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CIÊNCIA DOS MATERIAIS
Prof. Dr. Halston José Mozetic
Relatório Laboratório de Metalografia 03.10.2017
Ensaio de Tração
Jonathan Villar Cardoso
Thiago Carlotto
Porto Alegre, outubro de 2017.
	
1 INTRODUÇÃO
	Este relatório visa evidenciar o Ensaio de Tração realizado no dia 03 de outubro de 2017 no laboratório de Metalografia da Instituição Uniritter, localizado na Rua Orfanatrófio nº 555 na cidade de Porto Alegre. Esta experiência contou com o auxílio dos equipamentos fornecidos pelo laboratório da instituição.
	O ensaio de tração consiste em submeter um determinado material a uma determinada carga uniaxial, essa força provoca deformações no material que devem ser medidas após o ensaio ou até mesmo durante. O corpo de prova geralmente é uma peça de dimensões padronizadas, podendo este ser de forma cilíndrica ou chata, permitindo assim comparações entre ensaios e materiais diferentes. Tal ensaio é feito em uma máquina própria que também forma um gráfico de Carga x Alongamento.
	O Ensaio de Tração é amplamente utilizado para o levantamento de informações básicas sobre a resistência dos materiais e como um teste de aceitação de materiais que se faz pelo confronto das propriedades determinadas pelo ensaio e ajustes especificados em projeto, a seguir serão apresentados os resultados e observações realizadas no experimento.
2 PROCEDIMENTOS EXPRIMENTAIS
	Para o ensaio de tração utilizou-se uma Máquina de Ensaio modelo DL-10000 da EMIC – Equipamentos e Sistemas de Ensaio Ltda, onde foi ensaiado como corpo de prova um cilindro de alumínio. A seguir segue imagens do teste de tração realizado no dia 3 de outubro de 2017 no laboratório de metalografia da faculdade Uniritter.
 
 
Segue abaixo relatório de Ensaio de Tração.
CP1 – Barra de alumínio preparada
Área = 20mm² ( raio aprox. = 2,523mm)
E = 70 GPa = 70 000 Npa
F = 5390 N
Tensão Normal
Alfa = F / A
Alfa = 100000/20 = 5000 N/mm²
Deformação
deltaL= F * L / (A * E)
deltaL= 5390*80 / 20*70000 = 431200/1400000 = 0,308mm
3 ANALISE DE RESULTADOS 
	A partir dos ensaios de dureza realizados, foi possível identificar que o aluminio utilizado como referência possuí caraterística próprias de elasticidade, plasticidade, Tensão máxima de resistência e Tensão de ruptura.
	Nota-se também que no ensaio de tração sobre o alumínio, não ocorre uma variância na tensão no momento em que ocorre a tensão de escoamento. A tensão então é calculada do modo convencional: a tensão correspondente a 0,2% da deformação permanente.
	Analisando as tensões, diâmetros e comprimentos finais, comprova-se a veracidade do ensaio de tração real, uma vez que os resultados demonstram o fenômeno do encruamento. Tal fato fica visível principalmente no gráfico. A curva tensão x deformação do gráfico do Ensaio de Tração Convencional sofre um declive que o Ensaio Real não sofre. Isso é decorrente do fato de que a resistência por deformação aumenta conforme o corpo deforma, fazendo com que a tensão necessária para que haja a deformação aumente.
4 CONCLUSÃO
	Após a realização da atividade e depois de todas as devidas observações e anotações, concluímos que foi possível determinar a utilidade do Ensaio de Tração. Utilizando tal ensaio, é possível determinar o quão dúctil ou frágil é um material, além de determinar a força máxima que o material pode aguentar antes que comece a se deformar ou chegar à ruptura. 
5 REFERENCIAS
CALLISTER, Willian. Ciência e Engenharia dos Materiais, uma introdução. 7ª edição.
https://pt.wikipedia.org/wiki/Ensaio_de_tra%C3%A7%C3%A3o Acesso em 14 de outubro de 2017 as 10h34.

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