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2. SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM (SAE)
LAUREATE INTERNATIONAL UNIVERSITIES
CENTRO UNIVERSITÁRIO IBMR
CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM
Disciplina: PRÁTICAS DE ENFERMAGEM II
Profª Angela Dias
maria.dias@ibmr.br
OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM
Conhecer o método científico para o planejamento e desenvolvimento das ações sistematizadas de Enfermagem, assegurando qualidade à assistência prestada; 
Conhecer as fases de operacionalização da Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE);
Realizar uma anamnese de enfermagem preenchendo um Histórico de Enfermagem;
Identificar as ações de enfermagem correlacionando-as com a SAE.
Paciente/Cliente 
Qualquer indivíduo, grupo, família ou comunidade que seja o foco da intervenção de enfermagem.
Processo saúde-doença
O processo saúde-doença se configura como um processo dinâmico, complexo e multidimensional por englobar dimensões biológicas, psicológicas, socioculturais, econômicas, ambientais, políticas, enfim, pode-se identificar uma complexa interrelação quando se trata de saúde e doença de uma pessoa, de um grupo social ou de sociedades.
 (FIOCRUZ)
Visão holística do processo saúde-doença
anatomia
genética
política
fisiologia
processos
biológicos
imunologia
bioquímica
Conhecimentos gerais
ética
Método amplamente aceito e tem sido sugerido como ferramenta científica para orientar e qualificar a assistência de enfermagem.
PROCESSO DE ENFERMAGEM
RESOLUÇÃO COFEN Nº 358/2009
Dispõe sobre a Sistematização da Assistência de Enfermagem e a implementação do Processo de Enfermagem em ambientes, públicos ou privados, em que ocorre o cuidado profissional de Enfermagem.
http://www.cofen.gov.br/resoluo-cofen-3582009_4384.html
SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTENCIA DE ENFERMAGEM
Forma sistemática e dinâmica de prestar cuidados de enfermagem. 
Instrumento metodológico que orienta o cuidado profissional de Enfermagem e a documentação da prática profissional.
Evidencia a atenção em saúde e promove visibilidade e reconhecimento do profissional Enfermeiro.
Por que utilizar a SAE no cotidiano da 
prática em enfermagem?
Melhoria da qualidade dos cuidados de saúde;
Estímulo à construção de conhecimentos teóricos e científicos com base na melhor prática clínica; 
Auxílio na elaboração de protocolos, fundamentação do ensino e raciocínio clínico;
Gerenciamento de custos e planejamento de alocação de recursos para a qualificação dos serviços de enfermagem.
Lima APS, Chianca TCM, Tannure MC. Avaliação da assistência de enfermagem utilizando indicadores por software. Rev. Latino-Am. Enfermagem mar.-abr. 2015;23(2):234-41. 
ETAPAS DA SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM ou PROCESSO DE ENFERMAGEM
Taxonomias de trabalho no processo de enfermagem
Diferença conceitual:
Taxonomia das Intervenções de Enfermagem
a organização sistemática dos níveis de intervenção baseada em semelhanças dentro da qual pode ser considerada uma estrutura conceitual
Classificação das Intervenções de Enfermagem
o ordenamento ou arranjo das atividades de enfermagem dentro de um grupo ou dispostas numa base de relações e a determinação dos níveis de intervenções para estes grupos
A aplicação efetiva do processo de enfermagem conduz à melhoria da qualidade dos cuidados de saúde e estimula a construção de conhecimentos teóricos e científicos com base na melhor prática clínica.
Etapas do Processo de Enfermagem
1ª Etapa:
 COLETA DE DADOS DE PACIENTES
Avaliação sistemática cefalo-podálica deve ser realizada após a admissão e diariamente durante o período de internação/consulta.
Ferramenta do processo de enfermagem
AVALIAÇÃO / COLETA DE DADOS
Histórico de saúde do cliente
Emocional
 Estado comportamental e emocional 
Sistemas de apoio
Autoconceito
Imagem corporal
Humor
Sexualidade
Mecanismos de ajuste
Física e do desenvolvimento
Percepção do estado de saúde 
Problemas de saúde e terapias anteriores
Terapias de saúde atuais
Fatores de risco
Atividade e coordenação
Capacidade de executar atividades de vida diária
 
Intelectual
Desempenho intelectual
Resolução de problemas
Nível educacional
Padrões de comunicação
Limite de atenção
Memória de longo prazo e memória recente
Espiritual
Crenças e significado
Experiências religiosas
Rituais e práticas
Social
Situação finaceira 
Atividades recreativas
Língua básica
Herança cultural
Influências culturais
Recursos da comunidade
Fatores de risco ambientais
Relações sociais
Estrutura de apoio da família
Tipologia dos 11 Padrões de Saúde Funcional
1.Padrão de percepção dasaúde-controle da saúde
Descreveo autorrelato do cliente de saúde e bem estar, como o cliente controla a saúde; conhecimento de práticas de saúde preventiva
2.Padrão nutricional-metabólico
Descreve o padrão diário/semanalde alimentos sólidos e líquidos; perda ou ganho de peso; peso efetivo
3.Padrão de eliminação
Descreveos padrões de função excretora (fecal, urinária e cutânea)
4.Padrão de atividade-exercício
Descreve os padrões de exercício, atividade, capacidade de executar atividades de vida diária
5.Padrão de sono e repouso
Descreveos padrões de sono, repouso e relaxamento
6.Padrãocognitivo-perceptivo
Descreveos padrões sensoriais –perceptivos; adequação da linguagem, memória; capacidade de tomar decisões
7.Padrão de autopercepção/autoconceito
Descreve o padrão de autoconceito e percepção de si do cliente
8.Padrão de papel/relacionamento
Descreve os padrões de engajamentosem papéis e relacionamentos do cliente
9.Padrão sexual-reprodutivo
Descreve os padrões de satisfação e insatisfação do cliente como padrão da sexualidade; padrões reprodutivos do cliente
10.Padrão de ajuste-tolerância aoestresse
Descreve a capacidade do cliente em controlar oestresse;fontes de apoio
11.Padrãode valor-crença
Descreve padrões de valores,crenças
2ª Etapa:
Diagnóstico de enfermagem
Diferença entre os focos no cuidado em saúde
Diferença entre os focos no diagnóstico em saúde
DIAGNÓSTICO MÉDICO
identificação de uma condição mórbida com base numa avaliação específica de sinais físicos, sintomas, história clínica
DIAGNÓSTICO ENFERMAGEM
um julgamento clínico a respeito de respostas de indivíduos, famílias ou comunidades a problemas de saúde ou processos vitais reais ou potenciais
Julgamento clínico das respostas do indivíduo, família ou da comunidade, aos processos vitais ou aos problemas de saúde atuais ou potenciais, os quais fornecem a base para a seleção das intervenções de enfermagem, para atingir resultados pelos quais a enfermeira é responsável.
Diagnóstico de enfermagem
Componentes do diagnóstico de NANDA
Título: infecção urinária
Nome do Diagnóstico de Enfermagem
Ex.: Eliminação urinária prejudicada
Definição: Descrição clara e precisa do diagnóstico
Ex.: Distúrbio na eliminação da urina
Características Definidoras: São indicativos clínicos que se agrupam. São evidências clínicas que descrevem os sinais e sintomas.
Ex.: incontinência, nictúria, disúria
Fatores Relacionados: São circunstâncias que podem causar ou contribuir para o diagnóstico tais como: 1. fatores ambientais; 2. biológicos; 3. psicológicos; 4. medicação; 5. idade etc.
Ex.: Infecção do trato urinário; obstrução anatômica; 
3ª Etapa:
Planejamento de enfermagem
Planejamento em enfermagem
Método de se pensar ações, de alcançar resultados e de efetivar metas estabelecidas.
Não há garantia de sucesso, ou seja, os resultados não serão sempre positivos simplesmente por terem sido planejados, mostrando que planejamento é também um processo dinâmico, ativo e deliberativo, mas que sem ele as chances de fracasso são maiores.
O conceito de planejamento e o perfil do planejador são construídos sob influência do momento histórico e das ideologias que compõem o cenário de planejamento em saúde.
Lanzoni GMM, Lino MM, Luzardo AR, Meirelles BHS. Planejamento em enfermageme saúde: uma revisão integrativa da literatura. Rev. enferm. UERJ, Rio de Janeiro, 2009 jul/set; 17(3):430-5.
No Brasil, o planejamento das ações em saúde está atrelado aos princípios doutrinários e organizativos do Sistema Único de Saúde (SUS). Desde a sua criação até os dias de hoje, não se pode deixar de analisar a oposição existente entre os dois modelos de assistência: o hegemônico (de atenção à doença) e o novo modelo de prevenção e promoção da saúde do SUS (de atenção à saúde). 
Lanzoni GMM, Lino MM, Luzardo AR, Meirelles BHS. Planejamento em enfermagem e saúde: uma revisão integrativa da literatura. Rev. enferm. UERJ, Rio de Janeiro, 2009 jul/set; 17(3):430-5.
O planejamento das ações em saúde “se dá num contexto cujas influências políticas locais, estaduais e federal determinam as práticas e interferem nas relações de poder e tomada de decisões.”
Souza MKB, Melo CMM. Perspectiva de enfermeiras gestoras acerca da Gestão municipal da saúde. Rev enferm UERJ. 2008; 16:20-5
Planejamento x Políticas públicas x Autonomia em enfermagem
4ª Etapa:
Implementação/Intervenção de enfermagem
É 	qualquer tratamento, baseado no julgamento e no conhecimento clínico, que seja realizado por um enfermeiro para melhorar os resultados do paciente/cliente. 
As intervenções de enfermagem incluem tanto as assistências diretas quanto indiretas, aquelas que focalizam indivíduos, famílias e a comunidade. 
Intervenção de enfermagem
Objetivos do Sistema de Classificação das Intervenções de Enfermagem
delinear o corpo de conhecimento único para a enfermagem, 
determinar o conjunto de serviços de enfermagem, 
desenvolver um sistema de informação, 
refinar o sistema de classificação do paciente, 
ser um elo entre os diagnósticos de enfermagem e os resultados esperados, 
alocar recursos para os planos de enfermagem, 
articular outros profissionais na função específica da enfermagem.
Intervenção de enfermagem trata-se de uma ação autônoma da enfermeira, baseada em regras cientificas, que são executadas para beneficiar o cliente, seguindo o caminho predito pelo diagnóstico de enfermagem com o estabelecimento de metas a serem alcançadas.
Guimarães e Barros. Classificação das intervenções de enfermagem. Parte de tese de doutorado. USP, 2000 
Tipos de intervenção de enfermagem
Aplicação da intervenção de enfermagem
Existem 433 intervenções de enfermagem que estão localizadas em 27 classes e 6 domínios: 
fisiológico básico, 
fisiológico complexo, 
comportamental, 
segurança, 
família, 
sistema de saúde.
McCLOSKEY, JC; BULECHEK, GM. Nursing intervention classification (NIC). 2. ed. St. Louis: Mosby, 1996
5ª Etapa:
Avaliação de Enfermagem
Avaliação de enfermagem
Acompanhamento da evolução do paciente diante da aplicação do plano de cuidados.
Evidencia a efetividade da prática de enfermagem em relação ao quadro inicial apresentado pelo paciente.
A avaliação é registrada na Evolução de Enfermagem com: data, hora, sinais, sintomas, condutas, reações do paciente frente ao tratamento e assinatura da enfermeira.
O exame físico diário auxilia a realizar a avaliação das ações de enfermagem.
Nem sempre os resultados coincidem com o sucesso planejado.
Prognóstico de enfermagem
Conhecimento ou juízo antecipado, prévio, baseado necessariamente no diagnóstico e nas possibilidades terapêuticas, segundo o estado da arte (estatísticas), acerca da duração, da evolução e do eventual termo de uma doença ou quadro clínico sob seu cuidado ou orientação.
É a predição da enfermeira quanto ao esperado na evolução do cliente a partir do tratamento instituído.
PROCESSO DE ENFERMAGEM: 
é a dinâmica das ações sistematizadas e inter-relacionadas, que visa a assistência ao ser humano. Compreende seis fases ou passos: histórico de enfermagem, diagnóstico de enfermagem, plano assistencial, plano de cuidados, evolução e prognóstico de enfermagem. 
Wanda Horta.
Atividades para esta aula
POST IT: 
Etapas do Processo de Enfermagem
Cada grupo receberá 5 blocos de post it de diferentes cores e etiquetas contendo:
Processo de enfermagem
Etapa1, Etapa 2, Etapa 3, Etapa 4, Etapa5
Etiquetas recortadas pelo professor e dobradas separadamente
Segundo bloco de etiquetas com as características principais de cada etapa.
2. SNOWBALLING
Construção de um Histórico de Enfermagem
Assistir ao vídeo 
https: www.youtube.com embed qArXPXntha4
A partir da apresentação do vídeo os alunos desenvolverão um instrumento de Histórico de Enfermagem 
Deverão compor inicialmente grupos de 4
Depois grupos de 8
Depois grupos de 16
Apresentar a conclusão para turma
ATINGIMOS OS OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM?
Conhecemos o método científico para o planejamento e desenvolvimento das ações sistematizadas de Enfermagem, assegurando qualidade à assistência prestada; 
Conhecemos as fases de operacionalização da Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE);
Realizamos uma anamnese de enfermagem preenchendo um Histórico de Enfermagem;
Identificamos as ações de enfermagem correlacionando-as com a SAE.
ANEXOS
Identificação do usuário (sexo, idade, estado civil, raça, dados socioeconômicos, ocupação, escolaridade, moradia, lazer e religião). 
Antecedentes familiares e pessoais (agravos à saúde: acidente vascular cerebral; doença arterial coronariana prematura; morte prematura e súbita de familiares; infarto; hipertensão; diabetes; artrose; câncer; obesidade; dislipidemia; obesidade; sedentarismo; cirurgias pregressas; quedas). 
Medicações em uso (prescritos; uso regular; auto administrado; conhecimentos; dificuldades e investigando reações adversas) 
Hábitos alimentares (horários tipos de alimentos, quantidade e modo de preparo, consumo de sal, bebida alcóolica, gorduras saturadas, açucares e cafeína. Avaliação de períodos nos quais a dieta não é cumprida [falta de apetite, festas, excesso de exercícios; dificuldade de mastigação e/ou de deglutição], ingesta hídrica). 
Eliminações (evacuação [frequência, características, diarreia, constipação], diurese [frequência, características, disúria, hematúria, incontinência]).
Hábitos de vida (tabagismo, alcoolismo, drogadição, sono e repouso, atividade física, atividade sexual, vacinação, higiene). 
Queixas atuais (investigar queixas, como: alergias, taquicardia, tontura, dor precordial, dispneia, cefaleia, câimbras, zumbido nos ouvidos, alterações visuais, escotomas, parestesias, impotência sexual, exames laboratoriais anteriores, citologia oncótica e queixas ginecológicas para mulheres, etc.). 
Percepção do usuário frente à patologia, tratamento e autocuidado (conhecimento sobre sua doença e tratamento, agravos à saúde, postura frente à patologia e corresponsabilização). 
ROTEIRO PARA ANAMNESE GERAL EM ENFERMAGEM
1-Peso Altura e IMC (índice de massa corpórea) 
2-Pressão Arterial (PA) 
3-Frequência Respiratória (FR) e características (eupnéia, dispnéia, taquipnéia, ortopnéia, etc). 10 
4-Pulso radial e carotídeo (frequência, cheio, filiforme, arrítmico, etc). 
5-Cabeça (rubor facial, alterações de visão e auditiva, cavidade oral [integridade, sangramentos, edema e coloração gengival, lesões ulcerativas, cáries, dentição, uso de prótese]). 
6-Pescoço (ingurgitamento jugular, palpação da tireóide). 
7-Pele e anexos (integridade, sensibilidade, turgor, coloração, manchas, hematomas, cicatriz, tatuagens). 
8-Tórax (ausculta cardiopulmonar, tosse crônica). 
9-Abdome (presença de massas palpáveis, ruídos hidroaéreos e mensuração da circunferência abdominal, distensão). 
10-Aparelho geniturinário (presença de secreções, lesões, edema). 
11-Aparelho musculoesquelético (MMSS e MMII) (edema, estado das unhas, lesões, deformidades). 
12-Avaliação neurológica (força e coordenação motora, marcha, uso de acessório para deambulação, fala). 
13-Vascular periférico (varizes, pulso pedioso e perfusão periférica).
ROTEIRO PARA EXAME FÍSICO EM ENFERMAGEM
-Ansiedade -Déficit no autocuidado para alimentação -Comunicação verbal prejudicada -Confusão aguda -Confusãocrônica - Conhecimento deficiente -Constipação -Controle ineficaz do regime terapêutico -Controle eficaz do regime terapêutico -Deambulação prejudicada -Débito cardíaco diminuído -Deglutição prejudicada - Diarréia - Dor aguda -Eliminação urinária prejudicada -Enfrentamento ineficaz -Estilo de vida sedentário -Fadiga -Risco de glicemia instável -Hipertermia -Hipotermia -Incontinência urinária de esforço -Incontinência urinária de urgência -Integridade da pele prejudicada -Medo -Memória prejudicada -Mobilidade física prejudicada -Náusea -Nutrição desiquilibrada mais que as necessidades -Percepção sensorial perturbada (visual, cinestésica, auditiva, olfativa) -Risco de quedas -Disfunção sexual -Volume de líquido deficiente -Volume excessivo de líquido
NANDA
DIAGNÓSTICOS DE ENFERMAGEM MAIS COMUNS
Edema postural de MMII no hipertenso/ diabético -Ingestão alimentar alterada -Ingestão alimentar excessiva -Sobrepeso -Emagrecimento -Eliminação intestinal adequada -Diarréia - Constipação -Eliminação urinária adequada -Eliminação urinária inadequada -Eliminação urinária comprometida -Atividade física inadequada -Movimento corporal diminuído -Coordenação motora ausente -Autocuidado inadequado - Autocuidado adequado - Retorno venoso prejudicado - Dor -Acuidade visual prejudicada -Sensibilidade periférica prejudicada -Memória deficiente -Atividade mental prejudicada -Agressão ao idoso -Uso de álcool e outras drogas - Uso de drogas -Tabagismo -Controle do regime terapêutico inadequado -Negação -Processo de informação limitado -Compreensão comprometida -Conhecimento insuficiente -Apoio familiar prejudicado -Vínculo familiar ausente -Adaptação/ enfrentamento ausente.
CIPE
DIAGNÓSTICOS DE ENFERMAGEM MAIS COMUNS
Elaborar precocemente um plano assistencial. Verificar capacidade de compreensão do indivíduo para receber orientações necessárias Realizar aconselhamento em DST e Aids 
Orientar quanto a medicação e interações medicamentosas 
Orientar sobre janela epidemiológica 
Tratar comunicantes sexual 
Ensinar medidas de segurança (métodos contraceptivos, 
Providenciar consulta médica para a usuária quando necessário 
Avaliar resultados de exames 
Coletar Papanicolau, teste rápido de HIV, Sífilis, Hepatite B e C. 
Planejar medidas de prevenção junto a comunidade por meio de ações educativas, dinâmica de grupo (entre outras). 
Explicar sobre hábitos de saúde Motivar e elogiar indivíduo quanto aos hábitos de saúde Incentivar o cliente em relação ao próprio corpo, visando o reconhecimento prévio das anormalidades e o autocuidado. 
Promover, orientar utilização e disponibilizar preservativos. Orientar sobre a importância da adesão ao tratamento, e da busca do parceiro para diagnóstico e/ou tratamento, uma vez que desta forma se evita as 98 reinfecções
EXEMPLOS DE PRESCRIÇÃO DE ENFERMAGEM
Diagnóstico de Enfermagem
 x
 Prescrição/Intervenção de Enfermagem
 Nóbrega RV, Nóbrega MML, Silva KL.Diagnósticos, resultados e intervenções de enfermagem na prática pediátrica. Rev Bras Enferm, Brasília 2011 mai-jun; 64(3): 501-10.
REFERÊNCIAS
BULECHEK e cols. NIC: Classificação das Intervenções de Enfermagem. 5ª Edição United Kingdon: Elsevier, 2010. disponível em: https://www.biosanas.com.br/uploads/outros/artigos_cientificos/14/0ac4055be9a07e3df54c72e9651c589e.pdf
Cruz, Marli Marques da. Comcepções de saúde-doença e cuidados em saúde. FIOCRUZ.
FREIRE, Fabíola. Sistema de classificação em enfermagem. Disponível em: https://prezi.com/5y0rpbriap8_/sistemas-de-classificacao-em-enfermagem-nanda-i-noc-e-nic/
GUIMARÃES, Heloisa Cristina; BARROS, Alba Lúcia. Classificação das intervenções de enfermagem. Parte de tese de doutorado: Intervenções de Enfermagem propostas pela Nursing Interventions  USP, 2000 
LANZONI GMM, Lino MM, LUZARDO AR, MEIRELLES BHS. Planejamento em enfermagem e áúde: uma revisão integrativa da literatura. Rev. enferm. UERJ, Rio de Janeiro, 2009 jul/set; 17(3):430-5
LIMA APS, CHIANCA TCM, TANNURE MC. Avaliação da assistência de enfermagem utilizando indicadores por software. Rev. Latino-Am. Enfermagem mar.-abr. 2015;23(2):234-41
McCLOSKEY, JC; BULECHEK, GM. Nursing intervention classification (NIC). 2. ed. St. Louis: Mosby, 1996
 Nóbrega RV, Nóbrega MML, Silva KL.Diagnósticos, resultados e intervenções de enfermagem na prática pediátrica.Rev Bras Enferm, Brasília 2011 mai-jun; 64(3): 501-10.
POKORSKI e cols. Processo de enfermagem: da literatura à prática. O que nós estamos fazendo. Rev Latino-am Enfermagem 2009 maio-junho; 17(3)Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rlae/v17n3/pt_04.pdf
SOUZA MKB, Melo CMM. Perspectiva de enfermeiras gestoras acerca da Gestão municipal da saúde. Rev enferm UERJ. 2008; 16:20-5

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