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Itens 7º ano do EF - 1ªsemana - LP

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Questões resolvidas

Leia o texto e responda à questão. TERRA BRASILIS Um mapa do Brasil datado de 1517, elaborado sobre pergaminho por Lopo Homem e Pedro Reinel, leva o sonoro nome de Terra Brasilis. No mapa podem ser vistas figuras que representam árvores, animais, além, é claro, do povo indígena. Embora os animais estejam representados de modo algo fantasioso, é possível reconhecer araras, papagaios e macacos. O que diriam Lopo Homem e Pedro Reinel se pudessem ver a quanto andamos em matéria de matas e animais. Cadê as árvores, os macacos, os papagaios? Que terra é esta? (Ivan Sazima. Terra Brasilis. Terra da gente. Log&Print Gráfica e Logística S.A., n. 102, P.13, out. 2012. Adaptado) O enunciador emprega no texto a forma “Cadê”, substituindo a expressão
O que.
(A) O que.
(B) Quais são.
(C) O que são.
(D) Onde estão.

Leia o texto e responda à questão. POTYRA: AS LÁGRIMAS ETERNAS A linda e meiga Potyra amava o jovem e valente chefe da tribo, o guerreiro Itajibá, o braço de pedra. Ambos encontravam-se frequentemente nas areias brancas do rio, onde permaneciam durante horas admirando a natureza e trocando juras de amor, enquanto aguardavam o casamento. Certo dia veio a guerra. A tribo foi atacada por inimigos, partindo Itajibá para a luta. Ansiosa, Potyra esperava sua volta, caminhando às margens do rio. Muito tempo depois, os guerreiros regressaram, informando à jovem que o chefe guerreiro havia morrido. Inconsolável, Potyra voltava todos os dias à praia a chorar sua grande perda. Sensibilizado com sua dor, Tupã, o Deus do Bem, transformou suas lágrimas em diamantes. Dessa maneira, as águas levavam as preciosas pedrinhas até a sepultura do guerreiro, como prova de seu eterno amor. Fonte: ANDRADE E SILVA, Walde-Mar. Lendas e mitos dos índios brasileiros. São Paulo: FTD, 1997. Escolha a alternativa que apresenta os fatos principais da história na sequência em que ocorreram.
Potyra e Itajibá se amam. Há uma guerra. Ele morre. Tupã transforma lágrimas de Potyra.
(A) Potyra é valente guerreira. Acontece uma guerra. Ela morre. Itajibá chora.
(B) Itajibá ama Potyra. Reinicia uma guerra. Ele morre. Potyra chora.
(C) Potyra e Itajibá se amam. Há uma guerra. Ele morre. Tupã transforma lágrimas de Potyra.
(D) Potyra ama Itajibá. Ele vai para a guerra e morre. A tribo é atacada por inimigos.

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Questões resolvidas

Leia o texto e responda à questão. TERRA BRASILIS Um mapa do Brasil datado de 1517, elaborado sobre pergaminho por Lopo Homem e Pedro Reinel, leva o sonoro nome de Terra Brasilis. No mapa podem ser vistas figuras que representam árvores, animais, além, é claro, do povo indígena. Embora os animais estejam representados de modo algo fantasioso, é possível reconhecer araras, papagaios e macacos. O que diriam Lopo Homem e Pedro Reinel se pudessem ver a quanto andamos em matéria de matas e animais. Cadê as árvores, os macacos, os papagaios? Que terra é esta? (Ivan Sazima. Terra Brasilis. Terra da gente. Log&Print Gráfica e Logística S.A., n. 102, P.13, out. 2012. Adaptado) O enunciador emprega no texto a forma “Cadê”, substituindo a expressão
O que.
(A) O que.
(B) Quais são.
(C) O que são.
(D) Onde estão.

Leia o texto e responda à questão. POTYRA: AS LÁGRIMAS ETERNAS A linda e meiga Potyra amava o jovem e valente chefe da tribo, o guerreiro Itajibá, o braço de pedra. Ambos encontravam-se frequentemente nas areias brancas do rio, onde permaneciam durante horas admirando a natureza e trocando juras de amor, enquanto aguardavam o casamento. Certo dia veio a guerra. A tribo foi atacada por inimigos, partindo Itajibá para a luta. Ansiosa, Potyra esperava sua volta, caminhando às margens do rio. Muito tempo depois, os guerreiros regressaram, informando à jovem que o chefe guerreiro havia morrido. Inconsolável, Potyra voltava todos os dias à praia a chorar sua grande perda. Sensibilizado com sua dor, Tupã, o Deus do Bem, transformou suas lágrimas em diamantes. Dessa maneira, as águas levavam as preciosas pedrinhas até a sepultura do guerreiro, como prova de seu eterno amor. Fonte: ANDRADE E SILVA, Walde-Mar. Lendas e mitos dos índios brasileiros. São Paulo: FTD, 1997. Escolha a alternativa que apresenta os fatos principais da história na sequência em que ocorreram.
Potyra e Itajibá se amam. Há uma guerra. Ele morre. Tupã transforma lágrimas de Potyra.
(A) Potyra é valente guerreira. Acontece uma guerra. Ela morre. Itajibá chora.
(B) Itajibá ama Potyra. Reinicia uma guerra. Ele morre. Potyra chora.
(C) Potyra e Itajibá se amam. Há uma guerra. Ele morre. Tupã transforma lágrimas de Potyra.
(D) Potyra ama Itajibá. Ele vai para a guerra e morre. A tribo é atacada por inimigos.

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Público-alvo – 7º Ano do EF 
Habilidade avaliada 
Tema 5 – Reflexão sobre os usos da língua falada e escrita. 
H19 – Identificar, em um texto, marcas relativas à variação linguística, no que diz respeito às diferenças 
entre a linguagem oral e a escrita, do ponto de vista do léxico, da morfologia ou da sintaxe. 
 
SARESP 2013 
1. Leia o texto e responda à questão. 
TERRA BRASILIS 
Um mapa do Brasil datado de 1517, elaborado sobre pergaminho por Lopo Homem e Pedro Reinel, leva o sonoro 
nome de Terra Brasilis. No mapa podem ser vistas figuras que representam árvores, animais, além, é claro, do povo 
indígena. Embora os animais estejam representados de modo algo fantasioso, é possível reconhecer araras, 
papagaios e macacos. 
O que diriam Lopo Homem e Pedro Reinel se pudessem ver a quanto andamos em matéria de matas e animais. Cadê 
as árvores, os macacos, os papagaios? Que terra é esta? 
(Ivan Sazima. Terra Brasilis. Terra da gente. Log&Print Gráfica e Logística S.A., n. 102, P.13, out. 2012. Adaptado) 
O enunciador emprega no texto a forma “Cadê”, substituindo a expressão 
(A) O que. 
(B) Quais são. 
(C) O que são. 
(D) Onde estão. 
 
Habilidade avaliada 
H35 – Organizar os episódios principais de uma narrativa literária em sequência lógica. 
Tema 6 – Compreensão de textos literários 
 
SARESP 2010 
2. Leia o texto e responda à questão. 
POTYRA: AS LÁGRIMAS ETERNAS 
A linda e meiga Potyra amava o jovem e valente chefe da tribo, o guerreiro Itajibá, o braço de pedra. Ambos 
encontravam-se frequentemente nas areias brancas do rio, onde permaneciam durante horas admirando a natureza 
e trocando juras de amor, enquanto aguardavam o casamento. 
Certo dia veio a guerra. A tribo foi atacada por inimigos, partindo Itajibá para a luta. Ansiosa, Potyra esperava sua 
volta, caminhando às margens do rio. 
Muito tempo depois, os guerreiros regressaram, informando à jovem que o chefe guerreiro havia morrido. 
Inconsolável, Potyra voltava todos os dias à praia a chorar sua grande perda. Sensibilizado com sua dor, Tupã, o Deus 
do Bem, transformou suas lágrimas em diamantes. Dessa maneira, as águas levavam as preciosas pedrinhas até a 
sepultura do guerreiro, como prova de seu eterno amor. 
Fonte: ANDRADE E SILVA, Walde-Mar. Lendas e mitos dos índios brasileiros. São Paulo: FTD, 1997. 
Escolha a alternativa que apresenta os fatos principais da história na sequência em que ocorreram. 
(A) Potyra é valente guerreira. Acontece uma guerra. Ela morre. Itajibá chora. 
(B) Itajibá ama Potyra. Reinicia uma guerra. Ele morre. Potyra chora. 
(C) Potyra e Itajibá se amam. Há uma guerra. Ele morre. Tupã transforma lágrimas de Potyra. 
(D) Potyra ama Itajibá. Ele vai para a guerra e morre. A tribo é atacada por inimigos.

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