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PROFª Esp. Mariane C. S. de Tavares
É uma radiografia das mamas que,
por meio da compressão mamária,
espalha as estruturas, deixando uma
espessura uniforme para detecção
de estruturas de ate 2mm.
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PRIMEIRO MAMÓGRAFO
PROTÓTIPO DE 1965, DE GROS PARA SENÓGRAFO,
APROPRIADAMENTE CHAMADO DE TREPIED("TRÊS
PÉS")
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Rastreamento
Diagnostica
Exame de mamografia feito em pacientes
assintomáticas.
Mulheres acima de 35 anos – grupo de risco
Mulheres acima de 40 anos
Antes de iniciar terapia de reposição hormonal
(TRH),
No pré-operatório de cirurgia plástica, para
rastrear qualquer alteração das mamas.
Após mastectómica, para estudo da mama
contralateral e após cirurgia conservadora.
Mamografia diagnóstica é aquela realizada em
mulheres com sinais ou sintomas de câncer de
mama.
Os sintomas mais frequentes de câncer de mama
são:
-Nódulo
-Espessamento
-Descarga papilar
-Controle Radiológico
-Mama masculina
Existem três tipos de tecido mamário:
1. Glandular-Densidade semelhante, maior, (+ claro)
2. Fibroso ou conjuntivo
3. Adiposo - Menor densidade (mais escuro )
1. Mama Fibroglandular
Faixa etária comum - 15 a 30 anos (e mulheres nulíparas
acima dos 30 anos de idade) - Gestantes ou lactantes,
Radiograficamente denso, Muito pouca gordura
2.Mama Fibrogordurosa
Faixa etária comum - 30 a 50 anos, Mulheres jovens com
três ou mais gestações . Densidade média,
radiograficamente ,50% gordura e 50% fibroglandular
3. Mama Gordurosa
Faixa etária comum - 50 anos ou mais . Pós-menopausa
Densidade mínima, radiograficamente . Mamas de
crianças e homens.
Mamas densas - nenhum tipo de
substituição adiposa . 15 a 30 anos
Mamas predominantemente densas - a
substituição adiposa é menor do que 50% da área
da mama . 30 a 50 anos
Mamas predominantemente adiposas - a
substituição é maior do que 50% da área da
mama. Antes dos 50 ANOS
Mamas adiposas - a substituição adiposa é total.
Após os 50 anos.
a) Cabeçote do equipamento
b) Filtração
c) Colimação
d) Compressor
e) Grade antidifusora
f) Porta-chassis
g) Controle automático de
exposição
Os mamógrafos atuais permitem realizar exames
com três modos de operação:
• Automático
• Semiautomático
• Manual
A mamografia é um exame que utiliza baixo kV e
alto mAs, para gerar alto contraste, necessário na
identificação das estruturas que compõem a
mama, todas com densidade semelhante.
kV muito baixo (25 a 28)
mAs muito alta (75 a 85)
Identificação do local
Nome completo/idade
Menarca/Menopausa
História familiar
Uso de hormônio
Cirurgias prévias de mama
Radioterapia recente
A paciente deve ser orientada para agendar a
mamografia uma semana após o período
menstrual, quando suas mamas estarão menos
doloridas.
Não se deve usar talco, loção nem desodorante
antes da mamografia, pois estes produtos
químicos podem minimizar microcalcificações,
produzir artefatos e interferir no resultado final
Retirar Adornos
Vestimenta adequada
Acessórios de proteção
MODELO DE NUMERADOR
Nome da Instituição Data
Numero da paciente Incidência ( Crânio Caudal CC
/ Oblíqua Média Lateral MLO)
CC
MLO
Eficiente: de 13 a 15kg, até a pele ficar tensa.
Importância:
• Reduz a dose de radiação
• Aumenta o contraste da imagem
• Aumenta a resolução da imagem,
• Diminui distorções
• "Separa" as estruturas da mama
Crânio-caudal
Médio-lateral oblíqua
Alinhamento
mamário
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Tubo vertical, feixe perpendicular à mama.
Paciente de frente para o receptor, com a cabeça virada
para o lado oposto ao exame;
do lado examinado, mão na cintura e ombro para trás.
Elevar o sulco infra-mamário, para permitir melhor
exposição da porção superior da mama, próxima ao tórax.
Centralizar a mama no porta chassi, mamilo paralelo ao
filme.
Filme mais próximo dos
quadrantes inferiores .
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Posicionamento
e compressão
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• Parte lateral e parte
medial da mama
incluídas na radiografia.
• Visibilização do
músculo grande peitoral,
que pode ocorrer em 30-
40% das imagens,
notadamente com
adequada elevação do
sulco infra-mamário.
• Visibilização da gordura
retro-mamária.
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Rodar o tubo até que o bucky esteja paralelo ao músculo grande
peitoral, variando a angulação entre 30 e 60º
Feixe perpendicular ao músculo grande peitoral.
Paciente de frente para o bucky com o braço do lado examinado
fazendo 90º com o tórax;
encaixar a axila e o grande peitoral no ângulo superior do bucky;
puxar o peitoral e a mama para o bucky
rodar o paciente (lado oposto ao exame
para fora) e comprimir.
Centralizar a mama, mamilo paralelo
ao filme.
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Localização do quadrante a
ser posicionado no ângulo
externo do bucky.
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Centralização
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Posicionamento
e compressão
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Devem constar na imagem a seguinte
distribuição geométrica e estruturas
anatômicas.
Músculo grande peitoral até o plano do
mamilo, com borda anterior convexa;
Visualização do sulco infra-mamário;
Visualização da gordura retro-mamária.
Prolongamento axilar.
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Nódulos Microcalcificação
QSE Quadrante superior
externo
QSI Quadrante superior
interno
QIE Quadrante inferior
externo
QII Quadrante inferior
interno 48
ULTRASONOGRAFIA:
Não substitui a mamografia
Método de complementação
Diferencia nódulo cístico/sólido
Importante em pacientes jovens
Visualiza lesões em “zonas cegas” à mamografia
Crescimento desordenado e incontrolável das
células da mama
Pode ser invasivo e não-invasivo
Alterações genéticas
História familiar
Alterações na mama
Menarca precoce e menopausa tardia
Nuliparidade e primiparidade após 35 anos
Fatores alimentares e obesidade
Tabagismo e alcoolismo
Faixa etária de 40 à 55anos
Sedentarismo
Geralmente é indolor
Nódulos palpáveis
Espessamento
Retrações pele e/ou mamilo
Secreções do mamilo