das vezes a etiologia 
é desconhecida (idiopática).
CONCEITO
Anomalias são distúrbios do 
Desenvolvimento
CONCEITO
Anomalias são distúrbios do 
Desenvolvimento
ORIGEM
Hereditária - fatores etiológicos atuam 
na fase de informação genética, promovendo 
alterações nas estruturas dentárias antes ou 
depois do nascimento.
Congênita - fatores etiológicos atuam na 
fase de formação intra uteriana.
Adquirida - fatores etiológicos atuam na 
fase de formação pós natal.
ORIGEM
Hereditária - fatores etiológicos atuam 
na fase de informação genética, promovendo 
alterações nas estruturas dentárias antes ou 
depois do nascimento.
Congênita - fatores etiológicos atuam na 
fase de formação intra uteriana.
Adquirida - fatores etiológicos atuam na 
fase de formação pós natal.
CONCEITO
Anomalias são distúrbios do 
Desenvolvimento
CONCEITO
Anomalias são distúrbios do 
Desenvolvimento
FATORES ETIOLÓGICOSFATORES ETIOLÓGICOS
GENÉTICOS Gênicos
Cromossômicos
GENÉTICOS Gênicos
Cromossômicos
AMBIENTAISAMBIENTAIS
Físicos
Químicos
Biológicos
Físicos
Químicos
Biológicos
ALTERAÇÕES DENTÁRIAS POR
FATORES AMBIENTASIS
ALTERAÇÕES DENTÁRIAS POR
FATORES AMBIENTASIS
Efeitos Ambientais no Desenvolvimento das 
Estruturas Dentárias:
• Hipoplasia de Turner
• Hipomineralização das Cúspides dos molares
• Hipoplasia causada por terapia anti-neoplásica
• Fluorose Dentária
• Hipoplasia Sifilítica
Efeitos Ambientais no Desenvolvimento das 
Estruturas Dentárias:
• Hipoplasia de Turner
• Hipomineralização das Cúspides dos molares
• Hipoplasia causada por terapia anti-neoplásica
• Fluorose Dentária
• Hipoplasia Sifilítica
30/05/2018
2
HIPOPLASIA DE TURNERHIPOPLASIA DE TURNER
• Dente permanente com defeito hipoplásico na coroa
• Causa: Infecção periapical do dente decíduo, trauma
mecânico transmitido através do dente decíduo
• Mais comum nos pré-molares inferiores – maior
probabilidade de cárie nos molares decíduos
• Gravidade do efeito proporcional à gravidade da
infecção ou trauma e do estágio de desenvolvimento
do dente permanente
• Alteração do contorno normal do dente afetado é
visível na radiografia
HIPOPLASIA DE TURNERHIPOPLASIA DE TURNER
• Pequenos defeitos podem ser confundidos com
cárie, mas são facilmente diferenciados no exame
clínico
TRATAMENTO
• Restauração
HIPOPLASIA DE TURNERHIPOPLASIA DE TURNER HIPOPLASIA DE TURNERHIPOPLASIA DE TURNER
HIPOPLASIA DE TURNERHIPOPLASIA DE TURNER HIPOPLASIA DE TURNERHIPOPLASIA DE TURNER
30/05/2018
3
• Hipomineralização molar-incisivo – HMI
• Defeito do esmalte dentário de origem sistêmica que
atinge os primeiros molares e incisivos permanentes.
• Vários fatores etiológicos são citados como causa
das alterações, mas sua etiologia ainda permanece
desconhecida.
• Esmalte de um ou mais primeiro molar permanente.
• Cor branca, amarela ou marrom – nítida diferença
entre o esmalte defeituoso e o normal.
• Esmalte macio e poroso semelhante a giz ou queijo
holandês velho – fratura –sensib. frio calor e trauma
mecânico – dificuldade escovação – cárie.
• incisivos afetados com frequência – defeitos menos
graves.
HIPOMINERALIZAÇÃO DAS
CÚSPIDES DOS MOLARES
HIPOMINERALIZAÇÃO DAS
CÚSPIDES DOS MOLARES
FONTE: Sâmila Gonçalves Barra et al. Hipomineralização molar-incisivo: relato de caso 
clínico. • Faculdade de Odontologia de Lins/Unimep • 24(1) 64-68 • jan.-jun. 2014. 
HIPOMINERALIZAÇÃO DAS
CÚSPIDES DOS MOLARES
HIPOMINERALIZAÇÃO DAS
CÚSPIDES DOS MOLARES
FONTE: Sâmila Gonçalves Barra et al. Hipomineralização molar-incisivo: relato de caso 
clínico. • Faculdade de Odontologia de Lins/Unimep • 24(1) 64-68 • jan.-jun. 2014. 
HIPOMINERALIZAÇÃO DAS
CÚSPIDES DOS MOLARES
HIPOMINERALIZAÇÃO DAS
CÚSPIDES DOS MOLARES
•Alteração de desenvolvimento secundária à
radioterapia ou quimioterapia.
• Alterações clínicas – paciente abaixo dos 12 anos-
mais grave em pacientes abaixo dos 5 anos.
• Grau e gravidade – relacionada com idade, tipo de
tratamento, dose e campo de radiação.
• Hipodontia, microdontia, hipoplasia do esmalte e
radicular, pigmentações.
• Quimioterapia isolada – alterações mais leves.
HIPOPLASIA TERAPIA 
ANTI-NEOPLÁSICA
HIPOPLASIA TERAPIA 
ANTI-NEOPLÁSICA
Radiografia panorâmica alterações dentofaciais: agenesias, rizogênese 
incompleta, dentes retidos, perdas dentárias precoces.
Fonte: GIANNINI A. Manejo Odontológico de Paciente com Alterações 
Dentofaciais Decorrentes de Radioterapia da Região de Cabeça e 
Pescoço na Infância: Relato De Caso.
• Ingestão de quantidade excessiva de flúor.
• Retenção de proteínas amelogeninas na estrutura do
esmalte – esmalte hipomineralizado.
• Aumento da porosidade do esmalte.
• Coloração branco-giz.
• Maior impacto – estética
• Gravidade diretamente proporcional a dose ingerida.
• Esmalte branco, opaco e sem brilho- zonas de
pigmentação amarela ou marrom-escura.
•Diagnóstico Diferencial com outras lesões de quadro
clínico semelhante – bilaterais e simetricamente
distribuídos. Investigar uso excessivo de flúor.
• Tratamento – microabrasão removendo as manchas–
restauração.
FLUOROSE DENTÁRIAFLUOROSE DENTÁRIA
30/05/2018
4
FLUOROSE DENTÁRIAFLUOROSE DENTÁRIA HIPOPLASIA SIFILÍTICA 
DENTES DE HUTCHINSON
HIPOPLASIA SIFILÍTICA 
DENTES DE HUTCHINSON
• Anomalias congênitas do tipo hipoplásico
• Alteração de forma
• Incisivos permanentes superiores e inferiores e
molares permanentes
• Características típicas: porção cervical da coroa
mais larga do que o bordo incisal – semelhante a
chave de fenda. Molares apresentam hipoplasia de
esmalte e com a superfície oclusal mais estreita
que o normal, coroas curtas e contraídas. São
denominados molares em amora devido sua
aparência clínica.
DENTES DE HUTCHINSONDENTES DE HUTCHINSON
• Dentes de Hutchinson são altamente sugestivos
de sífilis congênita
• Diagnóstico de sífilis congênita só pode ser feito
quando três sintomas característicos (tríade de
Hutchinson) estão presentes: ceratite intersticial
(alteração inflamatória nos olhos), inflamação do
ouvido interno (podendo levar a
surdez), e dentes Hutchinson.
DENTES DE HUTCHINSONDENTES DE HUTCHINSON
DENTES DE HUTCHINSONDENTES DE HUTCHINSON
30/05/2018
5
ALTERAÇÕES DENTÁRIAS POR
FATORES AMBIENTASIS
ALTERAÇÕES DENTÁRIASPOR
FATORES AMBIENTASIS
Perda de Estrutura Dentária Pós-desenvolvimento:
Desgaste Dentário
* Atrição * Abrasão
* Erosão * Abfração
Reabsorção Interna e Externa
Pigmentação Dentária por Fatores Ambientais
• Pigmentações Extrínsecas
• Pigmentações Intrínsecas
Distúrbios Localizados na Erupção: 
* Impacção
* Anquilose
Perda de Estrutura Dentária Pós-desenvolvimento:
Desgaste Dentário
* Atrição * Abrasão
* Erosão * Abfração
Reabsorção Interna e Externa
Pigmentação Dentária por Fatores Ambientais
• Pigmentações Extrínsecas
• Pigmentações Intrínsecas
Distúrbios Localizados na Erupção: 
* Impacção
* Anquilose
ATRIÇÃO
• Desgaste fisiológico da dentição resultante de
contatos oclusais dos dentes superiores e inferiores
– Processo de envelhecimento – Mais de 90% da
população adulta
• O grau vai depender da abrasividade da dieta, dos
componentes da saliva, do grau de mineração dos
dentes e da tensão emocional
• Bordas incisais aplainadas e facetas de desgaste
nas cúspides dos dentes posteriores
• Bordas incisais dos incisivos inferiores perfuradas
devido a dentina se desgastar mais facilmente que o
esmalte
• Atrição excessiva – bruxismo – patológica – facetas
de desgaste se formam mais rapidamente
• Pigmentação da dentina quando a mesma fica
exposta
• Radiograficamente observa-se alteração nos limites
normais da estrutura dentária. A coroa é encurtada
• A identificação é geralmente fácil devido ao
histórico, à localização e ao grau de desgaste
TRATAMENTO
• Não requer – atrição fisiológica
ATRIÇÃO ATRIÇÃO
ATRIÇÃO ATRIÇÃO
30/05/2018
6
• Desgaste dentário não fisiológico provocado por
contato com objetos
• Identificado clinicamente
• Causas diversas, escovação dentária incorreta
(forma mais comum)
• Depressão em forma de V na região cervical dos
dentes - esmalte e superfície mais macia da raiz
• Sensibilidade – exposição da dentina
• Localização - Pré-molares superiores
• Imagens radiolúcidas na porção cervical dos dentes
ABRASÃO
TRATAMENTO
• Eliminação dos hábitos e agentes causadores
• Áreas muito desgastadas - restaurações
ABRASÃO
ABRASÃO ABRASÃO
• Desgaste dentário por ação química que não
envolve atividade bacteriana
• Identificado clinicamente
• Alguns casos a causa não é evidente já em outros é
bastante clara devido o contato do ácido com os
dentes
• Dieta rica em grande quantidade de comida ácida –
superfícies vestibulares
• Vômitos crônicos, refluxo ácido – superfícies
linguais / palatina
• Localização – incisivos, múltiplos dentes
EROSÃO
• Depressões lisas e brilhosas presentes na
superfície do esmalte – maioria próximas à
gengiva
• Imagens radiolúcidas na coroa dos dentes
• Margens pode ser definidas ou difusas
• Identificado clinicamente
• Defeitos côncavos em forma de V na região
vestibular do esmalte ou dentina - os limites da
lesão são mais arredondados que aqueles
causados pela abrasão
EROSÃO
30/05/2018
7
TRATAMENTO
• Identificação e remoção do agente causador
• Vômitos crônicos de desordem psicológica –
bochecho com solução fluoretada
• Causa desconhecida – restauração dos defeitos
EROSÃO EROSÃO
EROSÃO
• Defeitos na região cervical dos dentes – forma
de cunha.
• Pode assemelhar-se à abrasão ou à erosão.
• Defeitos profundos, estreitos e em forma de V.
• em geral afeta um único dentes.
• Lesões subgengivais – região não atingida pela
abrasão e erosão.
• Face vestibular quase exclusivamente.
• Pacientes com bruxismo.
TRATAMENTO:
• Lesões maiores – restauração
• Remover o trauma oclusal.
• Tratamento endodôntico – casos graves com
perfuração.
ABFRAÇÃO
ABFRAÇÃO ABFRAÇÃO
30/05/2018
8
• Remoção de estrutura dentária por
odontoclastos
• Interna ou Externa - patológica
• Esfoliação de dentes decíduos – reabsorção
fisiológica
• Etiologia desconhecida da maioria das lesões
• Infecções crônicas, pressão e função excessiva
ou fatores associados a tumores e cistos – alguns
casos
REABSORSÃO REABSORSÃO FISIOLÓGICA
REABSORSÃO FISIOLÓGICA
• Ocorre dentro da câmara pulpar ou canal pulpar
• Aumento do tamanho do espaço da câmara pulpar
• Pode ser transitória e autolimitada ou progressiva
• Qualquer dente da dentição decídua ou permanente
• Reabsorção extensa pode fragilizar o dente e resultar
em fratura
• Radiografias pode revelar lesões iniciais e
assintomáticas
• Aspecto radiolúcido, formato redondo, oval ou
alongado dentro da raiz ou da coroa
REABSORSÃO INTERNA
DIAGNÓSTICO DEFERENCIAL
• Cáries na superfície vestibular ou lingual –
margens difusas, exame clínico
• Reabsorção radicular externa – modificação da
angulação horizontal do feixe de raios X –
reabsorção interna não pode ser separada da
imagem da câmara pulpar / canais radiculares
REABSORSÃO INTERNA
TRATAMENTO
• Depende da condição do dente
• Tratamento endodôntico interromperá a
reabsorção – dente não enfraquecido pela
reabsorção
• Perfuração da raiz sem comprometimento das
estruturas dentárias – exposição cirúrgica da
região e retroobturação
• Exodontia – dente enfraquecido pela reabsorção
REABSORSÃO INTERNA
30/05/2018
9
Reabsorção interna na coroa “manchas rosas”
REABSORSÃO INTERNA REABSORSÃO INTERNA
REABSORSÃO INTERNA REABSORSÃO INTERNA
• Ocorre na superfície externa do dente
• A superfície radicular é mais comumente
envolvida
• Pode envolver cemento e dentina e,
gradativamente atingir a polpa
• Geralmente não é identificada clinicamente
• Pode ocorre tanto no ápice do dente quanto na
superfície lateral da raiz
• Aspecto radiográfico – ápice mais arredondado
REABSORSÃO EXTERNA
• Etiologia: trauma, clareamento intracoronário,
reimplante dentário, tto. Periodontnata, dentes inclusos,
lesões periapicais, movimentação ortodôntica, doença de
Paget, cistos, neoplasias
•Osso e Lâmina dura acompanham a raiz reabsorvida
apresentando aspecto normal ao redor de uma raiz
encurtada
• Lâmina dura perdida – lesão inflamatória periapical
DIAGNÓSTICO DEFERENCIAL
• Ápice e região lateral da raiz – evidente
radiograficamente
• Superfície vestibular ou lingual – Cáries e reabsorção
interna
REABSORSÃO EXTERNA
30/05/2018
10
DIAGNÓSTICO DEFERENCIAL
• Reabsorção radicular interna – expansão da câmara
pulpar / canais radiculares. Modificação da
angulação horizontal feixe de raios X – Reabsorção
Externa se move em relação ao canal, Reabsorção
Interna permanece fixa
TRATAMENTO
•Remoção dos fatores etiológicos – causa conhecida
• Reabsorção em região acessível da raiz –
curetagem do defeito e restauração
REABSORSÃO EXTERNA REABSORSÃO EXTERNA
REABSORSÃO EXTERNA REABSORSÃO EXTERNA
REABSORSÃO EXTERNA
Reimplantes dentários
REABSORSÃO EXTERNA
30/05/2018
11
Dente Impactado
REABSORSÃO EXTERNA
Lesão Periapical
REABSORSÃO EXTERNA
Neoplasia
REABSORSÃO EXTERNA
Movimentação Ortodôntica
REABSORSÃO EXTERNA
Movimentação Ortodôntica
REABSORSÃO EXTERNA PIGMENTAÇÃO FATORES 
AMBIENTAIS - EXTRÍNSECAS
• Bactérias cromogênicas- causa comum de pigmentação
em esmalte, dentina e cemento expostos.
• Coloração varia entre cinza, marrom-escuro ou laranja.
• Acomete mais crianças, terço cervical do dente.
• Tabaco, chá e café – marrom
• Alimentação
• Medicamentos – ferro, iodo – coloração negra.
– Sulfetos nitrato de prata ou manganês –
manchas cinza, amarelo, marrom ou preto.
30/05/2018
12
PIGMENTAÇÃO FATORES 
AMBIENTAIS - EXTRÍNSECAS
• Medicamentos – cobre, níquel – coloração verde.
– Cádmo, óleos essenciais, Amox. + Ac
Calvulanico – pode haver coloração amarelo ao marrom.
• Outros medicamentos: Clorexidina, Fluoreto estanhoso
– manchas marrom-amareladas.
• Pacientes com higienização deficiente.
• Tratamento – Limpeza e polimento coronário. Remoção
dos agentes causadores.• Recidiva é constante – minimizada pela melhora da
higienização bucal.
PIGMENTAÇÃO FATORES 
AMBIENTAIS - EXTRÍNSECAS
PIGMENTAÇÃO FATORES 
AMBIENTAIS - EXTRÍNSECAS
PIGMENTAÇÃO FATORES 
AMBIENTAIS - INTRÍNSECAS
• Porfiria eritropoiética congênita – alteração autossômica
recessiva do metabolismo da porfirina – pigmentação
difusa na dentição de cor marrom-avermelhada (deposição
da porfirina nos dentes).
• Alcaptonúria – desordem metabólica autossômica
recessiva – pigmentação azul escura (Ocronose).
•Icterícia – Na maioria dos casos apeas os dentes
decíduos são afetados – resultado da hiperbilirrubinemia
no período neonatal – manchas amarelo-esverdeada.
• Causas mais comuns: Eritroblastose fetal e a
atresia biliar.
PIGMENTAÇÃO FATORES 
AMBIENTAIS - INTRÍNSECAS
• Trauma – pigmentação da coroa – especialmente
dentição decídua.
Pigmentações róseas - temporária – 1 a 3 semanas –
dano vascular – dif. de reab. Interna - RX,
Pigmentações amarelas - obliteração pulpar
Pigmentações cinza escuras - ocorre a longo prazo
– dentes com significativa lesão pulpar – produtos da
degradação sanguínea.
Tratamento endodôntico iniciado antes ou logo após
a morte pulara pode evitar a pigmentação.
• Materiais restauradores: Amálgama – pigmentação cinza-
escura – pacientes jovens – túbulos dentinários mais
amplos
PIGMENTAÇÃO FATORES 
AMBIENTAIS - INTRÍNSECAS
• Medicamentos: A intensidade das alterações vai variar de
acordo com a época da administração,dose e duração da
terapia medicamentosa.
• Tetraciclina – mais comum – coloração amarelo-clara o ao
marrom-escuro. Atravessa a barreira placentária devendo
ser evitada na gravidez até os oito anos de idade.
• Homólogos da tetraciclina – Clorotetraciclina – manchas
marrom-acinzentadas. Oxitetraciclina – manchas amarelas.
• Tratamento –
• Pigmentações difíceis de serem removidas devido ao
envolvimento da dentina.
• Individualizado - Soluções estéticas como coroas,
clareamentos externos e internos, restaurações.
30/05/2018
13
PIGMENTAÇÃO FATORES 
AMBIENTAIS - INTRÍNSECAS
Pigmentação por tetraciclina
Pigmentação por amálgamaPigmentação –
hiperbilirrubinemia
DUISTÚRBIOS LOCALIZADOS 
NA ERUPÇÃO - IMPACÇÃO
DENTES INCLUSOS
RETIDOS 
São aqueles que por falta de força eruptiva não 
conseguem erupcionar.
IMPACTADOS
São aqueles impossibilitados de erupcionar devido 
à existência de uma barreira física em sua via de 
erupção.
DENTES INCLUSOS
RETIDOS 
São aqueles que por falta de força eruptiva não 
conseguem erupcionar.
IMPACTADOS
São aqueles impossibilitados de erupcionar devido 
à existência de uma barreira física em sua via de 
erupção.
INCLUSO - IMPACTADOINCLUSO - IMPACTADO INCLUSO - IMPACTADOINCLUSO - IMPACTADO
INCLUSO - IMPACTADOINCLUSO - IMPACTADO INCLUSO - IMPACTADOINCLUSO - IMPACTADO
30/05/2018
14
INCLUSO - IMPACTADOINCLUSO - IMPACTADO INCLUSO - IMPACTADOINCLUSO - IMPACTADO
INCLUSO - IMPACTADOINCLUSO - IMPACTADO INCLUSO - IMPACTADOINCLUSO - IMPACTADO
DENTES EM FORMAÇÃO
Início da erupção, com pelo menos, 1/3 de raiz 
formada
DENTES EM FORMAÇÃO
Início da erupção, com pelo menos, 1/3 de raiz 
formada
PATOLOGIAPATOLOGIA
30/05/2018
15
DUISTÚRBIOS LOCALIZADOS 
NA ERUPÇÃO - ANQUILOSE
Infraoclusão, Retenção Secundária, 
Submersão, Reimpactação, Reinclusão
Infraoclusão, Retenção Secundária, 
Submersão, Reimpactação, Reinclusão
• Fusão do cemento ou dentina com o osso 
alveolar.
• Causa desconhecida - alterações no metabolismo 
local, trauma, lesão, irritação química ou 
térmica, falha no desenvolvimento ósseo local, 
pressão anormal da lingua.
• Mais comum nos molares decíduos devido a 
anodontia dos pré-molares permanentes.
• A anquilose em dentes permanentes é incomum.
• Radiograficamente observa-se ausência do 
espaço do ligamento periodontal.
• Fusão do cemento ou dentina com o osso 
alveolar.
• Causa desconhecida - alterações no metabolismo 
local, trauma, lesão, irritação química ou 
térmica, falha no desenvolvimento ósseo local, 
pressão anormal da lingua.
• Mais comum nos molares decíduos devido a 
anodontia dos pré-molares permanentes.
• A anquilose em dentes permanentes é incomum.
• Radiograficamente observa-se ausência do 
espaço do ligamento periodontal.
Tratamento:
Reconstrução coronária: 
Indicada em casos de 
infra-oclusão leve ou 
moderada e tem o 
objetivo de restaurar a 
função, impedir 
inclinações dos dentes 
adjacentes e evitar a 
extrusão do antagonista.
DUISTÚRBIOS LOCALIZADOS 
NA ERUPÇÃO - ANQUILOSE
• Dois dentes trocam de posição entre si
• Caninos e primeiros pré-molares
permanente – mais comum
• Incisivos Laterais e Centrais – rara
• Dentição Decídua – não relatada
TRATAMENTO
• Modificados proteticamente para
melhorar a função e a estética
DUISTÚRBIOS LOCALIZADOS
NA ERUPÇÃO - TRANSPOSIÇÃO
TRANSPOSIÇÃOTRANSPOSIÇÃO
TRANSPOSIÇÃOTRANSPOSIÇÃO
Fonte: http://ortodontia-contemporanea.blogspot.com/2009/04/transposicao-do-canino-e-pre-molar.html
TRANSPOSIÇÃOTRANSPOSIÇÃO
30/05/2018
16
TRANSPOSIÇÃOTRANSPOSIÇÃO
Mudança de posição do dente que ocorre
quando o desequilíbrio entre os fatores que
mantêm a posição fisiológica dos dentes
DUISTÚRBIOS LOCALIZADOS
NA ERUPÇÃO - MIGRAÇÃO
DUISTÚRBIOS LOCALIZADOS
NA ERUPÇÃO - MIGRAÇÃO
DUISTÚRBIOS LOCALIZADOS
NA ERUPÇÃO - MIGRAÇÃO
DUISTÚRBIOS LOCALIZADOS
NA ERUPÇÃO - MIGRAÇÃO
30/05/2018
17
ALTERAÇÕES DENTÁRIAS 
DE DESENVOLVIMENTO
ALTERAÇÕES DENTÁRIAS 
DE DESENVOLVIMENTO
Anomalias de Número:
* Hipodontia
* Hiperdontia
* DENTIÇÃO PRÉ-DECÍDUA
* DENTIÇÃO PÓS-PERMANENTE
* DISPLASIA ECTODÉRMICA 
Anomalias de Tamanho:
* Microdontia
* Macrodontia
ANODONTIA é a falta comprovada 
radiograficamente de um ou mais elementos 
dentários.
Para isso eu preciso ter:
•presença do dente decíduo 
•e a falta do germe do dente permanente.
ANODONTIA é a falta comprovada 
radiograficamente de um ou mais elementos 
dentários.
Para isso eu preciso ter:
•presença do dente decíduo 
•e a falta do germe do dente permanente.
HIPODONTIAHIPODONTIA
ANODONTIAANODONTIA
• Aquém do número normal de dentes
• Causas diversas
• 3 a 10% da população (exceção 3os molares)
• Mais comum: 3os molares, 2os PM, Incisivos
Laterais Superiores, Incisivos Centrais Inferiores
• Uni ou bilateral
• Facilmente identificado - contagem
• Avaliar atraso de erupção
ANODONTIAANODONTIA
• Um dente é considerado como não formado
quando não pode ser identificado clínica ou
radiograficamente e quando não há história de
exodontia do mesmo.
TRATAMENTO
• Ortodôntico – hipodontia leve
• Procedimentos protéticos, restauradores e
implantes – casos mais graves
ANODONTIA
ICD; Freitas
ANODONTIA
ICD; Freitas
HYPODONTIA – falta de 1 ou poucos dentes
OLIGODONTIA – falta de vários dentes
ANODONTIA – falta de todos os dentes
White & Pharoah
HYPODONTIA – falta de 1 ou poucos dentes
OLIGODONTIA – falta de vários dentes
ANODONTIA – falta de todos os dentes
White & Pharoah
Total
Parcial
ANODONTIA TOTALANODONTIA TOTAL
30/05/2018
18
ANODONTIA PARCIALANODONTIA PARCIAL
ANODONTIA
AUSÊNCIA dentária 
é a simples falta do 
elemento dentário.
ANODONTIA
AUSÊNCIA dentária 
é a simples falta do 
elemento dentário.
Diferença ANODONTIA X MICRODENTE
1- forma
2- radiolucidez
3- espessura esmalte 
Diferença ANODONTIA X MICRODENTE
1- forma
2- radiolucidez
3- espessura esmalte 
30/05/2018
19
ANODONTIA PARCIALANODONTIA PARCIAL
ALTERAÇÃO DE NÚMERO
ALTERAÇÃO DE NÚMERO
Impactação.
ANODONTIA PARCIALANODONTIA PARCIAL
ANODONTIA PARCIALANODONTIA PARCIAL
30/05/2018
20
HIPERDONTIAHIPERDONTIA
DENTES SUPRANUMERÁRIOS
•Além do número normal de dentes
• Morfologia: Normal ou anormal
• Mesiodentes
•1 a 4% da população
• Mais comum na dentição permanente
• Ausência clínica de um ou mais dentes – exame
radiográfico – elemento supranumerário impedindo a
erupção.
• Tamanho variável – normalmente menor que a dentição
normal
Fácilmente Identificado
TRATAMENTO
Depende de fatores como:
• Efeito no desenvolvimento da dentição normal
• Complicações resultantes de uma intervenção
cirúrgica
• Posição
• Quantidade
Consequências:
• Desalinhamento da dentição normal
• Reabsorção radicular
• Interferir na sequência de erupção
• Folículos de sp – cistos dentígeros
DENTES SUPRANUMERÁRIOSDENTES SUPRANUMERÁRIOS
DENTES 
SUPRANUMERÁRIOS
Quando apresentam anatomia 
dos dentes da região
DENTES 
SUPRANUMERÁRIOS
Quando apresentam anatomia 
dos dentes da região
DENTES 
ACESSÓRIOS
Quando não lembram a 
anatomia dos dentes da região
DENTES 
ACESSÓRIOS
Quando não lembram a 
anatomia dos dentes da região
DENTES SUPRANUMERÁRIOSDENTES SUPRANUMERÁRIOS
DENTES SUPRANUMERÁRIOSDENTES SUPRANUMERÁRIOS DENTES SUPRANUMERÁRIOSDENTES SUPRANUMERÁRIOS
30/05/2018
21
DENTES SUPRANUMERÁRIOSDENTES SUPRANUMERÁRIOS DENTES SUPRANUMERÁRIOSDENTES SUPRANUMERÁRIOS
ALTERAÇÃO DE NÚMERO
Dentes Supranumerários
Mesiodens
Dentes Natais
DENTES ACESSÓRIOSDENTES ACESSÓRIOS
DENTES ACESSÓRIOSDENTES ACESSÓRIOS DENTES ACESSÓRIOSDENTES ACESSÓRIOS
30/05/2018
22
DENTES ACESSÓRIOSDENTES ACESSÓRIOS DENTES ACESSÓRIOSDENTES ACESSÓRIOS
DENTES ACESSÓRIOSDENTES ACESSÓRIOS MESIO-DENSMESIO-DENS
MESIO-DENSMESIO-DENS MESIO-DENSMESIO-DENS
30/05/2018
23
MESIO-DENSMESIO-DENS
DENTIÇÃO PRÉ-DECÍDUA OU
NEO NATAL
DENTIÇÃO PRÉ-DECÍDUA OU
NEO NATAL
• É uma condição bastante rara que implica na
presença de dentes precedendo a dentição decídua
• Ocorre normalmente na região dos incisivos
superiores
• Estruturas de esmalte ou dentina sem raiz que
localizam no rebordo alveolar
• Devem ser removidas (o que ocorre facilmente), para
evitar a aspiração
• Não devem ser confundidas com dentes decíduos
erupcionados precocemente
DENTIÇÃO PRÉ-DECÍDUA OU
NEO NATAL
DENTIÇÃO PRÉ-DECÍDUA OU
NEO NATAL
DENTIÇÃO PRÉ-DECÍDUA OU
NEO NATAL
DENTIÇÃO PRÉ-DECÍDUA OU
NEO NATAL
Muitas vezes as estruturas são apenas um 
capuz de queratina.
30/05/2018
24
DENTIÇÃO PRÉ-DECÍDUA OU
NEO NATAL
DENTIÇÃO PRÉ-DECÍDUA OU
NEO NATAL
DENTIÇÃO PRÉ-DECÍDUA OU
NEO NATAL
DENTIÇÃO PRÉ-DECÍDUA OU
NEO NATAL
DENTIÇÃO PÓS-PERMANENTEDENTIÇÃO PÓS-PERMANENTE DENTIÇÃO PÓS-PERMANENTEDENTIÇÃO PÓS-PERMANENTE
DISPLASIA ECTODÉRMICADISPLASIA ECTODÉRMICA
•Distúbio hereditário, das estruturas 
derivadas do ectoderma
•Deficiência (Ausência) de glândulas 
sudoríparas e sebáceas
•Sofrem de hipertermia
•Pêlos em quantidade reduzida
•Pela seca, fina e lisa
DENTES:
•ANODONTIA TOTAL OU PARCIAL
•QUANDO PRESENTES, OS DENTES 
SÃO DE FORMA CÔNICA
E AS MALOCLUSÕES SÃO 
FREQUENTES
•Distúbio hereditário, das estruturas 
derivadas do ectoderma
•Deficiência (Ausência) de glândulas 
sudoríparas e sebáceas
•Sofrem de hipertermia
•Pêlos em quantidade reduzida
•Pela seca, fina e lisa
DENTES:
•ANODONTIA TOTAL OU PARCIAL
•QUANDO PRESENTES, OS DENTES 
SÃO DE FORMA CÔNICA
E AS MALOCLUSÕES SÃO 
FREQUENTES
DISPLASIA ECTODÉRMICADISPLASIA ECTODÉRMICA
30/05/2018
25
Caso de 3 irmãos com
Displasia ectodérmica
DISPLASIA ECTODÉRMICADISPLASIA ECTODÉRMICA
ANOMALIAS DE TAMANHOANOMALIAS DE TAMANHO
1. Macrodontia
2. Microdontia
1. Macrodontia
2. Microdontia
MACRODONTIAMACRODONTIA
• Maiores que o normal
• Macrodontia relativa – dente normal
• Raramente afeta toda a dentição
• Causa desconhecida
• Detectável no exame clínico
• Pode ocorrer apinhamento, má-oclusão ou
impactação
• Diagnóstico diferencial com fusão e geminação
30/05/2018
26
MACRODONTIAMACRODONTIA
TRATAMENTO
• Maioria dos casos não necessita
• Ortodôntico – má-oclusão
MACRODONTIAMACRODONTIA
MICRODONTIAMICRODONTIA
• Menores que o normal
• Morfologia alterada - comumente
TRATAMENTO
• Tratamento protético ou restaurador
MICRODONTIAMICRODONTIA
MICRODONTIAMICRODONTIA MICRODONTIAMICRODONTIA
30/05/2018
27
MICRODONTIAMICRODONTIA
CONTINUA NA 
PRÓXIMA 
SEMANA
Seattle - WA ALTERAÇÕES DENTÁRIAS 
DE DESENVOLVIMENTO
ALTERAÇÕES DENTÁRIAS 
DE DESENVOLVIMENTO
Anomalias de Forma: 
* Fusão 
* Geminação
* Concrescência
* Cúspides Acessórias: C. Carabelli, C. em Garra, D. Evaginado.
* Dens in Dente ( Dente Invginado) 
* Esmalte Ectópico: Pérolas de Esmalte, Extensões 
Cervicais de Esmalte
* Taurodontia
* Hipercementose
* Dilaceração * Raizes Supranumerárias 
FUSÃOFUSÃO
• União de dois germes dentários adjacentes.
• Formação próxima dos germes que se fundem
antes da calcificação
• Força física ou pressão gerada nos germes durante
o desenvolvimento
• Número reduzido de dentes no arco
• Mais comum na região anterior – ambas dentições
• Fusão total ou parcial – estágio de odontogênese e
proximidade dos dentes em desenvolvimento
FUSÃOFUSÃO
• Fases iniciais da odontogênese – coroas e raízes
unidas
• Fases posteriores da odontogênese – raízes
unidas e coroas independentes
• Formação de único dente de tamanho
aproximadamente normal ou com quase o dobro do
tamanho normal
• Formação de coroa bífida ou 2 dentes distintos
unidos pela dentina ou esmalte
• Natureza e extensão da união mais evidente na
radiografia que no exame clínico
30/05/2018
28
FUSÃOFUSÃO
• Forma ou tamanho incomum da câmara pulpar,
canal radicular ou coroa
DIAGNÓSTICOS DIFERENCIAIS
• Geminação (difícil) e Macrodontia
• Diferenciada da geminação pelo menor número de
dentes na arcada
• Fusão – 2 condutos radiculares e 2 câmaras
pulpares
• Geminação – 1 conduto radicular e 2 câmaras
pulpares (duas coroas)
FUSÃOFUSÃO
TRATAMENTO
• Dentes decíduos - permanecer na arcada.
Exodontia – observar se há o germe do sucessor
permanente
• Dentes permanentes – modificação das coroas
com restaurações. Tratamento endodôntico
pode ser necessário. Alguns casos sem
intervenção.
FUSÃOFUSÃO FUSÃOFUSÃO
FUSÃOFUSÃO FUSÃOFUSÃO
30/05/2018
29
GEMINAÇÃOGEMINAÇÃO
• Botão dentário de um único dente tenta se
dividir
• Anomalia rara
• Invaginação da coroa com divisão parcial ou em
casos raros divisão completa por toda cora e raiz
• Geminação completa – um dente normal na
arcada e um supranumerário
• Causa desconhecida – hereditário
• Pode afetar ambas as dentições porém mais
comum na dentição decídua – região de incisivos
GEMINAÇÃOGEMINAÇÃO
• Detectada clinicamente após a erupção do dente
alterado
• Exame radiográfico mostra a forma alterada dos
tecidos duros e da câmara pulpar dos dentes
geminados
• Esmalte radiopaco contorna os sulcos e as
invaginações das coroas
• Canal radicular normalmente único e aumentado,
podendo estar parcialmente dividido
GEMINAÇÃOGEMINAÇÃO
DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL
• Fusão.
• Não é sempre possível a diferenciação entre
geminação e fusão nos casos onde houver fusão
entre um supranumerário e um dente normal.
• As radiografias são especialmente úteis no
diagnóstico diferencial, entre geminação e fusão,
o aumento da coroas com duas câmaras
coronárias, mas um único canal radicular é visto
na geminação.
GEMINAÇÃOGEMINAÇÃO
TRATAMENTO
• Exodontia – principalmente decíduos
• Restauração das coroas
• Controle periódico sem tratamento
• Antes do tratamento em dentes decíduos –
avaliar radiograficamente os dentes sucessores e
formato de seus canais radiculares
Um conduto radicular – duas câmaras pulpares
GEMINAÇÃOGEMINAÇÃO
Um conduto radicular – duas câmaras pulpares
GEMINAÇÃOGEMINAÇÃO
30/05/2018
30
GEMINAÇÃOGEMINAÇÃO X GEMINAÇÃOX GEMINAÇÃOFUSÃOFUSÃO
• Fusão – 2 condutos radiculares e 2 câmaraspulpares
• Geminação – 1 conduto radicular e 2 câmaras
pulpares
CONCRESCÊNCIACONCRESCÊNCIA
• União das raízes de dois ou mais dentes pelo cemento
• Dentes decíduos e permanentes
• Causa desconhecida – trauma, força oclusal
excessiva, falta de espaço, infecção logo após o
desenvolvimento
• Mais comum nos molares superiores
• Exame radiográfico nem sempre distingue entre
concrescência e dentes em íntimo contato ou
sobrepostos
• Suspeita em dente com indicação de exodontia –
realizar radiografia com outras incidências – avaliar LP
CONCRESCÊNCIACONCRESCÊNCIA
TRATAMENTO
• Interfere apenas quando é tomada a decisão da
exodontia de um ou ambos os dentes envolvidos.
• O paciente deve estar ciente que a tentativa de
exodontia de um só dente pode resultar na
remoção simultânea e não intencional do outro
elemento.
CONCRESCÊNCIACONCRESCÊNCIA CONCRESCÊNCIACONCRESCÊNCIA
30/05/2018
31
CONCRESCÊNCIACONCRESCÊNCIA CONCRESCÊNCIACONCRESCÊNCIA
CÚSPIDE EM GARRACÚSPIDE EM GARRA
• Hiperplasia anormal do cíngulo de incisivos
superiores ou inferiores
• Tem como consequência a formação de uma
cúspide supranumerária
• Esmalte normal recobre a cúspide e se funde com
a face palatina / lingual do dente
• A cúspide pode ou não conter uma extensão da
polpa (corno puplar)
• Pouco frequente
• Dentição decídua e permanente
CÚSPIDES ACESSÓRIASCÚSPIDES ACESSÓRIAS
• A morfologia das cúspides dentárias apresentam
variações entre diferentes populações.
• Três modelos merecem discussão:
• Cúspide de Carabelli (Tubérculo de Carabelli
ou Tubérculo anômalo).
• Cúspide em Garra.
• Dente Evaginado.
• Cúspide acessória – Cúspide mesiolingual de um
molar superior.
• Dentes decíduos e permanentes.
•Dentes maiores no sentido mesio-distal que o
normal.
• Prevalência de 90% em brancos.
TRATAMENTO
• Não necessita,
• Presença de sulco profundo entre a cúspide
acessória e a cúspide mesiolingual do molar –
selamento - cárie
CÚSPIDE DE CARABELLICÚSPIDE DE CARABELLI CÚSPIDE DE CARABELLICÚSPIDE DE CARABELLI
30/05/2018
32
• Pode variar de tamanho
•Imagem radiopaca sobreposta à imagem da coroa
• A radiografia pode não mostrar o corno pulpar
• Vísivel radiograficamente antes da erupção –
dente supranumerário
TRATAMENTO
• Remoção de maneira lenta e gradativa
estimulando a formação de dentina secundária
para evitar a exposição de um corno pulpar
CÚSPIDE EM GARRACÚSPIDE EM GARRA CÚSPIDE EM GARRACÚSPIDE EM GARRA
CÚSPIDE EM GARRACÚSPIDE EM GARRA DENTE EVAGINADODENTE EVAGINADO
• TUBÉRCULO CENTRAL, CÚSPIDE TUBERCULAR,
TUBÉRCULO ACESSÓRIO, PÉROLA OCLUSAL,
ODONTOMA EVAGINADO, PRÉ-MOLAR DE LEONG,
PRÉ-MOLAR TUBERCULAR.
• Elevação semelhante a uma cúspide de esmalte .
• Sulco central ou crista lingual do sulco vestibular
de PM ou M.
• Bilateral.
• Arcada inferior.
• Dentes decíduos – raro.
DENTE EVAGINADODENTE EVAGINADO
• A cúspide acessória apesenta esmalte e dentina e, a
polpa está presente em quase metade dos casos.
• Prevalência de 1 a 4%.
• Radiograficamente a superfície oclusal exibe uma
aparência de tubérculo e, com frequência visualiza-se
extensão pulpar da cúspide.
• Interferências oclusais.
• TRATAMENTO
• Remoção da cúspide e para evitar patologia pulpar
realizar a eliminação de interferências oclusais opostas.
• Tratamento da superfície com flúor.
DENTE EVAGINADODENTE EVAGINADO
30/05/2018
33
DENS IN DENTEDENS IN DENTE
• DENTE INVAGINADO
•Invaginação da superfície externa do dente
• Pode tanto na coroa quanto na raiz durante o
desenvolvimento dentário, podendo envolver
câmara pulpar ou canal radicular – deformidade na
morfologia
• Mais frequentemente nas coroas – originados a
partir de invaginações anômalas do órgão do
esmalte para dentro da papila dentária
• Dente formado – dobra de tecido duro recoberta
por esmalte no interior do dente
DENS IN DENTEDENS IN DENTE
• Envolvimento da raiz – invaginação da bainha
radicular epitelial de Hertwing – sulco radicular
longitudinal acentuado recoberto por cemento –
mais comum nos 1os pré-molares e 2os molares
inferiores
• Identificado clinicamente como uma pequena
depressão na borda incisal ou no cíngulo
• Mais comum nos Incisivos laterais superiores
seguido pelos Incisivos Centrais superiores, Pré-
molares e caninos. Menos comum nos molares
• Rara nos dentes inferiores e dentição decídua
DENS IN DENTEDENS IN DENTE
• Radiograficamente observa-se uma segunda
cavidade próxima àquela da polpa em forma de
pêra, com a base voltada para o fundo do cíngulo
– Exame radiográfico de rotina
TRATAMENTO
• Restauração profilática no defeito
DENS IN DENTEDENS IN DENTE
DENS IN DENTEDENS IN DENTE ESMALTE ECTÓPICO
PÉROLA DE ESMALTE
ESMALTE ECTÓPICO
PÉROLA DE ESMALTE
• Pequeno glóbulo de esmalte que ocorre nas raízes
dos molares
• Desenvolve-se abaixo da margem gengival na
região de trifurcação dos molares superiores e
bifurcação dos molares inferiores, não sendo
detectada no exame clínico
• Molares superiores – face mesial e distal
• Molares inferiores – face vestibular ou lingual
30/05/2018
34
PÉROLA DE ESMALTEPÉROLA DE ESMALTE
TRATAMENTO
• A identificação da pérola de esmalte não indica
necessidade de tratamento
• Localizadas na altura da junção amelo-
cementária – fator predisponente a doença
periodontal – remoção
PÉROLA DE ESMALTEPÉROLA DE ESMALTE
PÉROLA DE ESMALTEPÉROLA DE ESMALTE ESMALTE ECTÓPICO - EXTENSÕES 
CERVICAIS DE ESMALTE
ESMALTE ECTÓPICO - EXTENSÕES 
CERVICAIS DE ESMALTE
• Superfície vestibular de raízes sobrepondo-se à
bifurcação.
• Molares inferiores > molares superiores.
• Aproximadamente 20%.
• Correlacionadas com perdas localizadas de LP e
envolvimento de furca.
• TRATAMENTO
• Com envolvimento periodontal – direcionado para
a tentativa de conseguir um LP durável e prover
acesso à área para limpeza apropriada.
ESMALTE ECTÓPICO - EXTENSÕES 
CERVICAIS DE ESMALTE
ESMALTE ECTÓPICO - EXTENSÕES 
CERVICAIS DE ESMALTE
TAURODONTIATAURODONTIA
• Câmaras pulpares maiores no sentido longitudinal
• Coroa forma e tamanho normais, raízes curtas
• Câmara pulpar se estende de uma posição normal
na coroa até toda a extensão do corpo do dente
• Distância aumentada entre a junção amelo-
cementária e a região de furca
• Pode afetar ambas as dentições
• Presente em qualquer dente – características
típicas em molares e menos frequente em pré-
molares
30/05/2018
35
TAURODONTIATAURODONTIA
• As particularidades desses dentes não são
identificadas clinicamente
• A morfologia distinta dos dentes com
taurodontismo é bem evidenciada em radiografias
• O molar em desenvolvimento pode se assemelhar
a um dente com taurodontismo – identificar a
foramina apical larga e raízes incompletamente
formadas
• Dentes com taurodontia não requerem
tratamento
TAURODONTIATAURODONTIA
TAURODONTIATAURODONTIA TAURODONTIATAURODONTIA
TAURODONTIATAURODONTIA
• Deposição excessiva de cemento nas raízes
dentárias
• Etiologia desconhecida na maioria dos casos –
ocasionalmente aparece em um dente extruído,
outra causa é a inflamação decorrente de lesões
periapicais inflamatórias
• Pacientes com doença de Paget e
hiperpituitarismo (gigantismo e acromegalia)
• Aspecto radiográfico: visualizada como uma
formação excessiva de cemento ao redor de parte ou
de toda a raiz, mais evidente no terço apical
HIPERCEMENTOSE
30/05/2018
36
• Este cemento é pouco mais radiolúcido que a
dentina
• Circundada pela lâmina dura e pelo espaço do
ligamento periodontal
DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL
• Qualquer estrutura radiopaca que possa ser
observada próxima à raiz: Enostose, estágio
avançado da displasia cementária, sendo ditinguida
pela presença do espaço do ligamento periodontal
• Ocasionalmente uma raiz muito dilacerada pode
lembraruma hipercementose
HIPERCEMENTOSE
TRATAMENTO
• Não requer nenhum tratamento
• Patologia associada como lesão periapical
inflamatória – tratamento necessário
• Principal relevância do diganóstico da
hipercementose – exodontia
HIPERCEMENTOSE
HIPERCEMENTOSE HIPERCEMENTOSE
HIPERCEMENTOSE HIPERCEMENTOSE
30/05/2018
37
DILACERAÇÃODILACERAÇÃO
• Distúrbio de formação causando uma curvatura
acentuado ou suave no dente
• Pode ocorre em qualquer lugar da coroa ou raiz
• Normalmente não é identificada clinicamente –
detectada radiograficamente
• Mais comum em Pré-molares superiores
• Inclinação para mesial ou distal – radiografia
periapical
DILACERAÇÃODILACERAÇÃO
TRATAMENTO
• Dilaceração – normalmente não requer
tratamento
• Exodontia – complicada, principalmente se o
CD não tiver uma radiografia pré-operatória
• Endodontia – fratura de lima
• Coroas – restauradas para melhorar a função e
estética
DILACERAÇÃODILACERAÇÃO DILACERAÇÃODILACERAÇÃO
DILACERAÇÃODILACERAÇÃO DILACERAÇÃODILACERAÇÃO
30/05/2018
38
DILACERAÇÃODILACERAÇÃO DILACERAÇÃODILACERAÇÃO
RAÍZES SUPLEMENTARESRAÍZES SUPLEMENTARES
• Além do número normal de raízes
• Alteração de número
• Identificadas radiograficamente
• Mais comum nos primeiros molares
inferiores
• O conhecimento de sua existência é
fundamental no caso de tratamento
endodôntico e exodontia.
RAÍZES SUPLEMENTARESRAÍZES SUPLEMENTARES
RAÍZES SUPLEMENTARESRAÍZES SUPLEMENTARES RAÍZES SUPLEMENTARESRAÍZES SUPLEMENTARES
30/05/2018
39
RAÍZES SUPLEMENTARESRAÍZES SUPLEMENTARES RAÍZES SUPLEMENTARESRAÍZES SUPLEMENTARES
ALTERAÇÕES DENTÁRIAS 
DE DESENVOLVIMENTO
ALTERAÇÕES DENTÁRIAS 
DE DESENVOLVIMENTO
Anomalias de Estrutura: 
* Amelogênese Imperfeita: Hipoplásica , Hipomatura, 
Hipocalcificada
* Dentinogênese Imperfeita
* Displasia Dentinária: Tipo I e Tipo II
* Odontodisplasia Regional
AMELOGÊNESE IMPERFEITAAMELOGÊNESE IMPERFEITA
• Má - formação do esmalte
• Dentina e raízes normais
• Erupção tardia com tendência a impactação
• Hipoplasia – Defeito nos ameloblastos. Esmalte
fino visualizando por transparência a dentina –
dente castanho-amarelada. A espessura reduzida
do esmalte leva a diminuição do tamanho do dente
e ausência de contato interproximal
• Hipomaturação – Espessura normal do esmalte
porém é mais macio que o normal. Fratura.
30/05/2018
40
• Hipomaturação – A cor pode variar do amarelo,
castanho, branco-claro ou opaco. Floco de neves
(branco opaco)
• Hipocalcificação – coroas com tamanho e forma
normais quando erupcionam, porém por ser pouco
mineralizado começa a sofrer fraturas logo após o
início de sua função na boca. Permeabilidade
aumentada tornando o dente manchado ou escurecido
• Hipomaturação / hipocalcificação – combinação da
hipomaturação com a hipocalcificação – envolve
ambas dentições
• Identificada principalmente pelo exame clínico
AMELOGÊNESE IMPERFEITAAMELOGÊNESE IMPERFEITA
TRATAMENTO
• Restauração da estética e função dos dentes
acometidos
AMELOGÊNESE IMPERFEITAAMELOGÊNESE IMPERFEITA
AMELOGÊNESE IMPERFEITAAMELOGÊNESE IMPERFEITA AMELOGÊNESE IMPERFEITAAMELOGÊNESE IMPERFEITA
AMELOGÊNESE IMPERFEITAAMELOGÊNESE IMPERFEITA AMELOGÊNESE IMPERFEITAAMELOGÊNESE IMPERFEITA
30/05/2018
41
AMELOGÊNESE IMPERFEITAAMELOGÊNESE IMPERFEITA
DENTINOGÊNESE IMPERFEITADENTINOGÊNESE IMPERFEITA
• Má - formação da dentina
• O esmalte pode ser mais fino que o normal –
destaca facilmente
• Pode acometer ambas dentições
• Coroas de tamanhos normais com constrição na
porção cervical – aparência bulbosa
• Raízes pequenas e delgadas
• Clinicamente observa-se uma translucidez de
coloração amarelo - acinzentada
• Radiograficamente observa-se obliteração, por
tecidos calcificados, total ou parcial das câmaras
pulpares, resultado da formação contínua de
dentina
TRATAMENTO
• A colocação de coroas próteticas normalmente
não tem sucesso.
• Sobredentatura totais para evitar a reabsorção
alveolar
• Adultos – exodontia e reabilitação protética
DENTINOGÊNESE IMPERFEITADENTINOGÊNESE IMPERFEITA
DENTINOGÊNESE IMPERFEITADENTINOGÊNESE IMPERFEITA DENTINOGÊNESE IMPERFEITADENTINOGÊNESE IMPERFEITA
30/05/2018
42
DENTINOGÊNESE IMPERFEITADENTINOGÊNESE IMPERFEITA DISPLASIA DENTINÁRIADISPLASIA DENTINÁRIA
• Não deve ter correlação com doença sistêmica ou
dentinogênese imperfeita.
• TIPO I – dentes sem raízes
• Perda de organização da dentina – raízes curtas.
• Esmalte e dentina coronária clinicamente
normais e bem-formados.
• Dentina radicular desorganizada.
• Sinais clínicos iniciais – mobilidade dentaria
excessiva e exfoliação prematura, espontânea ou
secundaria a trauma de baixa intensidade.
DISPLASIA DENTINÁRIADISPLASIA DENTINÁRIA
• Radiograficamente – dentes decíduos afetados
com maior intensidade – pouca ou nenhuma polpa
detectável – raízes acentuadamente pequenas ou
ausentes.
• Dentes permanentes – variam em função da
proporção entre a dentina organizada X dentina
desorganizada.
• Pequenos focos de radiolucidez podem ser vistos
na polpa # da Dent. Imperfeita
DISPLASIA DENTINÁRIADISPLASIA DENTINÁRIA
DISPLASIA DENTINÁRIADISPLASIA DENTINÁRIA DISPLASIA DENTINÁRIADISPLASIA DENTINÁRIA
• TIPO II –
• Disturbio hereditário.
• Numerosas características da Dentinogênese
Imperfeita.
• Diferente da TIPO I o tamanho da raiz é normal
em ambas as dentições.
•Radiograficamente – coroas bulbosas, raízes
delgadas e obliteração precoce da polpa.
• Dentes permanentes – coloração normal
• Radiograficamente - câmaras pulpares mostram
um aumento significativo e extensão apical (forma
de chama)
30/05/2018
43
DISPLASIA DENTINÁRIADISPLASIA DENTINÁRIA
• TRATAMENTO - TIPO I
• Cuidado preventivo – maior importância.
• Perda precoce por periodontite é frequente –
raízes curtas.
• Mesmo restaurações pouco profundas pode
resultar em necrose pulpar – canais vasculares
pulpares estendendo-se próximo à junção dentina
esmalte.
• Tto endodôntico – lesão periapical – criação
mecânica de condutos.
DISPLASIA DENTINÁRIADISPLASIA DENTINÁRIA
• TRATAMENTO - TIPO II
• Higiene bucal meticulosa.
• Dentes decíduos – tratamento semelhante a de
dentinegense imperfeita.
• Dentes permanentes – tto endodôntico.
DISPLASIA DENTINÁRIADISPLASIA DENTINÁRIA
• Anomalia localizada - não hereditária
• Efeitos adversos sobre a formação do esmalte, da
dentina e da polpa.
• Idiopática – síndromes, anormalidades do
crescimento, distúrbios neurais e malformações
vasculares.
• Incomum
• Ocorre em ambas as dentições
• Área focal da dentição – dentes contíguos,
generalizado - raro.
ODONTODISPLASIA REGIONALODONTODISPLASIA REGIONAL
• Predominância pelos dentes ântero-superiores.
• Região dos dentes afetados – osso circundante
frequentemente apresenta densidade baixa.
Hiperplasia de tecido mole , revestindo os dentes
afetados que encontram-se impactados – muitos
não erupcionam.
• Dentes que erupcionam – coroas irregulares,
pequenas, amarelas a marrons.
• Cáries e lesões inflamatórias periapicais comuns.
ODONTODISPLASIA REGIONALODONTODISPLASIA REGIONAL
• Radiograficamente observa-se esmalte muito
fino e dentina ao redor de uma polpa alargada e
radiolúcidas, resultando em uma imagem pálida e
delicada – dente fantasma
• Raízes pequenas e ápices abertos, polpas
aumentadas com calcificações pulpares
proeminentes.
• Sinais e sintomas: atraso ou falta de erupção,
esfoliação precoce, formação de abscesso, dentes
malformados e expansão gengival não
inflamatória.
ODONTODISPLASIA REGIONALODONTODISPLASIA REGIONAL
30/05/2018
44
TRATAMENTO
• Quando possível - retenção dos dentes -
preservação da crista alveolar circundante.
• TTO Endodôntico – dentes com tecido duro
suficiente para restauração posterior.
• PPR ate ultrapassado o períodode crescimento.
• Dentes erupcionados – coroa protéticas.
• Remoção dos dentes infeccionados
frequentemente.
• Implante – pós finalizado o crescimento .
ODONTODISPLASIA REGIONALODONTODISPLASIA REGIONAL ODONTODISPLASIA REGIONALODONTODISPLASIA REGIONAL
ANOMALIAS DENTÁRIAS 
ADQUIRIDAS
ANOMALIAS DENTÁRIAS 
ADQUIRIDAS
1 Atrição
2 Abrasão
3 Erosão
4 Reabsorção
5 Dentina Secundária 
6 Nódulos Pulpares
7 Hipercementose
1 Atrição
2 Abrasão
3 Erosão
4 Reabsorção
5 Dentina Secundária 
6 Nódulos Pulpares
7 Hipercementose
• Depositada na câmara pulpar e canais radiculares
após a completa formação da dentina primária –
processo fisiológico do envelhecimento
• Resultante também de estímulos como a mastigação
e forças de baixa intensidade
• Após traumas crônicos de patologias como cáries,
trauma, erosão, atrito, abrasão ou procedimento
restaurador
• Reduz a sensibilidade do dente a estímulos externos
• Diminuição do tamanho do espaço da câmara pulpar
e canais radiculares
DENTINA SECUNDÁRIA
• Radiograficamente não é distinguível da dentina
primária observa-se uma redução no tamanho da
câmara pulpar e canais radiculares
• Redução generalizada – consequência do
envelhecimento
TRATAMENTO
• Não requer nenhum tratamento
DENTINA SECUNDÁRIA
30/05/2018
45
DENTINA SECUNDÁRIA DENTINA SECUNDÁRIA
DENTINA SECUNDÁRIA
• Focos de calcificação que se formam dentro da
polpa (câmara pulpar e canais radiculares)
• Achado radiográfico comum, podendo aparecer em
um único dente ou vários dentes
• Etiologia desconhecida
• Não podem ser identificados clinicamente
• Aspecto radiográfico variável: redondos, ovalados,
acompanham o formato da câmara pulpar
•Em casos raros o canal sofre remodelação e
aumenta sua largura para acomodar um nódulo
pulpar grande
NÓDULOS PULPARES
• Podem acometer todos os grupo de dentes,
especialmente os molares
TRATAMENTO
• Não requer nenhum tratamento
NÓDULOS PULPARES NÓDULOS PULPARES
30/05/2018
46
NÓDULOS PULPARES NÓDULOS PULPARES

Mais conteúdos dessa disciplina