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1. A administração pública tem o dever de manter plena transparência de todos os seus comportamentos, inclusive de oferecer informações que estejam armazenadas em seus bancos de dados, quando sejam solicitadas, em razão dos interesses que ela representa quando atua. Esse texto trata de qual princípio da administração pública? Eficiência Legalidade Impessoalidade Moralidade Publicidade Explicação: Publicidade: A Administração Pública tem o dever de dar total transparência a todos os atos que praticar e fornecer todas as informações solicitadas pelos particulares, mesmo que sejam de interesse pessoal, pois, como regra geral, nenhum ato administrativo pode ser sigiloso. Entretanto, o princípio da publicidade permite algumas exceções, como por exemplo os atos relacionados com a segurança nacional e da sociedade, ou quando o conteúdo da informação for resguardado pelo direito à intimidade. 2. Uma Entidade dotada de personalidade jurídica de direito privado, sem fins lucrativos, criada por lei para o desenvolvimento de atividades que não exijam execução por órgãos ou entidades de direito público, com autonomia administrativa, patrimônio próprio, e funcionamento custeado, basicamente, por recursos do Poder Público, ainda que sob forma de prestação de serviços. É denominada: Organização da sociedade civil de interesse publico Fundação Privada Fundação pública Sociedade de credito ao microempreendedor Organização não governamental Explicação: No Brasil, as fundações públicas são entidades sem fins lucrativos, constituídas para um fim específico de interesse público (educação, saúde, cultura e pesquisa, por exemplo). As fundações públicas podem assumir personalidade jurídica de direito público ou de direito privado. As fundações públicas de direito público são criadas por lei e as fundações públicas de direito privado são constituídas mediante autorização legal, nos termos da legislação civil. As fundações públicas possuem autonomia administrativa, patrimonial, financeira e orçamentária, contraindo direitos e obrigações em nome próprio. 3. O____________________ é base indispensável à integridade e à fidedignidade dos processos de reconhecimento, mensuração e evidenciação da informação contábil, dos atos e dos fatos que afetam ou possam afetar_________________________, observadas as Normas Brasileiras de Contabilidade aplicadas ao Setor Público. Assinale a alternativa que completa corretamente as lacunas do texto. princípio da oportunidade ... o patrimônio da entidade pública. balanço patrimonial ... o resultado operacional da entidade pública. princípio da equidade ... o objetivo social do patrimônio público. postulado da entidade ... a continuidade das operações de uma entidade pública. fluxo financeiro ... a representatividade das origens e aplicações de recursos. Explicação: O Princípio da Oportunidade refere-se ao processo de mensuração e apresentação dos componentes patrimoniais para produzir informações íntegras e tempestivas. A falta de integridade e tempestividade na produção e na divulgação da informação contábil pode ocasionar a perda de sua relevância, por isso é necessário ponderar a relação entre a oportunidade e a confiabilidade da informação. O Princípio da Oportunidade é base indispensável à integridade e à fidedignidade dos processos de reconhecimento, mensuração e evidenciação da informação contábil, dos atos e dos fatos que afetam ou possam afetar o patrimônio da entidade pública, observadas as Normas Brasileiras de Contabilidade aplicadas ao Setor Público. A integridade e a fidedignidade dizem respeito à necessidade de as variações serem reconhecidas na sua totalidade, independentemente do cumprimento das formalidades legais para sua ocorrência, visando ao completo atendimento da essência sobre a forma. 4. Os serviços não essenciais, mas convenientes, que podem ser prestados diretamente pelo Estado ou por particulares, são classificados como: Administrativos Universais Próprios ou Indelegáveis Utilidade Pública ou Delegáveis Econômicos Explicação: Os serviços de utilidade pública, também conhecidos como serviços delegáveis, são aqueles considerados como não essenciais, mas são convenientes e podem ser prestados diretamente pelo Estado ou por particulares. Ex. telefonia e saneamento. 5. O Estado, para ser considerado, necessita de elementos básicos de identificação, sendo eles: Povo, território e governo Povo, cultura e território Cultura, língua e território Povo, cultura e governo Povo, língua e cultura Explicação: Povo - Conjunto de pessoas físicas que mantém vínculo jurídico-político com o Estado. Território - Espaço físico onde se exerce a soberania. Governo - É o gestor do Estado através da soberania, não admitindo poder igual ou superior no plano interno e nem tampouco superior no plano externo. 6. Conforme disposto na NBC T 16.6, que trata das Demonstrações Contábeis do Setor Público, o ativo e o passivo são segregados em: Bens, direitos e obrigações. Circulante e permanente. Tangíveis e intangíveis. Circulante e não circulante. Direitos e obrigações. 7. Segundo o CFC, são seis os Princípios de contabilidade. Entre as opções abaixo, assinale aquela que NÃO representa um Princípio de Contabilidade: Anualidade. Competência. Entidade. Continuidade. Oportunidade. 8. A Prefeitura de Boa Esperança recebeu um veículo como doação, tal fato na Contabilidade Pública é considerado: Insubsistência Passiva independente da execução orçamentaria; Variação Patrimonial Ativa resultante da execução orçamentária; Variação Patrimonial Passiva resultante da execução orçamentária; Superveniência Ativa independente de uma execução orçamentária; Insubsistência Ativa independente da execução orçamentaria. 1. É um ingresso de recursos classificado como receita extra-orçamentária o recebimento de cauções e depósitos. valores relativos à alienação de bens do ativo permanente do ente público. empréstimos obtidos por antecipação de receitas. arrecadação de foros e laudêmios. Juros sobre a dívida ativa do ente público. Explicação: As Receitas Extraorçamentárias são representadas pelos recursos que ingressam nos cofres públicos, mas que constituem compromissos exigíveis e, portanto, não podem ser utilizados para atender às necessidades públicas. O pagamento de tais exigibilidades independe de autorização Legislativa. Na verdade, o termo ¿Receita Extraorçamentária¿ não é adequado. Isso porque, para que possam ser classificados como receita pública, os recursos devem estar disponíveis para atender às despesas públicas, o que não ocorre nesse caso. Em decorrência dessa característica, alguns autores denominam as Receitas Extraorçamentárias como ¿Ingressos Extraorçamentários¿. Os ingressos extraorçamentários decorrem do fato de que o Estado é obrigado a arrecadar valores que em princípio não lhe pertencem. São exemplos de receitas extraorçamentárias: cauções, fianças, consignações e outros. 2. Com relação à execução orçamentária, a fase da receita que se caracteriza pela entrega do produto da arrecadação efetuada pelos agentes arrecadadoresdiretamente ao caixa do Tesouro Nacional, Estadual, Distrital ou Municipal, é denominada de: Arrecadação Lançamento Recolhimento Fixação Previsão Explicação: A Lei nº 4.320/1964 estabelece que a receita pública, na sua etapa de execução, percorre três estágios: lançamento, arrecadação e recolhimento. Lançamento: Segundo o Código Tributário Nacional, art. 142, lançamento é o procedimento administrativo tendente a verificar a ocorrência do fato gerador da obrigação correspondente, determinar a matéria tributável, calcular o montante do tributo devido, identificar o sujeito passivo e, sendo o caso, propor a aplicação da penalidade cabível. Algumas receitas não percorrem o estágio do lançamento, (art. 52 da Lei nº 4.320/64). Por exemplo: uma doação em dinheiro recebida pelo Estado não percorre a etapa de lançamento. Arrecadação: É a entrega, realizada pelos contribuintes ou devedores, aos agentes arrecadadores ou bancos autorizados pelo ente, dos recursos devidos ao Tesouro. Recolhimento - É a transferência dos valores arrecadados à conta específica do Tesouro, responsável pela administração e controle da arrecadação e programação financeira, observando-se o Princípio da Unidade de Caixa, representado pelo controle centralizado dos recursos arrecadados em cada ente. 3. Um ente publico apresentou os seguintes saldos ao final de um período em ( reais) Receita arrecadada ,........................................................................ 520.000 Despesa realizada,.......................................................................... 470.000 Despesas fixada,............................................................................ 480.000 com relação ao balanço orçamentário, é correto afirmar que houve: excesso de arrecadação deseconomia de despesa deficit na execução orçamentaria insuficiência de despesa Deficit corrente Explicação: Excesso de arrecadaçãoos é o saldo positivo das diferenças acumuladas mês a mês entre a arrecadação prevista e a realizada. 4. De acordo com as Finanças Públicas, afirma-se que os estágios da receita pública representam as fases percorridas pela receita na execução orçamentária. Aponte a opção correta que diz respeito ao ato pelo qual os agentes arrecadadores entregam diretamente ao tesouro público o produto da arrecadação. previsão arrecadação recolhimento declaração lançamento Explicação: O Manual da Receita Nacional estabelece que a receita pública percorra três etapas: planejamento, execução, e controle e avaliação. 1 - Planejamento - Efetuar a previsão implica planejar e estimar a arrecadação das receitas que constará na proposta orçamentária. Isso deve ser realizado em conformidade com as normas técnicas e legais correlatas. A previsão de receitas é a etapa que antecede a fixação do montante de despesas que irá constar nas leis de orçamento, além de ser base para se estimar as necessidades de financiamento do governo. 2 - Execução - A Lei nº 4.320/1964 estabelece que a receita pública, na sua etapa de execução, percorre três estágios: lançamento, arrecadação e recolhimento. Lançamento: Segundo o Código Tributário Nacional, art. 142, lançamento é o procedimento administrativo tendente a verificar a ocorrência do fato gerador da obrigação correspondente, determinar a matéria tributável, calcular o montante do tributo devido, identificar o sujeito passivo e, sendo o caso, propor a aplicação da penalidade cabível. Algumas receitas não percorrem o estágio do lançamento, (art. 52 da Lei nº 4.320/64). Por exemplo: uma doação em dinheiro recebida pelo Estado não percorre a etapa de lançamento. Arrecadação: É a entrega, realizada pelos contribuintes ou devedores, aos agentes arrecadadores ou bancos autorizados pelo ente, dos recursos devidos ao Tesouro. Recolhimento - É a transferência dos valores arrecadados à conta específica do Tesouro, responsável pela administração e controle da arrecadação e programação financeira, observando-se o Princípio da Unidade de Caixa, representado pelo controle centralizado dos recursos arrecadados em cada ente. 5. Na contabilidade governamental, uma Alienação de Bens Móveis gera: a realização de uma Receita Extraorçamentária. uma Variação Patrimonial Ativa ¿ Independente da Execução Orçamentária. a realização de uma Receita deCapital. uma Var iação Patrimonial Passiva ¿ Independente da Execução Orçamentária. uma Variação Patrimonial Ativa ¿ Resultante da Execução Orçamentária. Explicação: RECEITAS DE CAPITAL: são as receitas provenientes da realização de recursos financeiros oriundos de constituição de dívidas; da conversão, em espécie, de bens e direitos; os recursos recebidos de outras pessoas de direito público ou privado, destinados a atender despesas classificáveis em despesas de capital. 6. A Prefeitura de Pau Amarelo vendeu um veículo de sua frota, pode-se afirmar que houve: Receita Extra-orçamentária; Receita Patrimonial; Inversão Financeira; Receita de Capital; Receita de Serviços. 7. Academicamente as receitas podem ser classificadas segundo a afetação patrimonial, a procedência, a competência e a regularidade, EXCETO: as receitas podem ser ordinárias, assim entendidas aquelas que ingressam nos cofres públicos de forma regular, segundo as previsões preestabelecias; sendo deste modo receitas públicas originárias As Receitas públicas Originárias são aquelas derivadas da exploração de atividades econômicas pela Administração Pública, com origem nas rendas do patrimônio mobiliário e imobiliário do Estado, na administração dos preços públicos, na prestação de serviços comerciais e na venda de produtos industriais ou agropecuários. Quanto à competência politico-institucional para arrecadar as receitas, ela pode ser federal, estadual municipal ou distrital. Receitas públicas Derivadas são aquelas obtidas por meio do exercício da soberania estatal, com base em dispositivos constitucionais ou legais, como, por exemplo, as receitas tributárias e as de contribuições especiais Receita Orçamentária Efetiva - aquela que, no momento do seu reconhecimento, aumenta a situação líquida patrimonial da entidade. Constitui fato contábil modificativo aumentativo Explicação: A receita ordinária é uma receita derivada porque tem relação direta com o poder coercitivo do Estado. 8. Segundo a Lei nº 4.320/64, a receita orçamentária pública percorre três etapas: Averbação, identificação e pagamento. Empenho, liquidação e pagamento. Identificação, arrolamento e recolhimento. Lançamento, arrecadação e recolhimento. Estimativa, arrecadação e recolhimento. Explicação: Lançamento - segundo o art. 53 da Lei nº 4.320/1964, lançamento é o ato da repartição competente, que verifica a procedência do crédito fiscal e a pessoa que lhe é devedora e inscreve o débito desta; Arrecadação - corresponde a entrega dos recursos ao Tesouro pelos contribuintes ou devedores, por meio de agentes arrecadadores ou instituições financeiras autorizadas; Recolhimento ¿ consiste na transferência dos valores arrecadados à conta específica do Tesouro, observando- se o princípio da unidade de caixa, previsto no art. 56 da Lei nº 4.320/1964. . Despesas de exercícios anteriores são despesas: inscritas em restos a pagar no exercício anterior e não canceladas. para as quais ainda não subsiste o direitodo credor do ente público. contabilizadas pelo regime de caixa, mas pagas pelo regime de competência. que podem ser pagas sem autorização do ordenador da despesa. Orçamentárias, para as quais subsiste o direito do credor do ente público. Explicação: Despesas de Exercícios Anteriores são despesas de exercícios encerrados, para as quais o orçamento respectivo consignava crédito próprio, com saldo suficiente para atendê-las, que não se tenham processado na época própria, bem como os restos a pagar com prescrição interrompida e os compromissos reconhecidos após o encerramento do exercício correspondente, conforme estabelecido no art. 37 da Lei nº 4.320/1964. 2. As Receitas do setor público são classificadas em duas categorias econômicas: as Receitas Correntes e as Receitas de Capital. As Receitas Correntes correspondem a: Receitas provenientes da realização de recursos financeiros oriundos de constituição de dívidas; da conversão, em espécie, de bens e direitos. Recursos financeiros recebidos de outras pessoa s de direito público ou privado, quando destinadas a atender despesas classificáveis em Despesas de Capital, e ainda o deficit do Orçamento Corrente. Recursos financeiros recebidos de outras pessoas de direito público ou privado, quando destinadas a atender despesas classificáveis em Despesas de Capital, e ainda o superávit do Orçamento Corrente. Recursos financeiros recebidos de outras pessoas de direito público ou privado, quando destinadas a atender despesas classificáveis em Despesas de Capital. Receitas de contribuições, patrimonial, agropecuária, industrial, de serviços, tributária e outras e, ainda, as provenientes de recursos financeiros recebidos de outras pessoas de direito público ou privado, quando destinadas a atender despesas classificáveis em Despesas Correntes. Explicação: Categoria Econômica 1 Receitas Correntes 7 Receitas Correntes Intraorçamentárias 2 Receitas de Capital 8 Receitas de Capital Intraorçamentárias Origem da Receita 1 Receita Tributária 1 Operações de Crédito 2 Receita de Contribuições 2 Alienação de Bens 3 Receita Patrimonial 3 Amortização de Empréstimos 4 Receita Agropecuária 4 Transferências de Capital 5 Receita Industrial 5 Outras Receitas de Capital 6 Receita de Serviços 7 Transferências Correntes 9 Outras 3. Dentre as fases de execução da despesa orçamentária pública, é correto afirmar que a liquidação ocorre exclusivamente nas despesas objeto de abertura de crédito adicional especial. constitui condição para que ocorra o efetivo pagamento. tem sua realização vinculada somente a gastos correntes. representa condição para empenho das despesas de pessoal. nda Explicação: A liquidação da despesa é a fase da execução da despesa que antrecede o pagamento e consiste na verificação do direito adquirido pelo credor tendo por base os títulos e documentos comprobatórios do respectivo crédito e tem por objetivo apurar: I. A origem e o objeto do que se deve pagar; II. A importância exata a pagar; III. A quem se deve pagar a importância para extinguir a obrigação. 4. (Contador/VALEC/2012) A execução orçamentária da despesa obedece à seguinte sequência operacional: Lançamento, Liquidação e Pagamento. Empenho, Liquidação e Pagamento. Empenho, Pagamento e Lançamento. Reserva Orçamentária, Liquidação e Recolhimento. Liquidação, Empenho e Pagamento. Explicação: A execução orçamentária da despesa pública passa por alguns estágios, em conformidade com a Lei nº 4.320/1964 . a. Empenho: conforme Lei nº 4.320/1964, Art. 58 o empenho de despesa é o ato emanado de autoridade competente que cria para o Estado obrigação de pagamento pendente ou não de implemento de condição. O empenho da despesa não pode exceder o limite dos créditos concedidos através da LOA. Existem três modalidades de empenho: I. Ordinário: utilizado quando o poder Público já tem conhecimento do montante a ser pago em parcela única; II. Global: o montante da dívida é conhecido, mas seu pagamento será feito parceladamente; III. Por Estimativa: quando o valor não pode ser previamente determinado. b. Liquidação: conforme Lei nº 4.320/1964, art. 63 a liquidação da despesa consiste na verificação do direito adquirido pelo credor tendo por base os títulos e documentos comprobatórios do respectivo crédito e tem por objetivo apurar: I. A origem e o objeto do que se deve pagar; II. A importância exata a pagar; III. A quem se deve pagar a importância para extinguir a obrigação. c. Pagamento: o pagamento consiste na entrega de numerário ao credor por meio de cheque nominativo, ordens de pagamentos ou crédito em conta, e só pode ser feito após a regular liquidação da despesa. 5. Dentre as receitas abaixo, assinale a que NÃO é classificada como Receita Corrente: Receita Tributária Receita de Contribuição Receita Industrial Amortização de Empréstimos. Receita de Serviços Explicação: Receitas Correntes - Receita Tributária; Receita de Contribuições; Receita Patrimonial; Receita Agropecuária; Receita Industrial; Receita de Serviços Transferências Correntes e Outras. Receitas de Capital - Operações de Crédito; Alienação de Bens; Amortização de Empréstimos; Transferências de Capital; Outras Receitas de Capital. 6. Uma mercadoria adquirida de um fornecedor não foi entregue em sua totalidade. No entanto, o responsável pelo recebimento, em conluio com o fornecedor, atestou que a entrega estava correta. Esta situação pode caracterizar: Realização de despesas fora da especificação Fraude na licitação da despesa Realização de despesa ilegal pela falta de empenho previo fraude na fixação da despesa Fraude no estágio da liquidação da despesa Explicação: Conforme Lei nº 4.320/1964, art. 63 a liquidação da despesa consiste na verificação do direito adquirido pelo credor tendo por base os títulos e documentos comprobatórios do respectivo crédito e tem por objetivo apurar: I. A origem e o objeto do que se deve pagar; II. A importância exata a pagar; III. A quem se deve pagar a importância para extinguir a obrigação. 7. Uma fundação estadual, instituída e mantida pelo poder público, decidiu ampliar suas pesquisas sobre a produção da laranja, com vistas a criar novas tecnologias para o aumento da produtividade do setor. Para isso, no exercício financeiro de 2012, adquiriu um novo equipamento, com vida útil estimada de 10 anos, e materiais de consumo necessários para a realização da pesquisa. No exercício financeiro de 2012, as aquisições do equipamento e dos materiais de consumo são classificadas, respectivamente, nos Grupos de Natureza de Despesa: Investimentos e Inversões Financeiras. Investimentos e Outras Despesas Correntes. Inversões Financeiras e Outras Despesas Correntes. Transferências de Capital e Aplicação Direta. Despesas de Capital e Despesas Correntes. Explicação: Grupo de Natureza da Despesa (GND) é um agregador de elemento de despesa, com as mesmas características quanto ao objeto de gasto. Os Grupos de Natureza da Despesa são: 1. Pessoal e Encargos Sociais, 2. Juros e Encargos da Dívida, 3. Outras Despesas Correntes, 4. Investimentos 5. Inversões Financeiras e 6. Amortização da Dívida. 1 - Pessoal e Encargos Sociais: despesas de natureza remuneratória decorrentes do efetivo exercício de cargo, emprego ou função de confiançano setor público, do pagamento dos proventos de aposentadorias, reformas e pensões, das obrigações trabalhistas de responsabilidade do empregador, incidentes sobre a folha de salários, contribuição a entidades fechadas de previdência, outros benefícios assistenciais classificáveis neste grupo de despesa, bem como soldo, gratificações, adicionais e outros direitos remuneratórios, pertinentes a este grupo de despesa, previstos na estrutura remuneratória dos militares, e ainda, despesas com o ressarcimento de pessoal requisitado, despesas com a contratação temporária para atender a necessidade de excepcional interesse público e despesas com contratos de terceirização de mão-de-obra que se refiram a substituição de servidores e empregados públicos, em atendimento ao disposto no art. 18, § 1º, da Lei Complementar nº101, de 2000. 2 - Juros e Encargos da Dívida: despesas com o pagamento de juros, comissões e outros encargos de operações de crédito internas e externas contratadas, bem como da dívida pública mobiliária. 3 - Outras Despesas Correntes: despesas com aquisição de material de consumo, pagamento de diárias, contribuições, subvenções, auxílio-alimentação, auxílio-transporte, além de outras despesas da categoria econômica ¿Despesas Correntes¿ não classificáveis nos demais grupos de natureza de despesa. 4 - Investimentos: despesas com o planejamento e a execução de obras, inclusive com a aquisição de imóveis considerados necessários à realização destas últimas, e com a aquisição de instalações, equipamentos e material permanente. 5 - Inversões Financeiras: despesas com a aquisição de imóveis ou bens de capital já em utilização; aquisição de títulos representativos do capital de empresas ou entidades de qualquer espécie, já constituídas, quando a operação não importe aumento do capital; e com a constituição ou aumento do capital de empresas. 6 - Amortização da Dívida Despesas com o pagamento e/ou refinanciamento do principal e da atualização monetária ou cambial da dívida pública interna e externa, contratual ou mobiliária. 8. O grupo de natureza da despesa é um agregador de despesas com as mesmas características quanto ao objeto de gasto. Marque a alternativa que apresenta um grupo de natureza das despesas classificado na categoria econômica de despesas correntes: Alienação de bens. Amortização de dívidas Investimentos Juros e encargos da dívida. Inversões financeiras. Explicação: Grupo de Natureza da Despesa (GND) é dedobramento da Categoria Econômica, e um agregador de elemento de despesa com as mesmas características quanto ao objeto de gasto. De acordo com a PORTARIA INTERMINISTERIAL No 163, DE 4 DE MAIO DE 2001, os seguintes GND são classificados dentro da Categoria Econômica Despesas Correntes: 1 - Pessoal e Encargos Sociais 2 - Juros e Encargos da Dívida 3 - Outras Despesas Correntes 1. Que instrumento o SIAFI utiliza para promover, de forma automática, os lançamentos contábeis correspondentes aos registros dos atos e fatos praticados pelos gestores públicos quando do exercício de suas atividades? Partidas Dobradas. Notas de Lançamento Automático. Eventos. Registro Contábil. Notas Automáticas de Sistema. 2. ADAPTADA -(UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ - CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE CARGOS TÉCNICO-ADMINISTRATIVOS EM EDUCAÇÃO)Acerca da Receita Pública, assinale a alternativa correta. O superávit do Orçamento Corrente resultante do balanceamento dos totais das receitas e despesas correntes, apurado na demonstração a que se refere o balanço orçamentário, constituirá item de receita orçamentária. A receita patrimonial é modalidade de receita derivada. Tributo é por essencial modalidade de receita originária São modalidades de receitas correntes, a tributária, a alienação de bens, a agropecuária e a patrimonial. O recolhimento de todas as receitas far-se-á em estrita observância ao princípio de unidade de tesouraria, vedada qualquer fragmentação para criação de caixas especiais Explicação: A implantação do SIAFI trouxe melhorias para a Administração Pública Federal, dentre as quais se destaca a agilização da programação financeira, otimizando a utilização dos recursos do Tesouro Nacional, por meio da unificação dos recursos de caixa do Governo Federal na Conta Única no Banco Central. 3. O SIAFI é um sistema informatizado que processa e controla, por meio de terminais instalados em todo o território nacional, a execução orçamentária, financeira, patrimonial e contábil dos órgãos da Administração Pública Direta e Indireta. Entre as alternativas abaixo, assinale aquele que indica o órgão que gerencia o SIAFI: Secretaria do Tesouro Nacional - STN Secretaria Federal de Tecnologia da Informação - SFTI Secretaria de Orçamento Federal - SOF Controladoria de Recursos de Informática da União - CRIU Serviço de Processamento de Dados do Governo Federal - SERPRO 4. Considere as seguintes afirmativas: I. A Tabela de Eventos é o instrumento utilizado pelas unidades gestoras no preenchimento das telas e/ou documentos de entrada no SIAFI para transformar os atos e fatos administrativos rotineiros em registros contábeis automáticos. II. A Tabela de Eventos e parte integrante do plano de contas da administração pública federal. III. A Coordenação-Geral de Contabilidade da STN é o órgão responsável pela administração da Tabela de Eventos. Assinale a opção correta. Apenas as afirmativas I e II são verdadeiras. Apenas as afirmativas II e III são verdadeiras. Apenas as afirmativas I e III são verdadeiras. Todas as afirmativas são verdadeiras. Apenas a afirmativa II é verdadeira. 5. Qual é o principal Sistema utilizado pelas entidades do governo federal brasileiro para registro, acompanhamento e controle da execução orçamentária, financeira e patrimonial? SIGEP SIASG SIAPE SIAFI SIDOR Explicação: O Sistema Integrado de Administração Financeira ¿ SIAFI é o principal instrumento utilizado pelas entidades do governo federal brasileiro para registro, acompanhamento e controle da execução orçamentária, financeira e patrimonial. 6. Antes da implantação do SIAFI, o descontrole era tão grande que se estimava que existissem milhares de contas bancárias. Que mecanismo foi criado para extinguir essas contas? Controle de vinculação de pagamento. Conta Única do Tesouro Nacinal PPA, LDO e LOA Lei de Responsabilidade Fiscal Controle de disponibilidade por fonte de recursos. 7. A STN avalia que desde sua criação o SIAFI tem alcançado satisfatoriamente seus principais objetivos, dentre os quais se encontra o de: padronizar métodos e rotinas de trabalho relativas à gestão das licitações públicas, sem implicar rigidez ou restrição a essa atividade. permitir que todos os bancos sejam fontes seguras e tempestivas de informações gerenciais destinadas a todos os níveis da Administração Pública Federal. permitir o registro contábil dos balancetes dos estados, municípios e empresas privadas interessadas e supervisionadas. prover mecanismos adequados ao controle diário da execução orçamentária, financeira e patrimonial aos órgãos da Administração Pública. fornecer meios para agilizar a programação financeira, otimizando e gerando lucro para o Tesouro Nacional. Explicação: Um dos principaisobjetivos do SIAFI que tem sido atingido de forma satisfatória é prover mecanismos adequados ao controle diário da execução orçamentária, financeira e patrimonial aos órgãos da Administração Pública. As demais opções não representam objetivos do SIAFI. 8. O código do evento é composto de 6 (seis) dígitos. Os dois primeiros dígitos, que identificam um conjunto eventos de uma mesma natureza de registro, é denominado? Classe Grupo Indicador Numerador Referência 1. Além dos atributos conceituais, as contas contábeis possuem dois atributos legais, que são: Indicador do Resultado Patrimonial e Indicador do Resultado Orçamentário. Indicador do Resultado Orçamentário e Indicador das Variações Econômicas. Indicador do Superávit Financeiro e Indicador da Dívida Consolidada Líquida. Indicador do Resultado Primário e Indicador do Resultado Setorial. Indicador do Resultado Primário e Indicador do Resultado Agregado. Explicação: Além dos atributos conceituais, as contas contábeis possuem dois atributos legais, que são (a) Indicador do Superávit Financeiro (art. 43 da Lei nº 4.320/1964) e (b) Indicador da Dívida Consolidada Líquida (MCASP 8ª ed. pág. 390). 2. Um plano de contas deve ter os seguintes componentes: Descrição das contas, indicação do nível da conta e saldo das contas. Função das contas, esfera das contas e indicador das contas. Elenco de contas, função das contas e valor das contas. Elenco de contas, função das contas e descrição do funcionamento das contas. Função das contas, regime contábil e descrição do funcionamento das contas. Explicação: Um plano de contas deve ter os seguintes componentes: (a) elenco de contas, que é a relação das contas que compõem o plano; (b) função das contas, que é o descritivo do que a conta registra; (c) funcionamento das contas, que se refere à descrição das situações nas quais a conta é debitada ou creditada. 3. (CFC) Com base no Plano de Contas Aplicado ao Setor Público - PCASP, as contas contábeis são classificadas segundo a natureza das informações que evidenciam. De acordo com o PCASP, assinale a opção que apresenta apenas contas de natureza orçamentária. Previsão Inicial de Receita; Dotação Orçamentária; Restos a pagar processados inscritos. Restos a Pagar não processados inscritos; Execução de Outros Atos Potenciais Ativos; Créditos Tributários a Receber. Execução de Obrigações Contratuais; Perdas com Alienação de Imobilizado; Restos a pagar processados inscritos. Empréstimos e Financiamentos Concedidos; Crédito Disponível; Pessoal a Pagar. Explicação: O sistema contábil está estruturado em quatro subsistemas de informações, dentre os quais se encontra o subsistema orçamentário que registra, processa e evidencia os atos e os fatos relacionados ao planejamento e à execução orçamentária. PREVISÃO INICIAL DA RECEITA; DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA e RESTOS A PAGAR PROCESSADOS INSCRITOS, são contas de natureza orçamentário. 4. Que dispositivo legal estabeleceu a exigência de que seja feita a consolidação nacional das contas públicas? Lei Orçamentária Anual (LOA). Lei de Licitações e Contratos (Lei nº 8.666/92). Lei de Responsabilidade Fiscal (LC n° 101/2000). Lei Geral de Finanças Públicas (Lei nº 4.320/64). Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO). Explicação: A Lei Complementar nº 101, de 04 de maio de 2000, conhecida como Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), estabeleceu a exigência de que seja feita a consolidação nacional das contas públicas. A Secretaria do Tesouro Nacional (STN) exerce esta atribuição através da publicação anual do Balanço do Setor Público Nacional (BSPN), previsto no inciso VII do art. 18 da Lei nº 10.180, de 06 de fevereiro de 2001 5. As contas do Plano de Contas Aplicado à Administração Pública (PCASP) são estruturadas e sete níveis. O primeiro nível do PCASP é denominado: Geral Classe Grupo Rubrica Alínea 6. O PCASP dispõe de mecanismos que possibilitam: A identificação do nível de atividade econômica desenvolvido pela União. Estados e municípios. A identificação do nível de atividade econômica da União, dos estados e dos municípios. Elaborar, de forma agregada, as Demonstrações Contábeis Aplicadas ao Setor Público. O cálculo, segregado, do Produto Interno Bruto (BIP) de cada ente da Federação. O cálculo, segregado e consolidado, do resultado primário de cada ente da Federação. Explicação: O PCASP dispõe de mecanismos que possibilitam a consolidação das contas públicas nos diversos níveis de governo, o que permite elaborar, de forma adequada e agregada, as Demonstrações Contábeis Aplicadas ao Setor Público (DCASP) e o Balanço do Setor Público Nacional (BSPN). 7. De acordo com o Plano de Contas da Administração Pública, o primeiro nível representa a classificação máxima na agregação das contas nas seguintes classes: Ativo, Passivo, Variações Patrimoniais Diminutivas, Variações Patrimoniais Aumentativa e Controles Devedores, Controles Credores. Ativo e Passivo de Curto e Longo Prazo, Patrimônio Líquido, Receitas e Despesas Orçamentárias e Resultados do Exercício. Ativo, Passivo, Despesa, Receita, Resultado Diminutivo do Exercício e Resultado Aumentativo do Exercício. Ativo, Passivo, Despesa, Receita, Patrimônio Líquido e Reserva de Contingência. Ativo, Passivo, Variações Patrimoniais Diminutivas, Variações Patrimoniais Aumentativa, Controles da Aprovação do Planejamento e Orçamento, Controles da Execução do Orçamento, Controles Devedores, Controles Credores. Explicação: O nível de maior agregação do PCAS é representado pelas classes de contas que são: Ativo, Passivo, Variações Patrimoniais Diminutivas, Variações Patrimoniais Aumentativa, Controles da Aprovação do Planejamento e Orçamento, Controles da Execução do Orçamento, Controles Devedores, Controles Credores. No MCASP você encontra o elenco de contas do PCASP, e no Sistema Integrado de Administração Financeira (SIAFI), ou no Sistema Integrado de Administração Financeira para Estados e Municípios (SIAFEM), você encontra a função e o funcionamento das contas. 8. Na estrutura básica do novo Plano de Contas Aplicado ao Setor Público, as Classes 2, 3 e 6 são destinadas aos seguintes registros, respetivamente: Passivo, Patrimônio Líquido e Variação Patrimonial Aumentativa. Ativo, Variação Patrimonial Diminutiva e Controles Diversos. Passivo e Patrimônio Líquido, Variação Patrimonial Diminuitiva e Controles da Execução do Planejamento e Orçamento. Ativo, Controles Devedores e Controles Credores. Passivo, Variação Patrimonial Diminutiva e Controles de Aprovação do Planejamento e Orçamento. Explicação: PCASP 1 ¿ Ativo 1.1 - Ativo Circulante 1.2 - Ativo Não Circulante 2 ¿ Passivo e Patrimônio Líquido 2.1 - Passivo Circulante 2.2 - Passivo Não Circulante 2.3 - Patrimônio Líquido 3 ¿ Variação Patrimonial Diminutiva 3.1 - Pessoal e Encargos 3.2 - Benefícios Previdenciários e Assistenciais 3.3 - Uso De Bens, Serviços e Consumo de Capital Fixo 3.4 - Variações Patrimoniais Diminutivas Financeiras 3.5 - Transferências Concedidas 3.6 - Desvalorização e Perda De Ativos 3.7 - Tributárias 3.9 - Outras Variações Patrimoniais Diminutivas 4 ¿ Variação Patrimonial Aumentativa 4.1 - Impostos, Taxas e Contribuições de Melhoria 4.2 - Contribuições 4.3 - Exploração e venda debens, serviços e direitos 4.4 - Variações Patrimoniais Aumentativas Financeiras 4.5 - Transferências Recebidas 4.6 - Valorização e Ganhos Com Ativos 4.9 - Outras Variações Patrimoniais Aumentativas 5 ¿ Controles da Aprovação do Planejamento e Orçamento 5.1 - Planejamento Aprovado 5.2 - Orçamento Aprovado 5.3 - Inscrição de Restos a Pagar 6 ¿ Controles da Execução do Planejamento e Orçamento 6.1 - Execução do Planejamento 6.2 - Execução do Orçamento 6.3 - Execução de Restos a Pagar 7 ¿ Controles Devedores 7.1 - Atos Potenciais 7.2 - Administração Financeira 7.3 - Dívida Ativa 7.4 - Riscos Fiscais 7.8 - Custos 7.9 - Outros Controles 8 ¿ Controles Credores 8.1 - Execução dos Atos Potenciais 8.2 - Execução da Administração Financeira 8.3 - Execução da Dívida Ativa 8.4 - Execução dos Riscos Fiscais 8.8 - Apuração de Custos 8.9 - Outros Controles 1. De acordo com o Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público, publicado pela Secretaria do Tesouro Nacional, o Quadro da Execução dos Restos a Pagar Processados compõe a seguinte Demonstração Contábil Aplicada ao Setor Público NDA Demonstração dos Fluxos de Caixa. Balanço Orçamentário. Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido Balanço Financeiro. Explicação: O Balanço Orçamentário é composto por: a. Quadro Principal; b. Quadro da Execução dos Restos a Pagar Não Processados; e c. Quadro da Execução dos Restos a Pagar Processados. 2. Em relação as demonstrações contábeis, considere: I - O saldo patrimonial é evidenciado no balanço patrimonial II - O principal objetivo da demonstração das variações patrimoniais é demonstrar a movimentação financeira do disponível III - A movimentação extraorcamentaria é evidenciada no balanço orçamentário IV - O resultado patrimonial de cada exercício é incorporado ao saldo patrimonial do balanço patrimonial Está correto o que se afirma apenas em: III e IV I e IV II e III I e III I e II Explicação: O Balanço Patrimonial é a demonstração contábil que evidencia, qualitativa e quantitativamente, a situação patrimonial da entidade pública através de contas patrimoniais. O principal objetivo da DVP é evidenciar as alterações ocorridas no patrimônio, resultantes ou independentes da execução orçamentária e o resultado patrimonial do exercício. O art. 102 da Lei nº 4.320/1964 estabelece que o Balanço Orçamentário demonstrará as receitas e despesas orçamentárias previstas em confronto com as realizadas. Dessa forma, não entram as movimentações extraorçamentárias. O resultado patrimonial do período é apurado pelo confronto entre as variações patrimoniais quantitativas aumentativas e diminutivas e incorporado ao saldo patrimonial, evidenciado no Balanço Patrimonial do exercício seguinte. 3. A Lei Orçamentária Anual - LOA aprovada para o exercício de 2016 de determinado ente público apresentou por categoria econômica as seguintes receitas e despesas: Receitas Previstas Valor Despesas Fixadas Valor Corrente 40.000 Corrente 36.000 Capital 30.000 Capital 34.000 Total Geral 70.000 Total Geral 70.000 Durante o exercício financeiro de 2016 foram realizadas as seguintes operações: - Recebimento de receitas tributárias 35.000 - Empenho de despesas com aquisição de ambulâncias 10.000 - Recebimento de receitas de empréstimos de longo prazo 15.000 - Empenho de despesas com aquisição de imóveis 18.000 - Empenho de despesas com construção de um hospital público 22.000 - Recebimento de receitas imobiliárias 12.000 - Recebimento de receitas de alienação de bens imóveis 8.000 - Empenho de despesas com contratação de serviços de vigilância 6.000 O Balanço Orçamentário de 2016 demonstra que houve uma economia orçamentária de: 10.000 6.000 12.000 14.000 8.000 Explicação: DESPESAS FIXADAS = 70.000 DESPESAS EXECUTADAS = 10.000 + 18.000 + 22.000 + 6.000 = 56.000 A economia orçamentária ocorre quando as despesas fixadas forem maiores que as despesas executadas. Assim: RECEITA ORÇAMENTÁRIA = DESPESAS FIXADAS - DESPESAS EXECUTADAS = 70.000 - 56.000 = 14.000 4. Na contabilidade publica, de acordo com o artigo 105 da lei 4320/64 a expressão ¨passivo permanente¨ aparece em que demonstração contábil? Não existe a expressão ¨passivo permanente Balanço patrimonial Balanço orçamentário Balanço financeiro Demonstração das variações patrimonial Explicação: Por meio do Quadro Ativos e Passivos, Financeiros e Permanentes, o Balanço Patrimonial atende à Lei nº 4.320/1964. Lei nº 4.320/1964, Art. 105. O Balanço Patrimonial demonstrará: I - O Ativo Financeiro; II - O Ativo Permanente; III - O Passivo Financeiro; IV - O Passivo Permanente; V - O Saldo Patrimonial; VI - As Contas de Compensação. 5. A Contabilidade Aplicada ao Setor Público é o ramo da ciência contábil que aplica, no processo gerador de informações, os princípios de contabilidade e as normas contábeis direcionadas ao controle patrimonial das entidades do setor público. Tem como objetivo fornecer aos usuários informações, para subsidiar o processo de tomada de decisão, a adequada prestação de contas e o necessário suporte para a instrumentalização do controle social. As demonstrações contábeis assumem papel fundamental, por representarem importantes saídas de informações geradas pela Contabilidade Aplicada ao Setor Público. De acordo com a Lei n.º 4.320/1964, artigo 101, além de outros quadros demonstrativos, os resultados gerais do exercício serão demonstrados no: Balanço Orçamentário, no Balanço Patrimonial, na Demonstração das Variações Patrimoniais e na Demonstração das Origens e Aplicações de Recursos Balanço Patrimonial, na Demonstração do Resultado do Exercício e na Demonstração das Variações Patrimoniais. Balanço Orçamentário, no Balanço Financeiro, no Balanço Patrimonial e na Demonstração das Variações Patrimoniais. Balanço Financeiro, no Balanço Patrimonial, na Demonstração dos Fluxos de Caixa e na Demonstração das Origens e Aplicações de Recursos. Balanço Orçamentário, no Balanço Financeiro e na Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido. Explicação: Lei nº 4.320/64, art. 101. Os resultados gerais do exercício serão demonstrados no Balanço Orçamentário, no Balanço Financeiro, no Balanço Patrimonial, na Demonstração das Variações Patrimoniais, segundo os Anexos números 12, 13, 14 e 15 e os quadros demonstrativos constantes dos Anexos números 1, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 16 e 17. 6. Na área pública brasileira, as demonstrações contábeis têm papel fundamental, na medida em que permitem, em relação às entidades públicas: Assegurar que os gestores tomem as melhores decisões possíveis. Garantir que o Fundo Monetário Internacional garanta uma linha de crédito. Controlar o acesso social sobre os dados das finanças públicas. Promover a transparência da gestão das finanças públicas. Assegurar o superávit primário e o pagamento dos juros nominais. Explicação: Na área pública brasileira, as demonstrações contábeis têm papel fundamental, na medida em que permitem, em relação às entidades públicas: (1) evidenciar as situações orçamentária, financeira e patrimonial; (2) evidenciar as variações patrimoniais; (3) promover a accountability; (4) promover a transparência da gestão das finanças públicas; (5) subsidiar à tomada de decisão; (6) instrumentalizar o controle social sobre as contas públicas. 7.Em relação aos Balanços Orçamentário, Financeiro e Patrimonial no setor público, é CORRETO afirmar que: O Balanço Orçamentário demonstra e evidencia a movimentação financeira das entidades do setor público no período a que se refere, e discrimina somente as receitas por fonte ou espécie. O Balanço Financeiro demonstra e evidencia apenas a movimentação financeira das despesas orçamentárias das entidades do setor público no período a que se refere de natureza extraorçamentária. O Balanço Orçamentário demonstra e evidencia as receitas e despesas previstas em confronto com as realizadas, por categoria econômica. O Balanço Financeiro demonstra e evidencia as receitas e despesas previstas em confronto com as realizadas, por categoria econômica. O Balanço Financeiro demonstra e evidencia a movimentação financeira das entidades do setor público no período a que se refere, e discrimina somente os recebimentos e os pagamentos extraorçamentários. Explicação: O art. 102 da Lei nº 4.320/1964 estabelece que o Balanço Orçamentário demonstrará as receitas e despesas previstas em confronto com as realizadas. O Balanço Orçamentário é composto por: a. Quadro Principal; b. Quadro da Execução dos Restos a Pagar Não Processados; e c. Quadro da Execução dos Restos a Pagar Processados. O Balanço Orçamentário deve apresentar as receitas e despesas com os seguintes elementos: • Receitas: detalhadas por categoria econômica e origem, especificando a previsão inicial, a previsão atualizada para o exercício, a receita realizada e o saldo, que corresponde ao excesso ou déficit de arrecadação. • Despesas: detalhadas por categoria econômica e grupo de natureza da despesa, discriminando a dotação inicial, a dotação atualizada para o exercício, as despesas empenhadas, as despesas liquidadas, as despesas pagas e o saldo da dotação. 8. A Estrutura Conceitual para Elaboração e Divulgação de Informações Contábil de Propósito Geral pelas Entidades do Setor Público estabelece os conceitos que devem ser aplicados na elaboração e divulgação dos Relatórios Contábeis de Propósito Geral das Entidades do Setor Público (RCPG). Nesse contexto, o que os RCPG postulam? Que as informações dos RCPC sejam primeiro analisadas pelos órgãos de controle. A independência para que cada ente da Federação elabore as suas demonstrações contábeis e relatórios. A subordinação das normas brasileiras de contabilidades às normas internacionais. Uma visão mais ampla do alcance e da utilização das informações contábeis. A preservação do sigilo dos custos das atividades estratégicas do governo. Explicação: Os RCPG postulam uma visão mais ampla do alcance e da utilização das informações contábeis e abarcam, além das Demonstrações Contábeis Aplicadas ao setor Público (DCASP), outras informações complementares, procurando atender às necessidades dos diferentes aos usuários das informações contábeis 1. De acordo com Lei 4.320/64, o balanço patrimonial destina-se: Demonstrar as receitas e despesas previstas em confronto com as realizadas Apresentar a situação das contas patrimoniais em dado momento, Evidenciar as alterações ocorridas no patrimônio durante o exercício Demonstrar as receitas e a despesas orçamentárias Apresentar o superávit ou o déficit patrimonial 2. O Balanço Patrimonial previsto na Lei 4.320/64 difere em sua forma de apresentação da estrutura exigida pela Lei 6.404/76. No Balanço Patrimonial da contabilidade pública, os elementos patrimoniais são separados primeiramente em: bens e direitos para o ativo e obrigações para o passivo; financeiros e não financeiros, tanto para o ativo como para o passivo; financeiro e não financeiro para o ativo, e circulante e não circulante para o passivo. financeiro para o ativo e obrigações para o passivo; circulante e realizável e longo prazo para o ativo e exigível e não exigível para o passivo; 3. A afirmativa "Englobam os ingressos e os desembolsos relacionados com a atividade pública e os demais fluxos que não são classificados como de investimento e financiamento" se refere aos: Fluxos de caixa das atividades operacionais. Fluxos de Transferências Recebidas e Concedidas. Fluxos de caixa das atividades de financiamento. Fluxos de Desembolsos de Pessoal e Demais Despesas por Função. Fluxos de caixa das atividades de investimento. Explicação: Gabarito: Visando permitir avaliar a capacidade de geração de caixa e equivalentes de caixa e da utilização de recursos próprios e de terceiros nas atividades da entidade, a DFC deve ser elaborada pelo método direto e apresentar as entradas e saídas dos recursos financeiros dentro da seguinte classificação: Fluxos de caixa das atividades operacionais - englobam os ingressos e os desembolsos relacionados com a atividade pública e os demais fluxos que não são classificados como de investimento e financiamento; Fluxos de caixa das atividades de investimento - são compostos pelos recursos relacionados à aquisição e alienação de itens do Ativo não Circulante. Compreendem também os recebimentos, em espécie, derivados da liquidação de adiantamentos ou amortizações de empréstimos concedidos e outras operações assemelhadas e Fluxos de caixa das atividades de financiamento - compreendem os recursos relacionados à captação e à amortização de empréstimos e financiamentos. 4. Com relação as demonstrações contábeis aplicadas ao setor publico, em especial o Balanço Patrimonial, os ativos que tiverem a expectativa de realização até o término do exercício seguinte, de acordo com as normas brasileiras de contabilidade, devem ser classificados como: circulante. realizável de curto prazo. exigível de longo prazo. não circulante. disponível. Explicação: Ativo Circulante - Os ativos devem ser classificados como circulante quando estiverem disponíveis para realização imediata ou tiverem a expectativa de realização até doze meses após a data das demonstrações contábeis. Compreende os ativos que atendam a qualquer um dos seguintes critérios: sejam caixa ou equivalente de caixa; sejam realizáveis ou mantidos para venda ou consumo dentro do ciclo operacional da entidade; sejam mantidos primariamente para negociação; sejam realizáveis no curto prazo. Integram o Ativo Circulante: • Caixa e Equivalentes de Caixa; • Créditos a Curto Prazo; • Investimentos e Aplicações Temporárias a Curto Prazo; • Estoques; e • Variações Patrimoniais Diminutivas (VPD) Pagas Antecipadamente. 5. Quanto à Demonstração dos Fluxos de Caixa, de acordo com o Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público publicado pela Secretaria do Tesouro Nacional, é correto afirmar que o fluxo de caixa das atividades de investimento inclui os recursos relacionados à captação e à amortização de empréstimos e financiamentos. compreende os ingressos, inclusive decorrentes de receitas originárias e derivadas. inclui os recursos relacionados à aquisição e à alienação de ativo não circulante. evidencia os desembolsos decorrentes de juros e outros encargos da dívida. NDA Explicação: Questão do concurso INSS/2014 banca Funrio tema demonstrações contábeis (ADAPTAÇÃO), Na estrutura da DFC do Setor Público constam ingressos e saídas, finaceiros, decorrentes da alienação e da aquisição de itens do ativo não circulante. 6. Os atos a executar que podem vir a afetar positivamenteo patrimônio, imediata ou indiretamente, são classificados como: Atos Pretéritos. Atos Compensatórios. Atos Potenciais Ativos. Atos Potenciais Passivos. Atos Futuros. Explicação: Os Atos Potenciais Ativos compreendem os atos a executar que podem vir a afetar positivamente o patrimônio, imediata ou indiretamente. 7. No setor público brasileiro, a consolidação das demonstrações contábeis pode ser feita no âmbito intragovernamental ou em âmbito intergovernamental, o que significa que a consolidação pode ser feita, respectivamente: em âmbito nacional ou em âmbito internacional. em âmbito estadual ou em âmbito municipal. em cada setor de atividade econômica ou no âmbito de cada região geográfica. em cada município ou em âmbito ministerial. em cada ente da Federação ou em âmbito nacional. Explicação: No setor público brasileiro, a consolidação pode ser feita no âmbito intragovernamental (em cada ente da Federação) ou em âmbito intergovernamental (consolidação nacional). 8. Para fins de elaboração das demonstrações contábeis consolidadas, devem ser excluídos os seguintes itens, exceto: as parcelas dos resultados do exercício. os saldos das contas representativas das disponibilidades financeiras. as transações e saldos recíprocos entre as entidades. os custo dos ativos que corresponderem a resultados ainda não realizados. as participações nas empresas estatais dependentes. 1. O Quociente do Equilíbrio Orçamentário, que é resultante da relação entre a previsão inicial da receita e a dotação inicial da despesa, é apurado através da análise do seguinte demonstrativo contábil aplicado ao setor público: Balanço Patrimonial. Demonstrativo do Resultado Econômico. Balanço Orçamentário. Balanço Financeiro. Demonstrativo do Valor Adicionado. Explicação: O Quociente do Equilíbrio Orçamentário sinaliza se há equilíbrio entre a previsão inicial da receita e a fixação da despesa, duas informações que constam da Lei Orçamentária Anual e que são internalizadas no Balanço Orçamentário, por ocasião da sua elaboração. 2. O Quociente dos Ganhos e Perdas de Ativos é a razão entre a Valorização e Ganhos com Ativos e a Desvalorização e Perdas de Ativos. O que é evidenciado quando esse Quociente é maior que 1? Que houve equilíbrio das valorizações e ganhos com ativos em relação as desvalorizações e perdas com ativos. Que não houve variação quantitativa do patrimônio. Que as variações Patrimoniais Aumentativas com a valorização e Ganhos com Ativos é menor do que a somatória das variações Patrimoniais Diminutivas com a Desvalorização e Perdas de Ativos. Que as variações Patrimoniais Aumentativas com a valorização e Ganhos com Ativos é maior do que a somatória das variações Patrimoniais Diminutivas com a Desvalorização e Perdas de Ativos. Que houve superávit patrimonial porque as variações patrimoniais aumentativas foram maiores que as diminutivas. Explicação: Quociente dos Ganhos e Perdas de Ativos evidencia se houve aumento ou redução do patrimônio líquido. Valor do Quociente Indica que = 1 Houve equilíbrio das valorizações e ganhos com ativos em relação as desvalorizações e perdas com ativos. >1 As variações Patrimoniais Aumentativas com a valorização e Ganhos com Ativos é maior do que a somatória das variações Patrimoniais Diminutivas com a Desvalorização e Perdas de Ativos. <1 As variações Patrimoniais Aumentativas com a valorização e Ganhos com Ativos é menor do que a somatória das variações Patrimoniais Diminutivas com a Desvalorização e Perdas de Ativos. 3. O Quociente de Execução da Despesa é a razão entre a despesa executada e a dotação atualizada. O que é indicado quando esse Quociente é maior que 1? Que houve frustração da receita arrecada em relação a despesa executada. Que somente parte da Dotação Atualizada foi utilizada o que caracteriza que houve economia orçamentária. Que houve excesso de arrecadação em relação à necessidade para cobertura das despesas. Isso não pode ocorrer porque significaria que foi utilizada dotação orçamentária sem autorização na LOA. Que o total das dotações orçamentárias autorizadas foi utilizado (empenhado). Explicação: Valor do Quociente Indica que = 1 O total das dotações orçamentárias autorizadas foi utilizado (empenhado). >1 Isso não pode ocorrer porque significaria que foi utilizada dotação orçamentária sem autorização na LOA. <1 Somente parte da Dotação Atualizada foi utilizada o que caracteriza que houve economia orçamentária. 4. O Quociente de Liquidez Imediata é a razão entre as Disponibilidades e o Passivo Circulante. O que é evidenciado por esse quociente? Evidencia se houve aumento ou redução do patrimônio líquido. Evidencia o quanto de recursos a curto prazo a entidade poderá dispor para pagar suas obrigações de curto prazo. Evidencia a capacidade de a entidade honrar todas as suas obrigações utilizando recursos realizáveis a curto e longo prazos. Evidencia quanto a entidade poderá dispor de recursos circulantes, sem considerar os ativos não monetários (estoques, almoxarifados e despesas antecipadas), para honrar as obrigações de curto prazo. Evidencia a capacidade financeira da entidade honrar imediatamente seus compromissos de curto prazo utilizando somente os recursos disponíveis em caixa e/ou bancos. Explicação: O Quociente de Liquidez Imediata evidencia a capacidade financeira de a entidade honrar imediatamente seus compromissos de curto prazo utilizando somente os recursos disponíveis em caixa e/ou bancos. Valor do Quociente Indica que = 1 As disponibilidades cobrem o Passivo Circulante e não sobram recursos. >1 As disponibilidades cobrem o Passivo Circulante e sobram recursos. <1 As disponibilidades não são suficientes para cobrir o Passivo Circulante. 5. O Quociente de Endividamento Geral é a razão entre (Passivo Circulante + Passivo não Circulante) e o Ativo Total. O que é indicado quando esse Quociente é menor que 1? Que houve equilíbrio das valorizações e ganhos com ativos em relação as desvalorizações e perdas com ativos. Que o Ativo está completamente comprometido com o pagamento das obrigações. Que mais que 100% do Ativo está comprometido com o pagamento das obrigações. Que as obrigações ultrapassam o valor do Ativo (Passivo Descoberto). Que menos que 100% do Ativo está comprometido com o pagamento das obrigações. Explicação: O Quociente de Endividamento Geral evidencia o nível de endividamento da entidade. Valor do Quociente Indica que = 1 100% do Ativo está completamente comprometido com o pagamento das obrigações. >1 As obrigações ultrapassam o valor do Ativo (Passivo Descoberto). <1 Menos que 100% do Ativo está comprometido com o pagamento das obrigações. 6. O Quociente Financeiro Real da Execução Orçamentária é a razão entre a receita Orçamentária Realizada e a Despesa Orçamentária Paga. O que é indicado quando esse Quociente é igual a 1? Que há equilíbrio entre a Receita Orçamentária e a Despesa Extraorçamentária. Que as receitas arrecadadas não foram suficientes para cobrir as despesas pagas (faltaram recursos, evidenciando um déficit na execução orçamentária-financeira). Queas despesas pagas foram totalmente suportadas pelas receitas arrecadadas. Que a Receita Orçamentária é maior que a Despesa Extraorçamentária. Que as despesas pagas foram totalmente suportadas pelas receitas arrecadadas e sobraram recursos, evidenciando um superávit na execução orçamentária-financeira. Explicação: O Quociente Financeiro Real da Execução Orçamentária evidencia quanto a receita orçamentária realizada representa em relação à despesa orçamentária paga. Valor do Quociente Indica que = 1 As despesas pagas foram totalmente suportadas pelas receitas arrecadadas. >1 As despesas pagas foram totalmente suportadas pelas receitas arrecadadas e sobraram recursos, evidenciando um superávit na execução orçamentária-financeira. <1 As receitas arrecadadas não foram suficientes para cobrir as despesas pagas ¿ faltaram recursos, evidenciando um déficit na execução orçamentária-financeira. 7. Que quociente sinaliza a existência de excesso ou falta de arrecadação para a cobertura de despesas? Quociente do Equilíbrio Orçamentário. Quociente de Utilização do Superávit Financeiro. Quociente de Execução da Receitaura. Quociente de Desempenho da Arrecadação. Quociente de Utilização do Excesso de Arrecadação. Explicação: O Quociente de Execução da Receita sinaliza a existência de excesso ou falta de arrecadação para a cobertura de despesas. Valor do Quociente Indica que = 1 A receita prevista foi totalmente arreacadada. > 1 Houve excesso de arrecadação. < 1 Falta arrecadar parte da receita prevista.