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Metodológia da Natação. 
Prof. MSc. Bernardo Portela 
 
• Conteúdo Programático: 
• UNIDADE I: 
– HISTÓRICO DA NATAÇÃO; 
– PROPRIEDADES DA ÁGUA E MECÂNICA DOS FLUIDOS; 
– ESTÁGIOS DO DESENVOLVIMENTO MOTOR E NIVEIS DE 
APRENDIZAGEM; 
– ADAPTAÇÃO AO MEU LIQUIDO; 
– O NADO CRAWL – METODOLOGIA DO ENSINO, SAIDAS, 
VIRADAS E REGRAS; 
– O NADO CRAWL – ERROS MAIS FREQUENTES E CORREÇÕES. 
– O NADO COSTAS – METODOLOGIA DO ENSINO, SAIDAS, 
VIRADAS E REGRAS; 
– O NADO COSTAS – ERROS MAIS FREQUENTES E CORREÇÕES. 
 
 
Conteúdo Programático: 
• UNIDADE II: 
 
–O NADO PEITO - METODOLOGIA DO 
ENSINO, SAIDAS, VIRADAS E REGRAS; 
–O NADO PEITO - ERROS MAIS FREQUENTES E 
CORREÇÕES. 
–O NADO BORBOLETA - METODOLOGIA DO 
ENSINO, SAIDAS, VIRADAS E REGRAS; 
–O NADO BORBOLETA - ERROS MAIS 
FREQUENTES E CORREÇÕES. 
–O NADO MEDLEY - SAIDAS, VIRADAS E 
REGRAS; 
–OS REVEZAMENTO LIVRE E MEDLEY. REGRAS 
 
 
• Como estudante e futuro Profissional 
de Educação Física, o que mais 
incomoda é quanto vejo Profissionais 
de Educação Física se 
comportando............ 
 
• Quando me tornar um Profissional de 
Educação Física irei me destacar, pois 
irei realizar..... 
 
• Natação, o que mais eu espero........ 
 
• Já estou decidido, vou trabalha na 
area......... Porque. 
HISTÓRIA E EVOLUÇÃO DA NATAÇÃO: 
• Pré‐história: 
–Finalidades 
•Utilitárias para recolher alimento; 
•Para fugir de um perigo em terra, 
lançando‐se no meio liquido e nele 
se deslocando; 
•A primeira ilustração da arte de 
nadar foi encontrada nas grutas de 
uma caverna do deserto da Líbia. 
•Os arqueólogos estimam que ela 
tenha cerca de 9.000 anos. 
HISTÓRIA E EVOLUÇÃO DA 
NATAÇÃO: 
• Os Primeiros Registros Históricos que 
fazem referência à natação aparecem no 
Egito, no ano 5.000 a.C. 
• A Própria Educação do Egito Antigo, há 
cerca de 3.000 anos, indica a existência 
de professores de natação para as 
crianças nobres. 
• Platão, afirmava aquele que o homem 
tinha habilidades com o nado, ou 
simplesmente não sabia nadar, era uma 
pessoa sem educação. 
HISTÓRIA DA NATAÇÃO: 
• Em Roma, 
–A natação também configurava num 
método e preparação física do povo 
incluída entre as matérias do sistema 
educacional romano. 
– 
–Praticadas em magníficas termas, 
construções suntuosas onde ficavam 
as piscinas, de tamanho variável as 
comuns mediam 100x25 metros. 
HISTÓRIA DA NATAÇÃO: 
• Queda do império Romano: 
– Pratica de exercícios físicos praticamente 
desapareceram. 
• Durante a Idade Média: 
– Interesse pela natação decresce em grande 
parte; 
– Igreja condenava a tudo que se relacionava 
como o corpo humano e difundia a ideia que a 
modalidade disseminasse epidemias. 
• No renascimento: 
– Algumas dessas falsas noções começaram a cair 
em descrédito. 
– Surgiram então várias piscinas públicas; 
• A primeira construída em Paris, no reinado de 
Luís XIV; 
• A natação volta a ser considera como uma 
matéria idônea dentro das atividades físicas. 
HISTÓRIA DA NATAÇÃO: 
• Aos poucos, a modalidade ganhou formas de 
esporte, a partir de disputas que passaram a 
ocorrer. 
• A organização, no entanto, só apareceu na 
primeira metade do século XIX, quando foi 
fundada a National Swimming Society, na 
Inglaterra. 
• Nesse momento da história, os ingleses criaram as 
regras das competições e começaram a colocá‐las 
em prática em torneios. 
• As primeiras provas foram realizadas na cidade 
de Londres, aproximadamente em 1837. 
• Logo depois, foi inventado o nado crawl, que é o 
estilo mais utilizado até hoje, movimentando os 
braços alternadamente. 
HISTÓRIA DA NATAÇÃO: 
• A aceitação da modalidade era tanta que a 
natação foi incluída logo nos primeiros Jogos 
Olímpicos modernos, em 1896, em Atenas, na 
Grécia. 
• Na época, a competição era disputada em 
mar aberto, com menos condições de 
segurança que nos dias atuais. 
• Os jogos de 1896 contaram com 245 atletas, que 
competiram em 43 modalidades de 9 esportes: 
atletismo, ciclismo, esgrima, ginástica, 
halterofilismo, luta, natação, tênis e tiro. 
• Naquele ano, apenas os estilos livre (crawl) e 
peito foram disputados. 
HISTÓRIA DA NATAÇÃO: 
• O Nado Costas: Foi incluído nos Jogos 
de 1904. 
• As disputas passaram às piscinas em 
1908. 
• Em Estocolmo, na Suécia, 1912, os Jogos 
Olímpicos começaram a abrigar 
competições femininas de natação. 
• No que se diz respeito a âmbito 
mundial, a natação é controlada pela 
FINA, (Federation Internationale de 
Natation), criada em 1908, que também 
como atributo, administra as 
modalidades esportivas dos saltos 
ornamentais, do nado sincronizado e do 
polo aquático. 
 
PROPRIEDADES DA ÁGUA: 
Densidade. 
 
• Definida como Massa por Unidade de Volume, e 
é designada pela letra grega p (rô). A relação entre 
p, massa e volume é caracterizada pela fórmula: 
 
 
 
Na qual o m é a massa da substância cujo 
volume é o V. 
 
A Densidade é avaliada pelo sistema 
internacional em quilogramas por metro 
cúbico (Kg/m3) ou gramas por centímetro 
cúbico se for o caso (g/cm3). 
 
A temperatura como variável tem ação 
determinante na constatação da densidade. 
 
PROPRIEDADES DA ÁGUA: 
Densidade. 
• Além da densidade, as substâncias são definidas pelo seu Peso Específico. 
• A Água Doce Pura: 
– Tem seu peso específico por definição igual ao valor “1” quando sua 
temperatura for igual a 4ºC. 
• Água do Mar contendo sal e outro elementos: 
– Chega a ter um peso específico médio de “1,026”; 
– Salinidade que é o principal elemento na variação do peso específico da água 
dos mares; 
– Variará conforme a concentração do cloreto de sódio nos diferentes oceanos 
e mares, assim como nas águas salobras de diferentes regiões. 
• Corpo Humano: 
• Embora seja predominantemente constituído de água; 
• Sua densidade é ligeiramente menor do que a da água, tendo um peso 
específico em média de “0,974”: 
– Diferença entre o homem e a mulher; 
– Sexo feminino terá um peso específico menor cerca de 10% em razão da 
maior quantidade de tecido adiposo (gordura que é menos densa) 
comparativamente com o homem que possui mais tecido muscular (mais 
denso que a gordura). 
 
PROPRIEDADES DA ÁGUA: 
Densidade. 
• A Massa Corporal Magra: 
– Constituída pelos ossos, músculos, tecido 
conjuntivo e órgãos, em uma densidade na ordem 
de “1,1”; 
• Massa de Tecido Adiposo (massa gorda): 
– Inclui toda a gordura corporal essencial mais a 
gordura que excede as necessidades essenciais, tem 
uma densidade de “0,904”. 
• O corpo humano desloca um volume de água que 
pesa mais do que o corpo, forçando o corpo para 
cima por uma força igual ao volume de água 
deslocado, confirmando o Princípio de 
Arquimedes. 
 
PROPRIEDADES DA ÁGUA: 
Viscosidade. 
• Resistencia Interna de um liquido: 
– Propriedade que possui este de oferecer resistência à 
separação de suas moléculas. 
– O corpo arrasta consigo ´´capas´´ de agua a distintas 
velocidade; 
– As capas de água em movimento, que se encontram 
atrás do corpo, tocam nas bordas ou no fundo 
(viscosidade dinâmica), a resistência de atrito aumenta. 
– A velocidade da água se determina por um coeficiente 
cuja a magnitude oscila segundo a temperatura. 
• A ´´0´´ Graus ------------------------------------------ 1,83; 
• A 10 Graus--------------------------------------------- 1,33; 
• A 20 Graus--------------------------------------------- 1,03; 
• A 30 Graus--------------------------------------------- 0,84. 
 
– Temperatura em água com temperatura ótima (25 a 27\8 
graus) favorece a obtenção de melhores tempos.PROPRIEDADES DA ÁGUA: 
Flutuabilidade: 
• Descoberta pelo inventor, matemático e 
engenheiro grego Arquimedes (282-212 AC). 
• “Todo corpo mergulhado num fluido (líquido 
ou gás) sofre, por parte do fluido, uma força 
vertical de baixo para cima, equivalente ao 
peso do volume do fluido deslocado pelo 
corpo”. 
• Compreensão da flutuabilidade é um fator 
de suma importância para aqueles de 
alguma maneira se envolvem no meio 
líquido para atuarem como amadores ou 
profissionais; 
• Dominarmos o meio líquido, é uma façanha 
que desafia o homem desde sua origem. 
PROPRIEDADES DA ÁGUA: 
Flutuabilidade: 
• Flutuabilidade é uma condição na qual 
nossa participação ativa não existe a 
não ser pelo fator respiratório; 
• Compreensão da Flutuabilidade 
segundo Arquimedes: 
• Três condições que poderemos 
encontrar quando um corpo estiver 
totalmente imerso em um líquido: 
 
• E = Empuxo - P = Peso específico ou 
força peso 
 
PROPRIEDADES DA ÁGUA: 
Flutuabilidade: 
• Condição I. 
• Se o corpo permanecer totalmente parado no ponto 
onde ele foi colocado, significará que a intensidade da 
força de empuxo é igual à intensidade da força peso 
deste corpo (E = P). 
• Condição II. 
• Se este mesmo corpo afundar, significará que a 
intensidade da força de empuxo é menor do que a 
intensidade da força peso (E < P). 
• Condição III. 
• Se este corpo for levado e permanecer na superfície, 
significará que a força de empuxo é maior do que a 
intensidade da força peso (E > P). 
 
PROPRIEDADES DA ÁGUA: 
Flutuabilidade: 
• Capacidade Pulmonar: 
– Ou capacidade vital, que em sua analise estabelece a condição 
de ser decisiva na possibilidade do sujeito flutuar ou não. 
– Fator determinante da condição humana, que pode afetar de 
maneira definitiva a condição do corpo humano permanecer na 
superfície ou não em um ambiente aquático. 
• Qual seria então a grande importância dada à capacidade 
pulmonar quando se analisa a flutuabilidade? 
• Esta pergunta poderá ser respondida a partir da 
compreensão de como o ar dentro dos pulmões se 
comporta, seu volume e sua distribuição. 
• Diante mão podemos dizer que o ar que cabe em nossos 
pulmões ocupa espaços vazios aumentado a área corporal e 
portanto aumentado a força E (empuxo) sobre o nosso 
corpo. 
 
PROPRIEDADES DA ÁGUA: 
Flutuabilidade: 
 
• Temos a Capacidade Pulmonar 
Total: 
 
• É o volume máximo que os pulmões podem 
ser distendidos através de um maior esforço 
respiratório possível somando cerca de 
5.700ml de ar, na verdade este valor é a 
soma da Capacidade Vital mais o Volume 
residual dos pulmões. 
 
PROPRIEDADES DA ÁGUA: 
Flutuabilidade: 
• Devemos considerar que todos 
os volumes e capacidades 
pulmonares: 
 
–20 a 25% inferiores na mulher 
em relação ao homem; 
 
–Apresentarão variações 
maiores em sujeitos atléticos 
do que em indivíduos de 
complexão menor. 
PROPRIEDADES DA ÁGUA: 
Flutuabilidade: 
 
• Qualquer corpo humano em apneia 
expiratória, ou seja, ao soltarmos o ar de 
uma maneira natural e bloquearmos a 
respiração, possivelmente expulsaríamos 
cerca de 3.500 ml de ar ou mais, podendo 
chegar até a 4.600 ml, dependendo a 
intensidade da expiração. 
 
• Este ar expulsado dos pulmões 
corresponderia à perda de empuxo 
proporcional a 1.000 gramas para cada 
1.000 ml de ar, o mesmo ocorrendo no 
sentido inverso ou seja quanto mais ar 
conseguirmos inspirar proporcionalmente 
maior será a força de empuxo a nos 
sustentar na superfície do meio líquido. 
 
 
Arrasto 
 • Bastante conhecido como resistência; 
• É um importante elemento na análise do 
comportamento e deslocamento do corpo 
humano na água; 
• Envolveria: 
–A forma, o volume o contato; 
–Velocidade de deslocamento; 
–Vácuo deixado pela passagem do corpo 
pelo meio líquido. 
– 
• Cada uma destas situações envolve uma 
condição e analise especifica de seu efeito 
em nosso corpo, efeitos estes que longo dos 
anos tem-se tentado anular ou minimizar. 
 
 
Arrasto de Forma: 
 • Também chamado de Arrasto Frontal ou 
Resistência Frontal. 
 
• Corpo em contato com a água: Cabeça, 
Ombros, Região Lombar, Joelhos e Pés, 
dependendo do nado, mais partes do corpo 
serão afetadas como Membros Superiores e 
Inferiores; 
 
• Torna-se indispensável: 
• Posição hidrodinâmica; 
• Fixação da cabeça entre os braços; 
• Encaixe do quadril. 
• Pode diminuir bastante a pressão para 
baixo que o contato frontal com o fluxo 
laminar pode causar. 
 
Arrasto de Forma: 
 - Os Joelhos: 
- Poderão causar um aumento do arrasto de forma 
desnecessário se forem flexionados além dos 120º nos 
batimentos de pernas dos nados Crawl, Costas e Borboleta. 
- Nado de Peito: 
- Teremos a flexão da coxa sobre o tronco, que deverá ser 
apenas o suficiente para que os pés fiquem submersos, uma 
vez que as pernas estarão flexionadas ao máximo, neste 
caso o arrasto de forma da coxa é bastante elevado e seu 
excesso poderá inclusive elevar o quadril. 
- Os pés estarão diretamente relacionados a capacidade de 
flexão plantar, extensão dos pés, onde quanto mais fletidos 
estiverem menos água tocará seu dorso frontalmente: 
- A flexão plantar dos pés só terá influencia na diminuição do 
arrasto, quando a pernas estiverem unidas e estendidas 
após a pernada, na curta fase do deslize. 
ESTÁGIOS DO 
DESENVOLVIMENTO MOTOR E 
NIVEIS DE APRENDIZAGEM: 
• Do 4º ao 8º Mês: Adaptações 
Intencionais 
• Começa a manipular o meio 
externo. 
• Chora quando sente ou deseja 
algo. 
• É o período mais interessante para 
colocá-la na natação, pois sua 
imunidade já está mais 
desenvolvida, sendo a época ideal, 
não para aprender os estilos, mas 
sim para se adaptar ao meio 
líquido. 
ESTÁGIOS DO 
DESENVOLVIMENTO MOTOR E 
NIVEIS DE APRENDIZAGEM: 
• 6º ao 8º Mês, Adaptações Intencionais 
• São comportamentos voluntários. 
• Começa a reter a respiração, o 
comportamento involuntário transforma-se 
em comportamento voluntário. 
• Maior importância acostumar a criança a 
mergulhar. 
• Salta da borda e movimenta-se na água 
com auxílio do professor; 
• Recusar a posição de costas e é capaz de 
permanecer flutuando livremente até 9 
minutos. 
• As músicas são elo de ligação professor-
criança. 
 
ESTÁGIOS DO DESENVOLVIMENTO 
MOTOR E NIVEIS DE 
APRENDIZAGEM; • Do 8º ao 12º Mês: Busca do Objeto 
Desaparecido. 
• 
• Um período ótimo de desenvolvimento da 
natação, pois pode-se relacionar os 
exercícios aos brinquedos. 
• Com 12 meses, a criança reconhece o 
professor (sociabilização), salta da borda e 
desloca-se na água sem auxílio; 
• Capaz de ficar em apneia durante 10 a 20 
segundos. Entende o pedido “soltar bolinhas 
dentro da água”. 
• Abre os olhos dentro da água (brinquedos 
para buscar no fundo da piscina). 
• Tem uma flutuação em decúbito dorsal 
autônoma, troca posições (dorsal, lateral, 
ventral) e faz giros. 
ESTÁGIOS DO DESENVOLVIMENTO 
MOTOR E NIVEIS DE 
APRENDIZAGEM; • Do 12º ao 18º Mês: Reações Circulares 
Terciárias 
• Na natação realiza movimentos de 
pernas semelhantes ao engatinhar. 
• Aumenta o tempo de apneia para 10 a 
30 segundos; explora mais o meio e 
abre os olhos, melhorando a 
curiosidade durante a imersão. 
• O relacionamento com os brinquedos 
é realizado através de fantasias e 
histórias os quais fazem parte da aula. 
• As fantasias e as músicas são as 
estratégias mais importantes; 
• Primeiros sinais de defesa aparecem 
(medo de não colocar os pés no fundo 
da piscina). 
ESTÁGIOS DO DESENVOLVIMENTO 
MOTOR E NIVEISDE 
APRENDIZAGEM; • Do 18º ao 24º Mês: Fantasias. 
• Os primeiros movimentos caracterizando os 
estilos são conduzidos das pernas, 
semelhantes aos dos estilos crawl e costas, 
(elevar a cabeça, não respiração específica 
dos estilos). 
• Com a melhor sociabilização, atenua-se o 
receio pela parte mais funda da piscina, 
entrar e sair da piscina: 
• Fundo-raso-evitar corridas. 
• Realiza mergulhos, percorrendo uma certa 
distância sob a água e buscando a superfície 
ou ao professor, 
• Respiração é sob forma de imitação. 
Período Pré-operacional 
• Aos 3 anos: 
• Surgem os primeiros movimentos oriundos da 
coordenação mais fina, com pernas de crawl e 
costas mais caracterizados, movimentos de braços 
não somente como apoio, mas também como 
deslocamento. 
 
• Como braçada de crawl, somente a fase 
submersa – mais fácil. 
• Caracterização das fantasias nos exercícios, 
como: Foguete – braços estendidos, uma 
mão sobre a outra, deslizar pela água. 
 
• Comportamento de explorar a piscina 
realizando através de brincadeiras como 
“caça ao tesouro”. 
 
• Atividades recreativas durante e ao final 
das aulas; saltos da borda com apoio de 
aros são bem aceitos. 
Período Pré-operacional 
• Aos 4 anos: 
• Acentua-se a coordenação mais fina, 
consequentemente os movimentos das 
pernas de crawl e costas ficam mais 
elaborados, aproximando-se do movimento 
ideal. 
• Nesse momento as pernas começam a 
auxiliar a sustentação do corpo. 
• Quanto aos movimentos de braços: 
–Realizados com dificuldade, 
principalmente o movimento aéreo 
(recuperação), pela dificuldade em tirá-los 
da água. 
Período Pré-operacional: 
• Aos 5 anos: 
• Apresentamos aos alunos a coordenação 
das pernas e braços e a respiração 
específica do crawl – respiração lateral. 
• Os movimentos da braçada são realizados 
com mais facilidade, principalmente a parte 
aérea. 
• É importante incrementar os movimentos 
das mãos nas diferentes direções com o 
objetivo de desenvolver a sensibilidade 
quanto à sustentação e propulsão 
(deslocamento). 
• Iniciamos a coordenação dos movimentos 
das pernas, braços, respiração específica, até 
alcançarmos o nado completo. 
Período Pré-operacional: 
• Aos 6 anos: 
• Os movimentos coordenados dos estilos 
crawl e costas são mais elaborados, 
iniciando a fase do aperfeiçoamento. 
• É incrementado o mergulho elementar, 
movimentos mais elaborados do que os 
saltos apresentados nas idades anteriores. 
• As crianças realizam alguns movimentos de 
pernada de peito. 
• Maturacionalmente é a idade em que as 
crianças mais assimilam os movimentos dos 
estilos crawl, costas e mergulho elementar, 
encerrando praticamente a primeira fase da 
pedagogia da natação. 
Adaptação ao Meio 
Líquido: 
• Fase preparatória para a aprendizagem 
seguinte, deve propiciar relação de 
proximidade entre a água e o futuro 
nadador, fazendo este desejá-la, vê-la e 
senti-la. 
• O primeiro objetivo a ser atingido é a 
eliminação da rigidez muscular produzida 
muitas vezes pelo sentimento de medo da 
água (Rohlfs, 1999). 
• Exemplo de atividades: 
• Deslocar-se de diferentes formas (segurando 
na borda, em duplas, correndo); 
• Jogos; 
• Submergir mantendo bloqueada a 
respiração; 
• Pedalar com auxílio do aquatubo, entre, ETC 
Sentar na borda com os pés 
dentro d'água, movimentá-los em 
diferentes direções. 
Pegar água e molhar o 
rosto. 
Jogar água em seu próprio 
corpo. 
Promover uma chuva jogando água 
para cima (não permitir que joguem 
água uns nos outros). 
Dentro d'água, caminhar em todas as 
direções com passadas largas e 
movimentos suaves (imitando um 
astronauta). 
Correr Livremente Pela Piscina. 
Dois a dois, um de frente para o outro, 
soprar uma bolinha de ping-pong 
mantendo o queixo na água. 
Brincar de Pique. 
Brincar de bola dentro 
d'água. 
Pegar o ar pela boca e soltar o ar 
pelo nariz bem próximo a água 
(ainda sem imersão). 
Idem ao exercício anterior, mas 
soltar o ar afundando o nariz 
(propor que cada vez o corpo 
afunde mais até conseguir cobrir a 
cabeça). 
Brincar de roda e afundar o corpo ao sinal 
do professor (para alegrar a aula pode-se 
utilizar a cantiga atirei o pau no gato e 
todos deverão afundar no miau). 
Dois a dois, de frente um para o outro e 
de mãos dadas, executar um movimento 
de gangorra. Enquanto um afunda o 
outro está de pé e vice-versa. 
Caça ao tesouro. Espalhe diversos 
objetos que afundem e peça aos alunos 
que procurem (os alunos não devem ver 
o professor afundar os objetos). 
Dois a dois, brincar de par ou impar, 
no momento de lançar a mão à 
frente para mostrar os dedos 
afundar (o objetivo é abrir os olhos 
no fundo). 
Um atrás do outro formando um 
trenzinho, esticar uma corda ao nível da 
água. O trem deverá passar por baixo da 
corda (pode-se utilizar outros obstáculos). 
Passar por dentro de um 
bambolê que deverá estar 
abaixo do nível da água. 
 
Flutuação: 
 • Dominar o corpo no meio aquático 
é de grande utilidade para o 
aprendizado da natação. 
• Não se deve atropelar o processo 
pulando fases de aprendizagem, 
isso dificultará a assimilação e a 
acomodação das habilidades 
novas. 
• Quando a pessoa consegue flutuar 
de frente (decúbito ventral), de 
costas (decúbito dorsal), e consegue 
mudar de uma posição para outra, 
está preparado para iniciar a 
absorção da técnica dos nados. 
Flutuação: Educativos: 
• Dois a dois, um flutuando de costas 
(decúbito dorsal) com o auxílio do outro (não 
esquecer de trocar). 
Flutuação: Educativos: 
• Dois a dois, um flutuando de frente 
(decúbito ventral) segurando a mão do 
outro. 
 
Flutuação: Educativos: 
• Segurar uma bola e flutuar. 
 
Flutuação: Educativos: 
• Prender a bola entre as pernas e 
flutuar, tentar as duas posições. 
 
Flutuação: Educativos: 
• Flutuar de costas (decúbito dorsal) sozinho. 
 
Flutuação: Educativos: 
• Flutuar de frente (decúbito ventral) 
sozinho, formando um x. com o corpo. 
 
 
Flutuação: Educativos: 
• Passar da posição de flutuação de costas 
para flutuação de frente e vice-versa. 
 
 
Flutuação: Educativos: 
• Em círculo, de mãos dadas, um dos componentes 
do círculo flutuando e o outro não, um sim e um 
não..., os que estão com os pés no chão devem 
deslocar o círculo girando lentamente (em 
decúbito ventral e depois dorsal). 
 
 
Flutuação: Educativos: 
• Empurrar a borda com ambos os pés, 
deslizar de frente com os braços esticados e 
unidos na frente do corpo e com o rosto 
dentro d'água. 
 
 
Flutuação: Educativos: 
• Repetir o exercício anterior com os 
braços ao longo do corpo. 
• 
Flutuação: Educativos: 
• Repetir o exercício anterior, na posição de 
costas, com os braços ao longo do corpo. 
 
NADO: CRAWL. 
• E o nado mais rápido para as 
competições devido ao 
movimento contínuo de braços e 
pernas. 
 
• Em nosso país é geralmente o 
primeiro nado a ser ensinado. 
 
• Aconselhamos só iniciar o seu 
aprendizado após uma boa 
adaptação ao meio aquático. 
• 
NADO: CRAWL. 
• Posição Inicial do Nado: 
• Em decúbito ventral; 
• Com água na altura da testa; 
• Braços esticados à frente com a palma das 
mãos ligeiramente voltadas para fora; 
• Pernas esticadas para trás. 
• Braçada: 
• Puxar a água para baixo e para fora; 
• Terminar a braçada na altura da coxa; 
• Recuperar o braço com o cotovelo alto de 
forma relaxada e executando o rolamento 
de ombros.NADO: CRAWL. 
 • Fases da Braçada: 
• Análise Ortodoxa: 
 
• 1 – entrada; 2 – deslize; 3 – apoio; 4 
– tração; 5 – dominação; 6 – 
empurrão; 
7 – finalização; 8 – recuperação e 9 – 
ataque. 
 
. Moderna: 
1 – Apoio; 2 - Tração; 3 - Empurrão 
e 4 – Recuperação. 
 
NADO: CRAWL. 
• Fases da Pernada: 
• A perna bate verticalmente de forma 
alternada, tendo duas fases: 
• A Descendente: 
• Mais forte; 
• Perna inicia semi-flexionada e termina 
esticada com os pés ligeiramente voltados 
para dentro. 
• A Ascendente: 
• Mais fraca. 
• Perna sobe esticada terminando semi-
flexionada. 
• O trabalho de perna inicia na articulação 
coxofemoral. 
 
NADO: CRAWL. 
• A COORDENAÇÃO 
• À forma de coordenar os 
movimentos do corpo para que, 
além de atingir a máxima 
velocidade com a menor resistência, 
a fadiga apareça o mais tarde 
possível, 
• Isto é, coordenar o movimento de 
ambos braços, coordenar o 
movimento dos braços com a 
respiração e coordenar o 
movimento de braços e pés. 
NADO: CRAWL – 
COORDENAÇÃO: 
• À medida que a mão direita entra na 
água à altura do ombro, com a palma 
olhando para abaixo. 
• O ar é exalado pela boca. 
• 
 
NADO: CRAWL – COORDENAÇÃO: 
• A impulsão para abaixo causada pela 
mão durante a recuperação faz que a 
mão direita se afunde para seu ataque. 
• O braço que traciona continua sua 
tração para atrás com a palma ainda 
olhando atrás. 
 
 
NADO: CRAWL – 
COORDENAÇÃO: 
• Os Músculos Depressores do Braço 
começam agora a contrair-se 
vivamente e impulsionam para 
abaixo o braço direito. 
 
 
NADO: CRAWL – COORDENAÇÃO 
• O Braço Esquerdo quase completou sua 
tração, e o nadador aplica agora sua 
força a ambas as mãos. 
• A força da Mão Direita ainda não se 
dirige suficientemente para atrás, em 
forma que possa contribuir à propulsão 
para adiante do corpo. 
 
NADO: CRAWL – 
COORDENAÇÃO 
• À medida que o braço esquerdo 
termina sua tração, a perna 
esquerda impele vigorosamente 
para baixo. 
• Esta ação anula o efeito que sobre 
os quadris produz o movimento 
para acima dos braços. 
 
 
NADO: CRAWL – COORDENAÇÃO 
• A cabeça continua seu giro. 
• A mão que traciona começa a 
arredondar-se e a voltar para o 
centro da linha do corpo. 
 
 
 
NADO: CRAWL – COORDENAÇÃO 
• A boca do nadador se abre mais 
amplamente à medida que o ar 
exalado se incrementa. 
 
 
Pernada: 
• A perna bate verticalmente de 
forma alternada, tendo duas fases: 
a descendente, mais forte e a 
ascendente, mais fraca. 
• Na fase descendente a perna inicia 
semi-flexionada e termina esticada 
com os pés ligeiramente voltados 
para dentro. 
• Na fase ascendente a perna sobe 
esticada terminando semi-
flexionada. 
• O trabalho de perna inicia na 
articulação coxofemoral. 
Pernada: Exercícios. 
• Caso a borda seja próximo ao nível da 
água, bater as pernas segurando na 
borda. 
 
Pernada: Exercícios. 
• Deslizar em decúbito ventral com os 
braços esticados e unidos à frente, 
rosto dentro d'água, bater as pernas a 
partir do deslize. 
 
 
 
Pernada: Exercícios. 
• Braços ao longo do corpo, bater as pernas 
com o rosto dentro d'água. 
 
 
Pernada: Exercícios. 
• Um braço esticado à frente e o outro ao 
longo do corpo, bater as pernas. 
 
 
Pernada: Exercícios. 
• Dois a dois, um colega segura as mãos do 
outro que deverá bater as pernas. 
 
 
Pernada: Exercícios. 
• Segurando a prancha com as duas mãos e o 
rosto fora d'água, bater as pernas. 
 
 
Pernada: Exercícios. 
• Idem ao exercício anterior com o rosto 
dentro d'água. 
• 
 
Pernada: Exercícios. 
• Segurando a prancha com uma das mãos e 
a outra ao longo do corpo, bater as pernas 
com o rosto dentro d'água. 
 
 
Pernada: Exercícios. 
• Dois a dois, cada um segura de um lado da 
prancha, ao sinal do professor ambos 
devem bater as pernas (Pode-se incentivar 
uma disputa para verificar quem consegue 
deslocar o outro) 
 
RESPIRAÇÃO: 
• Conteúdo essencial para o conforto no 
meio líquido, depende de uma 
adaptação, já que ocorre de modo 
diferente do habitual. 
• Tanto a boca quanto o nariz encontram 
o meio aquático como obstáculo. 
• Inspiração: é feita pela boca para 
otimizar a quantidade de ar captada e 
evitar irritação da mucosa nasal por 
partículas de água inspiradas com o ar. 
• Expiração: mais prolongada, pode ser 
feita pela boca e nariz, que terão que 
vencer a resistência da água. 
 
RESPIRAÇÃO: 
• Defende-se expirar pelo nariz, 
apontando argumentos como: 
prevenção de perturbações nos seios 
nasais e nas mucosas nasais, pois 
impede-se a passagem de água pelas 
vias respiratórias, as quais são 
facilmente irritáveis. 
• “alma do aprendizado” dessa 
modalidade; quando sob domínio do 
aprendiz, garante a concretização da 
iniciação ao nado. 
• A prática de exercícios específicos deve 
tornar a respiração regular, portanto, 
de fácil execução, sendo a 
automatização atingida num estágio 
mais avançado. 
 
RESPIRAÇÃO: Exercícios. 
• Fora da água, pernas afastadas, tronco 
inclinado para frente, mãos apoiadas nos 
joelhos, olhar para o chão, virar o rosto para 
o lado e inspirar pela boca, olhar para o 
chão e soltar o ar pelo nariz (repetir o 
exercício para o outro lado). 
 
RESPIRAÇÃO: Exercícios. 
• Ainda fora d'água, pernas afastadas e 
tronco inclinado para frente; 
• Uma das mãos apoiada em lugar firme e a 
outra ao longo do corpo; 
• Virar o rosto para o lado da mão que está 
ao longo do corpo e inspirar pela boca, 
olhar para o chão e expirar pelo nariz ou 
boca e nariz; 
• (não esquecer de 
trocar o braço 
 à frente e repetir a 
respiração para o 
outro lado). 
 
 
RESPIRAÇÃO: Exercícios. 
• Dentro d’água na parte mais rasa da 
piscina, pernas afastadas, tronco inclinado 
para frente, mãos nos joelhos, 
• Olhar para o fundo da piscina com o rosto 
dentro d'água; 
• Virar o rosto para o lado até que a boca 
saia da água e pegar o ar pela boca; 
• Olhar para o fundo e soltar o ar pelo nariz 
ou boca e nariz. 
 
 
RESPIRAÇÃO: Exercícios. 
• Próximo a borda e de frente para ela, 
pernas afastadas uma das mãos segurando 
a borda, tronco inclinado para frente e rosto 
dentro d'água, a outra mão ao longo do 
corpo. 
• Virar a cabeça lateralmente até que a boca 
saia da água e inspirar pela boca, olhar 
para o fundo e expirar (repetir para o outro 
lado) 
RESPIRAÇÃO: Exercícios. 
• Segurando a prancha com a mão esquerda, braço 
esticado, pernas afastadas e o tronco inclinado para 
frente. 
• Rosto dentro da água, virar o rosto para direita e 
inspirar, olhar para o fundo e expirar (repetir o 
exercício segurando a prancha com a mão direita e 
respirando para esquerda). 
 
 
 
 
 
 
 
 
• Obs. Caso a cabeça esteja muito alta durante os 
exercícios, pedir ao aprendiz que olhe para o ombro e 
mantenha o rosto em contato com a água no momento 
da inspiração. 
 
 
Respiração com Pernada de 
Crawl: 
• Segurando a prancha com a mão esquerda, 
o outro braço ao longo do corpo, trabalhar 
a pernada de crawl e desenvolver a 
respiração para o lado direito (repetir o 
exercício segurando a prancha com a mão 
direita respirando para a esquerda) 
 
Respiração com Pernada de 
Crawl: 
• Repetir o exercício anterior sem o 
auxílio da prancha. 
 
Respiração com Pernada de 
Crawl: 
• Os dois braços ao longo do corpo, executar 
a pernadae trabalhar a respiração para um 
lado e depois para o outro. 
 
 
Respiração com Pernada de 
Crawl: 
• Braço esquerdo esticado à frente, a mão 
direita apoiada na altura do quadril com o 
cotovelo apontado para cima, como se fosse 
um radar. Trabalhar a pernada e a 
respiração para a direita, (repetir para o 
outro lado). 
 
 
 
 
 
 
• Obs. Durante os educativos sem prancha as 
pernas devem ser batidas de forma mais 
intensa para promover uma boa 
estabilidade do corpo. 
 
NADO: COSTAS 
• Como o próprio nome indica, nesse 
estilo o indivíduo posiciona-se em 
decúbito dorsal, numa postura plana 
e horizontal à superfície da água, 
com o corpo estendido. 
• A cabeça é mantida em sua posição 
natural, ou levemente inclinada, com 
o queixo não colado ao peito, o que 
evita que o rosto seja coberto pela 
água. 
NADO: COSTAS. 
• De igual forma que no crawl, as braçadas são 
alternadas e possuem as duas fases: 
propulsão e recuperação. 
• Esta ocorre da seguinte forma: 
• O movimento inicia-se com a saída do 
membro superior da água, estendido desde a 
altura da coxa, o qual é elevado pela 
trajetória semicircular. 
• A velocidade de execução deve possibilitar a 
compatibilidade entre a fase propulsiva de 
um membro e a recuperativa do outro, sendo 
importante que sejam feitas com o mínimo 
de turbulência. 
NADO: COSTAS. 
• A tração é feita com um dos membros 
superiores em imersão, ligeira flexão do 
cotovelo e profundidade moderada. 
• É caracterizada pela submersão do braço 
e mão, esta flexionada “puxando” e em 
seguida empurrando a água em direção 
aos pés do nadador. 
• Esse trajeto se segue até o final da fase 
subaquática, quando o braço e as mãos 
se estendem até, aproximadamente, a 
linha dos quadris. 
NADO: COSTAS. 
• Semelhante à pernada do crawl, a ação 
dos membros inferiores também 
responde pela manutenção da 
estabilidade do corpo na água, pois 
equilibra as oscilações e os desvios 
decorrentes de incorreções da braçada, 
participando, ainda, da propulsão do 
nado. 
 
• Essa movimentação é realizada de forma 
alternada, com movimentos 
ascendentes e descendentes, no plano 
vertical. 
NADO: COSTAS. 
• Pelo fato de o nadador se manter, 
permanentemente, com o rosto voltado 
para fora da água, não são observadas 
grandes dificuldades na respiração. 
 
• O ritmo de uma inspiração a cada ciclo 
de braçada é o mais utilizado, ou seja, 
inspira-se na recuperação de um dos 
membros superiores e expira-se na 
mesma fase do outro. 
NADO: COSTAS. 
• Fases da Braçada 
• Análise ortodoxa 
• 1 – entrada; 2 – deslize; 3 – apoio; 4 
– tração; 5 – dominação; 6 – 
empurrão; 7 – finalização; 8 – 
recuperação; 9 – ataque; 
• Moderna: 
• 1 - primeira varredura para baixo. 2 
- varredura para cima. 3 - segunda 
varredura para baixo 4 - 
recuperação 
 
 
 
NADO: COSTAS. 
• Podemos ainda analisar 
como: 
 
• - Fase Aérea – Recuperação; 
 
• - Fase Aquática - Apoio, 
Tração e Empurrão·. 
 
NADO: COSTAS. 
• Fases da Pernada: 
• Como no nado de crawl, são duas: 
• Uma ascendente, mais forte e uma 
descendente, mais fraca. 
• As pernas trabalham 
alternadamente e de forma 
constante. 
• O trabalho de perna sai da 
articulação coxofemoral e da 
articulação do joelho com os pés 
ligeiramente voltados para dentro. 
 
NADO: COSTAS. Educativos da 
Pernada Dentro D'Água 
 • 1 - Em dupla, um segurando o outro pela 
nuca, trabalhar a pernada de costas. 
• 
NADO: COSTAS. Educativos da 
Pernada Dentro D'Água. 
• 2 - Em decúbito dorsal, braços soltos ao 
longo do corpo, trabalhar as pernas. 
 
 
NADO: COSTAS. Educativos da 
Pernada Dentro D'Água. 
• 3 - Repetir o exercício anterior executando o 
rolamento dos ombros. 
• 
 
NADO: COSTAS. Educativos da 
Pernada Dentro D'Água. 
• 4 - Um braço esticado para trás e o outro ao 
longo do corpo, trabalhar as pernas. 
 
NADO: COSTAS. Educativos da 
Pernada Dentro D'Água. 
• 5 - Com os dois braços esticados para trás, 
uma das mãos sobre a outra, executar a 
pernada. 
 
 
NADO: COSTAS. Educativos da 
Pernada Dentro D'Água. 
• 6 - Braços esticados para baixo, segurando a 
prancha com as duas mãos, trabalhar a pernada. 
 
NADO: COSTAS. Educativos da 
Pernada Dentro D'Água. 
• 7 - Braços esticados para trás, segurando a 
prancha com as duas mãos, trabalhar a 
pernada. 
 
 
NADO: COSTAS. Educativos da 
Pernada Dentro D'Água. 
• 8 - Uma das mãos segurando a prancha, 
braço esticado para trás, o outro braço ao 
longo do corpo, trabalhar a pernada e 
executar o rolamento de ombro do braço 
que está para baixo (não esquecer de 
repetir para o lado oposto). 
 
NADO: COSTAS. Educativos da 
Pernada Dentro D'Água. 
• 9 - Repetir o exercício anterior sem prancha. 
 
 
 
NADO COSTAS: Educativos da 
Braçada Fora D'Água. 
• 1 - Deitado em decúbito dorsal sobre um 
banco, um dos braços ao longo do corpo e o 
outro esticado para trás, ponta do dedo 
mínimo voltada para baixo, movimentar o 
braço para baixo, puxar como se estivesse 
jogando água em direção ao pé (repetir com 
o outro braço). 
• 
NADO COSTAS: Educativos da 
Braçada Fora D'Água. 
• 2 - Ainda no banco, um braço esticado para 
trás e o outro ao longo do corpo, enquanto 
um braço puxa o outro deve fazer o 
movimento da recuperação (o banco não 
pode ser muito largo, os ombros precisam 
estar livres). 
 
NADO COSTAS: Educativos da 
Braçada Fora D'Água. 
• 3 - Deitado na borda da piscina, o ombro 
deve sobrar da borda, executar o 
movimento da braçada com o braço que 
está para o interior da piscina (repetir para 
o outro lado). 
 
NADO COSTAS: Educativos da 
Braçada Dentro D'Água 
• 1 - Esticar uma corda a uns 30 cm abaixo do 
nível da água, um braço ao longo do corpo 
e o outro puxando a corda, recuperando o 
braço por fora da água. 
 
NADO COSTAS: Educativos da 
Braçada Dentro D'Água 
• 2 - Os dois braços ao longo do corpo, 
trabalhar a pernada de costas, com o dedo 
polegar voltado para cima, recuperar um 
dos braços esticado e continuar o 
movimento até a entrada na água com o 
dedo mínimo. Retornar com o braço para a 
posição inicial por fora da água (repetir com 
o outro braço). 
 
NADO COSTAS: Educativos da 
Braçada Dentro D'Água 
• 3 - Os dois braços ao longo do corpo, 
executar a braçada com um dos braços. 
 
NADO COSTAS: Educativos da 
Braçada Dentro D'Água 
• 4 - Um braço esticado para trás, trabalhar a 
braçada com o outro braço. 
 
 
NADO COSTAS: Educativos da 
Braçada Dentro D'Água 
• 5 - Com o pullbuoy entre as pernas, executar 
a braçada completa. 
 
 
NADO COSTAS: Coordenação do 
Nado. 
• 1 - Em decúbito dorsal, braços ao longo do 
corpo, tirar um dos ombros da água e 
executar a braçada apenas com esse braço, 
quando ele chegar na finalização trabalhar 
o outro braço. 
 
NADO COSTAS: Coordenação do 
Nado. 
• 2 - Um braço esticado para trás e o outro ao 
longo do corpo, a cada oito pernadas trocar 
a posição dos braços executando a braçada 
e a recuperação. 
 
NADO COSTAS: Coordenação do 
Nado. 
• 3 - Na posição do exercício anterior, rolar o 
ombro do braço que está ao longo do corpo 
três vezes, na terceira trocar os braços de 
posição executando a braçada e a 
recuperação. 
• 
NADO COSTAS: Coordenação do 
Nado. 
• 4 - Em decúbito dorsal, braços esticados para 
trás, pernada constante, trabalhar um braço 
de cada vez.

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