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Condutores de
Veiculos de
Emergência
Condutores de
Veiculos de
Emergência
MÓDULO 1
LEGISLAÇÃO DE TRÂNSITO 
E RESPEITO AO MEIO 
AMBIENTE
Apresentação
Neste módulo, você estudará regras importantes relacionadas à condução de veículo 
de emergência previstas na legislação de trânsito, como categorias da habilitação e sua re-
lação com os veículos, regras de circulação, documentos de porte obrigatório referentes ao 
condutor e ao veículo, aspectos importantes sobre a sinalização viária, e ainda, infrações, 
penalidades e crimes relacionados à direção de veículo de emergência. Estudará também 
questões ambientais relacionadas à utilização de veículos automotores.
Estrutura
Este módulo possui as seguintes aulas:
Aula 1 – Habilitação – Categorias – parte I
Aula 2 – Habilitação – Categorias – parte II
Aula 3 – Documentos, Sinalização Viária e Penalidades
Aula 4 – Regras gerais e específicas do condutor de veículo de emergência
Aula 5 – Respeito ao Meio Ambiente
AULA 1
Habilitação – Categorias - Parte I
Pegue a sua carteira de habilitação e 
observe: 
VERIFIQUE A CATEGORIA À QUAL ESTÁ 
HABILITADO.
VERIFIQUE A VALIDADE DA SUA 
HABILITAÇÃO.
Sabia que muita gente se esquece de 
observar a validade do exame de saúde, o 
qual dá a validade à habilitação.
Outro fator importante é a existência 
de restrição, expressa no campo de observa-
ções. Caso tenha encontrado uma letra iso-
lada neste campo da Carteira de Habilitação 
é sinal de que você possui alguma restrição 
para a condução de veículo automotor na 
via pública.
Para saber a relação entre os códigos 
e as restrições previstas na Resolução nº 
425/2012, veja a tabela 1, a seguir. Cédula da Carteira de motorista. Fonte: Denatran
Restrições previstas na Resolução nº 452/2012
Mas qual veículo, você pode conduzir? Você estudará sobre esta questão a seguir.
1.1 Compreendendo as categorias
1.1.1 Categoria A 
As categorias indicam o tipo de veículo 
ao qual o motorista está habilitado a dirigir.
As regras a respeito das categorias da 
habilitação estão definidas no artigo 143 do 
Código de Trânsito Brasileiro (CTB), que 
estabelece uma gradação entre as catego-
rias, contudo, não é bem assim. Veja: 
A categoria A permite a condução de 
veículos automotores de duas ou três rodas, 
com ou sem carro lateral.
Quando o veículo possuir quatro ou 
mais rodas, não será mais possível condu-
zi-lo apenas com a categoria A, será ne-
cessária uma “superior”. Contudo, se você 
possuir a categoria B, C, D ou E, não está 
autorizado a conduzir veículos da catego-
ria A.
Assim, você verificará que até há uma 
gradação entre as categorias, mas apenas 
a partir da categoria B. Deste modo, a cate-
goria C é superior a B; a D é superior a C e 
B; e a E é superior às demais. Isto quer dizer 
que se você possui habilitação numa cate-
goria superior pode conduzir veículos da(s) 
categoria(s) inferior(res), com exceção da 
categoria A. 
Por isso, o condutor habilitado a 
conduzir qualquer tipo de veículo terá 
em sua carteira de habilitação, no campo 
destinado à categoria, a anotação AE, pois 
se o veículo tiver duas ou três rodas ele pre-
cisará da categoria A.
1.1.2 Categoria B
A categoria B autoriza você a condu-
zir veículos cujo Peso Bruto Total (PBT) não 
exceda a 3.500 kg, mas com capacidade 
para até 9 (nove) ocupantes. De acordo com 
a lei “cuja lotação não exceda a oito lugares, 
excluído o condutor”. 
Quando o veículo é destinado ao 
transporte de passageiro e sua lotação não 
excede a oito lugares, excluído o condutor 
(9 ocupantes) ele é chamado de automóvel.
OBSERVAÇÃO:
Existe uma exceção à regra. A lei 
12.452/11 alterou o CTB e autorizou os con-
dutores da categoria B a conduzir veículos 
do tipo motor-casa de até 6.000 kg, cuja lo-
tação não exceda a 8 (oito) lugares, excluído 
o condutor.
Assim, é necessário verificar dois re-
quisitos para se certificar de que você, habi-
litado na categoria B, pode conduzir deter-
minado veículo. São eles:
• Número de ocupantes (capacidade total);
• Peso Bruto Total (PBT).
Veja sobre cada um deles!
NÚMERO DE OCUPANTES 
(CAPACIDADE TOTAL)
O Certificado de Registro e Licencia-
mento de Veículo (CRLV) traz a indicação 
precisa a respeito do número de ocupantes 
do veículo. É baseada na informação do do-
cumento que, a fiscalização verifica a corres-
pondência entre a habilitação do condutor 
e o veículo conduzido. 
CRLV
PESO BRUTO TOTAL (PBT)
Já o PBT, peso do veículo (tara) + 
capacidade de carga, nem sempre está ex-
presso no CRLV, apesar de haver um campo 
destinado ao registro da capacidade, mas é 
preenchido de modo diverso pelos órgãos 
de trânsito.
Para certificar o PBT você deve pro-
curar uma plaqueta afixada no veículo ou 
mesmo verificar o manual do proprietário. 
O veículo de carga com PBT até 3.500 Kg é 
definido como caminhonete. Veículo des-
tinado ao transporte de carga com peso 
bruto total de até 3.500kg.
 Tudo isto não significa que o condu-
tor habilitado na categoria B poderá con-
duzir apenas automóvel ou caminhonete. 
Não é isso. Mas, é correto afirmar que se o 
veículo for um automóvel ou uma caminho-
nete, certamente a habilitação exigida será, 
no mínimo, a categoria B, em virtude da 
definição destes veículos.
IMPORTANTE!
Existem veículos que não são automó-
veis, nem caminhonetes que se en-
quadram dentro dos requisitos da ca-
tegoria B, como camionetas, utilitários, 
especiais (ambulâncias). Por isso, para 
saber se você pode conduzir o veículo 
é necessário verificar seu PBT e lotação, 
como camionetas, utilitários. Não se es-
queça da exceção criada para a condu-
ção do motor casa (motor-home).
Condutores da categoria C, por sua 
vez, estão autorizados a conduzir veículos 
com PBT superior a 3.500Kg, desde que a lei 
não exija categoria superior.
Guindaste. Fonte: www.guindastestelescopicos.blogs-
pot.com
É importante dizer que não existe li-
mite de peso para o condutor da categoria 
C. Assim, um caminhão do tipo simples, ou 
seja, que, não está rebocando nenhum outro 
veículo, pode ter qualquer PBT e ainda assim 
poderá ser conduzido com a categoria C. 
O CTB ao se referir à categoria C men-
ciona apenas veículos de carga com PBT su-
perior a 3500 Kg, mas na prática é necessá-
rio entender que qualquer veículo, seja de 
carga ou não, com PBT superior a 3.500 Kg 
necessita de condutor da categoria C, Exce-
to motor-casa salvo quando há a exigência 
de categoria superior.
Exemplificando...
Um veículo com PBT de 4.000 Kg 
adaptado para ser utilizado como ambulân-
cia. Não é um veículo da espécie carga, mas 
sim definido como especial. Mesmo não 
sendo de carga, para conduzi-lo será neces-
sária à categoria C, pois ultrapassa o limite 
de PBT da categoria B. 
1.1.3 Categoria C
1.1.4 Categoria D
Você sabia que um veículo da espécie 
passageiro com lotação superior a oito luga-
res, excluído o condutor (mais que nove), e 
capacidade máxima de vinte passageiros é 
chamado de micro-ônibus?
Quando o veículo tiver lotação supe-
rior a oito lugares, excluído o condutor, é ne-
cessário que o condutor possua habilitação 
na categoria D. 
Perceba que as categorias C e D são 
facilmente compreendidas a partir da cate-
goria B. 
Para pensar...
A categoria B permite a condução de 
veículos com PBT não superior a 3500 Kg e 
cuja lotação não exceda a oito lugares, ex-
cluído o condutor. Certo?
Quando ultrapassado o limite de peso, 
o condutor deverá possuir qual categoria? 
Resposta - (C).
Já se o limite de ocupantes (lotação) 
da categoria B for ultrapassado, será então 
necessária qual categoria? Resposta - (D). 
1.1.5 Categoria E
A categoria E é exigida apenas quan-
do tratar-se de uma combinação de veícu-
los, e ainda assim, a partir de determinadas 
situações.Veja o texto da lei: 
Art. 143 (...)
V - categoria E - condutor de combina-
ção de veículos em que a unidade 
tratora se enquadre nas categorias 
B, C ou D e cuja unidade acoplada, 
reboque, semirreboque, trailer ou 
articulada tenha 6.000 kg (seis mil 
quilogramas) ou mais de peso bru-
to total, ou cuja lotação exceda a 8 
(oito) lugares. (Redação dada pela 
Lei nº 12.452, de 2011) 
De maneira mais simples, pode-se 
dizer que configura uma combinação de 
veículos quando houver um conjunto de 
dois ou mais veículos.
Exemplificando...
Um automóvel rebocando um trailer 
é uma combinação de veículos.
Um caminhão-trator (cavalinho) atre-
lado a um semirreboque.
NA PRÁTICA...
Combinação de veículos
Quando for necessário conduzir uma combinação de veículos, você deverá certificar-
-se se a lei exige ou não categoria E. Para isto, basta verificar a unidade tracionada.
Combinação de veículos
Caso o PBT, somente da unidade tracionada, for igual ou superior a 6.000 kg , será 
exigida a categoria E.
Caso a unidade tracionada seja destinada ao transporte de passageiros, você deve 
verificar a capacidade (lotação).
Combinação de veículos
Quando a unidade tracionada possuir lotação superior a 8 (lugares), também será 
exigida a categoria E.
IMPORTANTE!
A lei exige categoria E apenas quando se tratar de 
uma combinação de veículos, mas ainda assim, quan-
do a unidade tracionada possuir determinada confi-
guração.
Quando houver uma combinação de veículos e não 
for exigível a categoria E, haverá a necessidade de se 
verificar qual a categoria adequada ao peso e lotação 
do conjunto. 
AULA 2
Habilitação – Categorias – parte II
2.1 As categorias na lei
Na aula anterior, você conheceu as re-
gras e particularidades das categorias.
Nesta aula, você vai conhecer o que a 
Lei nº 9.503/97 diz a respeito das categorias:
“Art. 143. Os candidatos poderão 
habilitar-se nas categorias de A a E, 
obedecida a seguinte gradação:
I - Categoria A - condutor de veículo 
motorizado de duas ou três rodas, 
com ou sem carro lateral;
II - Categoria B - condutor de veículo 
motorizado, não abrangido pela 
categoria A, cujo peso bruto total 
não exceda a três mil e quinhentos 
quilogramas e cuja lotação não ex-
ceda a oito lugares, excluído o do 
motorista;
III - Categoria C - condutor de veículo 
motorizado utilizado em transpor-
te de carga, cujo peso bruto total 
exceda a três mil e quinhentos qui-
logramas;
IV - Categoria D - condutor de veículo 
motorizado utilizado no transporte 
de passageiros, cuja lotação exceda a 
oito lugares, excluído o do motorista;
V - Categoria E - condutor de combi-
nação de veículos em que a uni-
dade tratora se enquadre nas ca-
tegorias B, C ou D e cuja unidade 
acoplada, reboque, semirreboque, 
trailer ou articulada tenha 6.000 kg 
(seis mil quilogramas) ou mais de 
peso bruto total, ou cuja lotação 
exceda a 8 (oito) lugares. (Redação 
dada pela Lei nº 12.452, de 2011) 
(...)
§ 2o São os condutores da categoria 
B autorizados a conduzir veículo 
automotor da espécie motor-casa, 
definida nos termos do Anexo I 
deste Código, cujo peso não ex-
ceda a 6.000 kg (seis mil quilogra-
mas), ou cuja lotação não exceda a 
8 (oito) lugares, excluído o do mo-
torista.” (Redação dada pela Lei nº 
12.452, de 2011) 
Até este momento, você estudou as 
informações básicas a respeito das catego-
rias e dos veículos. A fiscalização se mostra 
uniforme na cobrança das regras expostas. 
Contudo, devido a certa falta de profundi-
dade da lei, há certos casos onde a maioria 
tem dificuldade em definir a categoria ade-
quada ao veículo, mas o condutor de veícu-
lo de emergência deve dominar o assunto 
a fim de verificar se é habilitado a conduzir 
determinado veículo.
Esses casos normalmente ocorrem 
quando há uma combinação de veículos e 
a categoria E não é exigível.
Exemplificando...
Quando você está conduzindo um 
veículo com lotação de 5 (cinco) lugares e 
PBT de 1400 Kg rebocando um determina-
do veículo de carga (reboque) com PBT de 
1800 Kg. 
Para pensar...
Combinação de Veículos
Observe que esta é uma combinação 
de veículos, mas que a categoria E, que seria 
exigível apenas quando a unidade traciona-
da (reboque) tivesse a partir de 6.000 Kg de 
PBT, não é exigível, pois a unidade traciona-
da (reboque que carrega a lancha) possui 
apenas 1800 Kg de PBT.
No exemplo acima qual a categoria 
mínima necessária para conduzir a combi-
nação de veículos?
Resposta: Categoria B
Contudo, se o reboque for um pouco 
maior, a situação é diferente.
Perceba que a soma dos PBTs ultra-
passa o limite da categoria B. Neste caso, o 
condutor terá que ser habilitado na catego-
ria C, no mínimo. 
O mesmo ocorre se o veículo rebo-
cado fosse destinado ao transporte de pes-
soas. Você deve somar a lotação do veículo 
trator e do veículo tracionado para verificar 
a categoria adequada.
A dificuldade em se chegar a estas 
conclusões está no fato do Código não ter 
alinhado a sua redação às determinações da 
Convenção de Viena, da qual o Brasil é um 
dos países signatários. 
Combinação de veículos
No entanto, o CONTRAN, a fim de ali-
nhar o entendimento, previu, mesmo que 
de maneira um pouco tímida, a necessidade 
de se considerar a unidade acoplada na veri-
ficação da categoria necessária à condução, 
ou seja, é necessário somar a capacidade da 
unidade tracionada. 
Esta previsão está no Anexo I da re-
solução 168 do Contran que trata da Tabela 
de Correspondência e Prevalência das Ca-
tegorias. 
Ao se referir à categoria B, a reda-
ção é a seguinte: “veículos automotores e 
elétricos, de quatro rodas cujo peso bruto 
total não exceda a três mil e quinhentos 
quilogramas e cuja lotação não exceda a 
08 (oito) lugares, excluído o do motorista, 
contemplando a combinação de unida-
de acoplada, reboque, semirreboque ou 
articulada, desde que atenda a lotação e 
capacidade de peso para a categoria.”
Observe que se a regra não for aplica-
da, ou seja, se não for verificada a soma do 
PBT da unidade tratora e o PBT da unidade 
tracionada, seria lícito ao condutor da ca-
tegoria B, conduzir um veículo com PBT de 
3500 Kg, com um reboque de carga com até 
5.999 Kg. Esse mesmo condutor da catego-
ria B não pode conduzir um veículo simples 
(sem reboque) com PBT de 3501 kg. 
Resumindo...
Para verificar a categoria adequada 
para uma combinação de veículos é im-
portante se certificar da necessidade de 
categoria E Condutor de combinação de ve-
ículos em que a unidade tratora se enqua-
dre nas categorias B, C ou D e cuja unidade 
acoplada, reboque, semirreboque, trailer 
ou articulada tenha 6.000 kg (seis mil qui-
logramas) ou mais de peso bruto total, ou 
cuja lotação exceda a 8 (oito) lugares. para 
conduzi-la. Não sendo o caso, faça a soma 
das capacidades dos dois veículos, caso o 
resultado esteja dentro dos limites de peso 
e lotação da categoria B, será esta a exigida. 
Ultrapassado o PBT de 3500 Kg a categoria 
exigida será a C. Ultrapassado o limite de 9 
(nove) ocupantes, será a D.
2.2 Outras regras
O importante na definição da cate-
goria exigida é a capacidade nominal do 
veículo e não a quantidade de pessoas 
ou cargas transportadas.
Depois, quando a combinação de 
veículos for formada por mais de uma 
unidade tracionada, ou seja, quando exis-
tir mais de dois veículos, a combinação 
necessitará de categoria E, independente 
da capacidade ou peso dos veículos. 
Por fim, quando tratar-se de trato-
res, máquinas agrícolas e de movimenta-
ção de cargas, o condutor deverá ser ha-
bilitado, no mínimo, na categoria C.
IMPORTANTE!
É importante perceber que as catego-
rias têm relação com a capacidade dos 
veículos. Não importa se o veículo é de 
emergência, transporte de produtos 
perigosos, etc. Nessescasos, a catego-
ria continua tendo relação com o veícu-
lo conduzido, mas poderá haver outros 
requisitos.
Para pensar...
Para conduzir veículo transportando 
produto perigoso, a categoria será compa-
tível com o veículo que está sendo condu-
zido. Sendo uma caminhonete a categoria 
do condutor será B, sendo um caminhão 
será C e assim por diante. 
O que vai ser exigido a mais, em virtude 
do transporte do produto perigoso?
Idade mínima e o curso especializado
Da mesma forma, ocorre quando se 
conduz uma ambulância ou uma viatura 
policial. A categoria será compatível com 
o veículo conduzido – uma motocicleta 
operacional da polícia exigirá condutor na 
categoria A. Já em relação ao fato de ser 
veículo de emergência, haverá a necessi-
dade deste curso de condutor de veículo 
de emergência e idade mínima.
AULA 3
Documentos, Sinalização 
Viária e Penalidades
3.1 Documentos exigidos para o veículo
Conforme o caso, a legislação de trân-
sito estabelece uma série de documentos 
obrigatórios.
Nesta aula, você estudará os docu-
mentos exigidos do condutor de veículo de 
emergência.
É obrigação do condutor portar o 
Certificado de Registro e Licenciamento de 
Veículo (CRLV) original. Não é mais exigido 
o porte do comprovante do pagamento do 
seguro obrigatório e IPVA, informações, via 
de regra, inseridas no próprio documento 
do veículo.
O fato do veículo ser classificado 
como de emergência não faz com que seja 
necessário o porte de qualquer outro do-
cumento do veículo. Contudo, é necessário 
verificar que se o veículo possui os disposi-
tivos luminosos vermelhos e alarme sonoro 
(sirene), é indispensável que ele seja um da-
queles identificados no artigo 29, inciso VII 
do CTB, pois somente eles podem utilizar 
tais dispositivos. 
Exemplificando...
Um veículo conhecido como “van”, 
com capacidade para doze pessoas, é utili-
zado para o transporte de pacientes entre 
cidades do interior e a capital do estado. A 
prefeitura proprietária do veículo o equipa 
com dispositivo luminoso vermelho sobre 
o teto e alarme sonoro (sirene). Contudo, 
no CRLV, o veículo está identificado como 
micro-ônibus e não há qualquer referência 
à ambulância. No caso citado, o veículo não 
poderia estar equipado com o que Paulus 
(2013) chama de dispositivos de prerrogati-
vas. Apenas os veículos de emergência po-
dem ser equipados com tais dispositivos.
3.2 Documentação do condutor
No que diz respeito à documentação 
do condutor, você deverá sempre estar por-
tando a carteira de habilitação original e, no 
caso específico da condução de veículo de 
emergência, o certificado correspondente a 
este curso.
A comprovação da conclusão do curso 
ocorre pelo porte do certificado de conclusão, 
até que a informação seja inserida em campo 
específico da carteira de habilitação. 
IMPORTANTE!
O Curso de Condutor de Veículo de 
Emergência possui validade de cinco 
anos, quando então é necessário fazer 
a atualização, cuja carga horária é de 
dezesseis horas-aula. 
IMPORTANTE!
Quando você for renovar sua carteira 
de habilitação, lembre-se de apresentar 
o comprovante da conclusão do curso 
de condutor de veículo de emergência.
Antes de iniciar o deslocamento, cer-
tifique-se de estar portando os documentos 
obrigatórios, pois a infração prevista no ar-
tigo 232 do CTB, além de prever multa re-
ferente à infração de natureza leve, ainda 
determina a retenção do veículo até a apre-
sentação do documento. 
3.3 Sinalização viária
Não é exigido de você, condutor de 
veículo de emergência, nenhum conheci-
mento específico no que tange à sinaliza-
ção viária, além daqueles exigidos para o 
condutor comum. 
Mas na condução do veículo de emer-
gência em situação de urgência é primor-
dial que você conheça as determinações, 
advertências e indicações da sinalização 
viária para prever a conduta esperada dos 
demais condutores da via, já que nesta situ-
ação excepcional o veículo de emergência 
possui livre circulação. 
É claro que você também deve es-
tar preparado para as situações em que os 
condutores não obedeçam às regras esta-
belecidas pela sinalização. Por este motivo, 
o condutor do veículo de emergência deve 
desenvolver características específicas para 
tornar o deslocamento de emergência me-
nos perigoso.
De modo geral, então, não se esqueça 
de que a sinalização viária pode regulamen-
tar as obrigações, limitações, proibições e 
ou restrições que governam o uso da via.
Exemplificando...
Placas de Regulamentação
A sinalização pode ainda advertir os 
condutores sobre condições com potencial 
risco existentes na via ou nas suas proximi-
dades, tais como escolas e passagens de pe-
destres.
Exemplificando...
Placas de Advertência
Por fim, pode indicar direções, locali-
zações, pontos de interesse turístico ou de 
serviços e transmitir mensagens educativas, 
dentre outras, de maneira a ajudar o condu-
tor em seu deslocamento.
Exemplificando ...
Placas de indicação e educativas
IMPORTANTE!
Esteja sempre atento à sinalização viária, pois ela é 
indispensável à boa condução do veículo, sobretu-
do em situação de emergência.
3.4 Infrações, crimes e penalidades
Do mesmo modo que nas aulas ante-
riores, você estudará regras específicas dos 
condutores de veículos de emergência. 
Você, enquanto condutor especializa-
do estará sujeito a todas as regras comuns, 
mas algumas situações são próprias ou po-
tencializadas.
A única infração do CTB voltada es-
pecialmente para os condutores de veículos 
de emergência é a prevista no artigo 222:
Art. 222. Deixar de manter ligado, 
nas situações de atendimento de 
emergência, o sistema de ilumi-
nação vermelha intermitente dos 
veículos de polícia, de socorro de 
incêndio e salvamento, de fiscaliza-
ção de trânsito e das ambulâncias, 
ainda que parados:
Infração - média; 
Penalidade - multa.
Outra situação irregular que envolve 
os condutores de veículos de emergência 
é o caso da utilização dos dispositivos de 
prerrogativas sem que esteja configurada a 
situação de emergência, porém não possui 
infração especifica prevista no CTB. 
Não pense, no entanto, que não há a 
possibilidade de punição. Como o CTB de-
termina o cuidado a respeito da utilização 
dos dispositivos, sendo permitida apenas 
em situações de emergência, desrespeitar 
a regra configura a infração de dirigir sem 
os cuidados indispensáveis à segurança do 
trânsito.
IMPORTANTE!
Fique atento, também, ao fato de nun-
ca utilizar o pisca-alerta do veículo li-
gado durante os deslocamentos de 
urgência/emergência. A sinalização do 
veículo que indica a situação de emer-
gência é o alarme sonoro (sirene) e o 
dispositivo luminoso intermitente ver-
melho sobre o teto. 
É indispensável que suas manobras 
sejam percebidas e entendidas pelos de-
mais usuários da via, por isso a utilização 
da sinalização indicativa de mudança de 
direção (setas) é primordial. O uso do pisca 
alerta em desacordo com as regras estabe-
lecidas na legislação configura infração de 
natureza média. Além disso, a não indicação 
com antecedência da mudança de direção 
ou manobra de ultrapassagem configura a 
infração do artigo 196 do CTB, de natureza 
grave.
As penalidades administrativas as 
quais você como condutor de veículo de 
emergência está sujeito, são as mesmas de 
qualquer outro condutor não especializado. 
Não existe a previsão de penalidade espe-
cífica para o condutor de veículo de emer-
gência.
Dessa forma, a cada infração de 
trânsito cometida poderá ser aplicada 
a respectiva multa, sem prejuízo do 
acúmulo dos pontos no prontuário, o 
que pode levar a suspensão do direito 
de dirigir sempre que se atingir vinte 
pontos.
IMPORTANTE!
Lembre-se que existem infrações que, 
por si só, já resultam na aplicação da 
penalidadede suspensão do direito de 
dirigir, como é o caso do excesso de ve-
locidade a mais de 50% sobre o limite 
da via.
Já em relação aos crimes de trânsi-
to, em caso de condenação, ou até mesmo 
para fundamentar uma d’ecisão condenató-
ria, pode o magistrado levar em considera-
ção a especialização requerida do condutor 
de veículo de emergência por meio desse 
curso..
AULA 4
Regras gerais e específicas 
do condutor de veículo de 
emergência
4.1 Regras gerais
4.1.1 Parada, estacionamento e circulação
A compreensão do que é trânsito é o 
primeiro conceito indispensável ao enten-
dimento das manobras de estacionamento, 
parada e circulação. 
Considera-se trânsito a utilização 
das vias por pessoas, veículos e animais, 
isolados ou em grupos, conduzidos ou 
não, para fins de circulação, parada, esta-
cionamento e operação de carga ou des-
carga. (CTB, Art. 1º §1º)
Então, quando um veículo está para-
do, estacionado ou circulando ele está tran-
sitando.
Como diferenciar quando um veículo 
está parado ou estacionado?
Será que a presença ou não do condutor 
define o assunto?
Na verdade o CTB define que a mano-
bra de parada é a imobilização do veículo 
com a finalidade e pelo tempo estritamente 
necessário para efetuar embarque ou de-
sembarque de passageiros. 
Quando a imobilização ocorrer por 
tempo superior ao definido para a parada, 
o veículo será considerado estacionado, 
mesmo com a permanência do condutor no 
veículo.
Quando o veículo estiver utilizando a 
via em deslocamento ou imobilização não 
definida como parada ou estacionamento, 
como é o caso da interrupção da marcha, 
estará em circulação. 
Estes conceitos são importantes, pois 
como você estudou, o veículo de emergên-
cia goza de livre circulação, estacionamento 
e parada quando em serviço de urgência. 
Por isso, o condutor não cometerá infração 
de trânsito ao avançar um sinal vermelho 
em deslocamento de urgência. Da mesma 
forma, não cometerá infração o condutor 
do caminhão do Corpo de Bombeiros que 
circula por passeio público para chegar ao 
local de um incêndio, e assim por diante, 
desde que estejam acionados os dispositi-
vos próprios dos veículos de emergência, 
sem prejuízo de todo o cuidado necessário 
à segurança do trânsito.
O CTB, em seu artigo 189, determina 
que os condutores, ao perceberem a apro-
ximação de veículo de emergência, deve-
rão deixar livre a passagem pela faixa da 
esquerda, indo para a direita e parando, se 
necessário.
Também determina que o pedestre, 
ao ouvir o alarme sonoro, deverá aguardar 
no passeio, só atravessando a via quando o 
veículo já tiver passado pelo local. 
No dia a dia, você percebe que mui-
tas vezes é impossível seguir exatamente o 
que está no Código. Quando os veículos se 
encontram todos imobilizados no conges-
tionamento e uma viatura policial ou ambu-
lância precisa passar, os condutores muitas 
vezes não conseguem sequer mover seus 
veículos, muito menos deslocarem-se para 
a direita. Por isso, é comum que o condutor 
do veículo de emergência procure os espa-
ços disponíveis para seu deslocamento.
Contudo, quando você estiver con-
duzindo um veículo de emergência e o 
trânsito estiver normal, em vias com mais 
de uma faixa no mesmo sentido, procure 
sempre deslocar-se pela faixa da esquerda, 
destinada aos veículos de maior velocida-
de e ultrapassagens. A faixa da esquerda é 
exatamente aquela que os condutores dos 
demais veículos devem deixar livre quando 
perceberem a aproximação do veículo de 
emergência. 
Desta forma você estará contando 
com o procedimento padrão a ser adotado 
pelos demais condutores, bem como, eles 
poderão adotar os procedimentos que você 
espera deles. Evite “costurar” entre os veícu-
los, pois, essa conduta pode causar confu-
são aos demais condutores.
É essencial também sinalizar todas as 
manobras. Elas podem ser indicadas através 
do sistema de sinalização do veículo (setas 
indicadoras de mudança de direção) ou me-
diante gestos do condutor. 
Veja como sinalizar as manobras a seguir.
Gestos dos condutores
Para pensar...
Numa rodovia o condutor quer indi-
car a intenção de ultrapassar o veículo que 
segue à frente, pode ele simplesmente fazer 
o gesto correspondente com o braço esten-
dido para fora do veículo ou é indispensável 
à utilização do pisca (seta indicativa de mu-
dança de direção), sob pena de multa?
Pense! E se você tem dúvida, verifique 
a alínea “a” do inciso XI do artigo 29 do CTB. 
Aproveite e leia também todo capítulo 
destinado às regras de circulação e conduta. 
A distância de segurança entre ve-
ículos e entre o veículo e o bordo da pista 
é outra regra de circulação que merece sua 
atenção. No dia a dia, o respeito à regra vai 
diminuir o risco de colisões, especialmente, 
na direção de veículo de emergência. 
Como condutor de veículo de 
emergência, você vai perceber que vá-
rios condutores ao notarem a presença 
do veículo com os dispositivos ligados 
imediatamente atrás, têm como primeira 
reação frear o veículo. Por isso, sempre 
que possível mantenha uma distância de 
segurança frontal e lateral em relação aos 
demais veículos. 
Quanto ao bordo da pista, a manu-
tenção de uma distância segura visa, sobre-
tudo, à proteção aos pedestres e aos usuá-
rios que transitam por locais fora da pista de 
rolamento, como passeios, calçadas, acosta-
mento, etc. 
4.2 Regras específicas e responsabilidades do 
condutor de veículo de emergência
Você deve ficar atento às regras defi-
nidas pelo CTB no que tange à condução de 
veículo de emergência.
Os veículos de emergência são aque-
les definidos no inciso VII do artigo 29 do 
CTB:
Veículos destinados a socorro de in-
cêndio e salvamento, os de polícia, os de 
fiscalização e operação de trânsito e as am-
bulâncias.
Somente esses veículos poderão estar 
equipados com os dispositivos regulamen-
tares de alarme sonoro (sirene) e dispositivo 
luminoso vermelho intermitente.
Quando acionados ambos os disposi-
tivos, o veículo terá prioridade de passagem 
e livre circulação, estacionamento e parada. 
IMPORTANTE!
Observe que apesar da prioridade de 
passagem e livre circulação, você de-
verá ter cuidado especial ao passar por 
cruzamento, devendo fazê-lo em velo-
cidade reduzida e com os devidos cui-
dados de segurança.
A utilização dos dispositivos - sonoro 
e luminoso - só poderá ocorrer quando da 
efetiva prestação do serviço de urgência. O 
desrespeito, apesar de não configurar infra-
ção específica, poderá configurar uma infra-
ção de trânsito de natureza leve, referente 
a dirigir sem os cuidados indispensáveis à 
segurança do trânsito, além de todas as de-
mais verificadas durante o deslocamento.
Outra regra define a obrigatoriedade 
da utilização do dispositivo luminoso em 
situação de atendimento, mesmo com o 
veículo parado (imobilizado). O interessan-
te é que para o desrespeito a esta regra há 
infração de trânsito específica, de natureza 
média.
IMPORTANTE!
Entenda que somente a utilização si-
multânea dos dois dispositivos con-
fere a prioridade de passagem, a livre 
circulação, estacionamento e parada. 
Por isso, ao efetuar deslocamentos de 
urgência, mesmo não percebendo ve-
ículos ou outros usuários nas proximi-
dades, durante todo o percurso man-
tenha os dois dispositivos ligados, pois 
são eles que alertam os demais sobre 
a aproximação dos veículos de emer-
gência.
AULA 5
Respeito ao meio ambiente
5.1 O veículo como agente poluidor do meio ambiente
Atualmente, não há como se imaginar a sociedade sem a 
utilização de veículos automotores, sobretudo, aqueles movidos 
a combustíveis fósseis. O futuro talvez apresente uma forma de 
substituir toda, ou grande parte, da frota de veículos atualmente 
utilizados.
Enquanto o futuro não chega, você deve conhecero poten-
cial poluidor dos veículos que utiliza. 
São várias as formas de poluição causada pelos veículos au-
tomotores, seja em razão da sua utilização normal, seja decorrente 
da fabricação, da destinação final, ou, ainda, da sua má utilização. 
A poluição pode ser causada no ar, água, solo, ou ainda, ser 
visual ou sonora.
Poluição decorrente da emissão de gases tóxicos. Fonte: 
Curso de Condutor de Veículo de Emergência – PRF/Ca-
noas/2012. 
Agressões causadas por acidentes envolvendo o trans-
porte de produtos perigosos. Fonte: Curso de Condutor 
de Veículo de Emergência – PRF/Canoas/2012. 
5.1.1 Ações para contribuir com a redução da poluição
1 – Utilize apenas o tipo combus-
tível recomendado pelo fabri-
cante.
2 – Mantenha o veículo balanceado 
e alinhado para evitar o desgaste 
prematuro dos pneus.
3 – Realize a troca de óleo lubrificante 
do motor e filtro dentro da quilo-
metragem prevista pelo fabricante.
4 – Antes de iniciar suas atividades faça 
a inspeção veicular de primeiro esca-
lão, seguindo uma lista de verificação.
5.2 Regulamentação
A Resolução 18/86 do CONAMA criou 
o Programa de Controle de Poluição do Ar 
por Veículos Automotores (PROCONVE). Re-
centemente, a Resolução 418/09 do CONA-
MA (alterada pela 451/12) estabeleceu limi-
tes para a emissão de gases. 
Limites para emissão de gases
 Observe que, com o passar dos anos, 
a tolerância à emissão de gases vem dimi-
nuindo substancialmente, dando conta da 
gravidade do problema.
No que tange aos limites de emis-
são de ruídos, a Resolução 418/09 do CO-
NAMA estabelece os limites de emissões 
de ruído.
Limites máximos de ruídos emitidos por veículo automotores na condição parado para veículos em uso
5.3 Infrações e crimes que têm relação com a poluição 
5.3.1 Código de Trânsito Brasileiro
Art. 231. Transitar com o veículo:
III - produzindo fumaça, gases ou par-
tículas em níveis superiores aos fi-
xados pelo CONTRAN;
Infração - grave;
Penalidade - multa;
Medida administrativa - retenção do 
veículo para regularização;
Art. 227. Usar buzina:
I - em situação que não a de simples 
toque breve como advertência ao 
pedestre ou a condutores de ou-
tros veículos;
II - prolongada e sucessivamente a 
qualquer pretexto;
III - entre as vinte e duas e as seis ho-
ras;
IV - em locais e horários proibidos 
pela sinalização;
V - em desacordo com os padrões e 
frequências estabelecidas pelo 
CONTRAN:
Infração - leve;
Penalidade - multa.
Art. 228. Usar no veículo equipamen-
to com som em volume ou frequ-
ência que não sejam autorizados 
pelo CONTRAN:
Infração - grave;
Penalidade - multa;
Medida administrativa - retenção do 
veículo para regularização.
Art. 230. Conduzir o veículo:
XI - com descarga livre ou silenciador 
de motor de explosão defeituoso, 
deficiente ou inoperante;
Infração - grave;
Penalidade - multa;
Medida administrativa - retenção do 
veículo para regularização;
Decreto-Lei 3.688/41 
(Contravenções Penais)
Art. 42. Perturbar alguém o trabalho 
ou o sossego alheios:
I - com gritaria ou algazarra;
II - exercendo profissão incômoda 
ou ruidosa, em desacordo com as 
prescrições legais;
III - abusando de instrumentos sono-
ros ou sinais acústicos;
IV - provocando ou não procurando 
impedir barulho produzido por 
animal de que tem guarda;
Pena - prisão simples, de 15 dias a 3 
meses, ou multa.
5.4 Lei 9.605/98 
(Lei dos Crimes Ambientais)
Art 54. Causar poluição de qualquer 
natureza em níveis tais que resul-
tem ou possam resultar danos à 
saúde humana, ou Decreto-Lei 
3.688/41 (Contravenções Penais)
Art. 42. Perturbar alguém o trabalho 
ou o sossego alheios:
I - com gritaria ou algazarra;
II - exercendo profissão incômoda 
ou ruidosa, em desacordo com as 
prescrições legais;
III - abusando de instrumentos sono-
ros ou sinais acústicos;
IV - provocando ou não procurando 
impedir barulho produzido por 
animal de que tem guarda;
Pena - prisão simples, de 15 dias a 3 
meses, ou multa.
Que provoquem a mortandade de 
animais ou a destruição significati-
va da flora:
Pena - reclusão, de um a quatro anos, 
e multa.
Você percebeu que as condutas irre-
gulares além de configurar infrações admi-
nistrativas e até penais, também são consi-
deradas poluidoras?
FINALIZANDO
Neste módulo, você estudou que...
•	 As	categorias	da	habilitação	e	sua	relação	com	o	veículo	a	ser	conduzido	é	de	gran-
de importância para a condução do veículo de emergência, dentro das normas 
legais. 
•	 Não	é	necessário	o	porte	de	nenhum	documento	adicional	do	veículo	pelo	fato	
dele ser caracterizado como de emergência. Já em relação ao condutor, ficou sa-
bendo que é necessário portar o comprovante do curso de condutor de veículo de 
emergência até que a informação seja inserida na carteira de habilitação.
•	 É	necessário	conhecer:	as	infrações,	os	crimes	relacionados	à	condução	de	veículo	
de emergência e a relação dos veículos automotores com o Meio Ambiente. 
GABARITO
MÓDULO 1
1) c. ( X ) veículo automotor com capa-
cidade para até 9 ocupantes e PBT 
até 3500 kg.
2) d. ( X ) dispositivo luminoso verme-
lho e alarme sonoro.
3) A - ( X ) o condutor de veículo de 
emergência deverá apresentar, 
além da carteira de habilitação 
original, o certificado do curso es-
pecializado correspondente a este 
curso.
MÓDULO 2
1 - F / V / V / F
2 - d) Para defender-se das condições 
adversas de veículo é importante 
fazer revisões periódicas e provi-
denciar o reparo de peças danifica-
das.
3 - a) Tirar o pé do acelerador e segu-
rar firme o volante, até que a ade-
rência se restabeleça.
MÓDULO 3
1. V / V / F / F
2. Marque a alternativa correta nos 
itens que seguem:
a. ( x ) Abertura das vias aéreas.
b. ( x ) 60 a 100 bpm.
c. ( x ) Sinalizar o local.
3 - ( x ) O torniquete é uma técnica em 
desuso na contenção de hemorra-
gias.
MÓDULO 4
1) V / F / V / V
2) b) Seus sintomas básicos estão 
associados às manifestações de ir-
ritação e agressividade numa espé-
cie de exaustão emocional.
3) b) 2 – 3 – 1 – 2 – 3 
4) ( X ) O agente de Segurança Pública 
é alvo de observação constante e 
deve ser exemplo de postura ética.

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