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DESARTICULAÇÃO DE JOELHO: RELATO DE CASO
Aires H. Novais
Anne Karine S. Cruz 
Camila L. do Amaral
Cleisiomara L. Araujo
Italo Santos
Nayra Bethania Nunes
Rodrigo Saraiva 
Tassia Laís Ribeiro
RESUMO 
As amputações traumáticas acometem principalmente pacientes adolescentes e adultos jovens, os quais estão mais propícios aos acidentes de trabalhos e acidentes por meios de transportes como é o caso do paciente R.S.S entrevistado no CEPROESTE que sofreu um acidente de transito no qual ocasionou na desarticulação de joelho D, onde o coto do mesmo apresenta-se com grande capacidade para suportar peso e com um braço longo de alavanca com estabilização muscular, com força em coto grau 5 ADM normal, sensação de membro fantasma presente, visto que o paciente realiza fisioterapia a sete meses, sendo no total de 27 seções de fisioterapia e preparado fisicamente para a protetização, aguardando a reabilitação com a prótese. Portanto O presente estudo mostrou-se eficaz promovendo informações precisas na avaliação e intervenção fisioterápica do paciente com desarticulação do joelho onde foram apontadas as possíveis causas, e a atuação fisioterápica desde o pré protetização ate a utilização da prótese. 
Palavra chave: desarticulação, tratamento fisioterápico, protetização.
INTRODUÇÃO 
Luccia & Silva (2003) a desarticulação do joelho foi revitalizada como técnica de amputação da extremidade inferior em 1940 por Rogers. E de acordo com Souza (2011) amputação é a retirada total ou parcial de um membro do corpo por traumatismos ou doenças. Sendo que essa amputação está geralmente relacionada à insuficiência vascular periférica como consequência de diabetes mellitus, arteriosclerose, embolias, tromboses arteriais, traumatismos, infecções severas, deformidades congênitas e neoplasias. Sendo que a principal causa dessas amputações em membros inferiores é a isquemia irreversível em um membro doente ou traumatizado, sendo indicada também para preservar a vida dos pacientes com infecções incontroláveis e a melhor opção em alguns pacientes com tumores. A amputação não deve ser considerada como falha de tratamento e, sim, como outra modalidade terapêutica. 
Relata Carvalho (2003) que as amputações traumáticas acometem principalmente pacientes adolescentes e adultos jovens, os quais estão mais dispostos aos acidentes de trabalhos e acidentes por meios de transportes e assim com a intervenção da técnica cirúrgica e utilização de fixadores externos, o índice de amputações por lesões traumáticas tem resumido nos últimos tempos.
Afirma Luccia & Silva (2003) algumas pessoas que apresenta um melhor prognostico na amputação próximo da articulação do joelho, é indicado à amputação transtibial curto tendo uma melhor reabilitação pós-amputação deixando a amputação do joelho inteiramente intacto. JáFor other individuals, there is no choice but to amputate higher up in the thigh area. outras pessoas, com pior prognóstico não há escolha a não ser amputar mais alto na região da coxa. Still, though it is rarely performed, the knee disarticulation may well be the wisest choice for several distinct groups of people: Ainda assim, embora raramente quando o prognóstico é muito ruim é realizada, a desarticulação do joelho que pode ser a escolha mais correta para outras pessoas. 
Descreve Carvalho (2003) a desarticulação do joelho resulta num coto com grande capacidade para suportar peso e com um braço longo de alavanca com estabilização muscular. Permite o crescimento do coto femoral nas crianças por preservar a placa de crescimento. É adequada também para uso dos pacientes idosos, pois permite uma melhor adequação da prótese ao coto e um gasto metabólico inferior ao deambular em relação às amputações transfemorais. O cartucho utilizado também é de menor tamanho e utiliza os contornos dos côndilos para auxilio na suspensão das próteses. 
Continua Carvalho (2003) na desarticulação de joelho, preconiza-se a preservação da patela. No procedimento cirúrgico os nervos devem ser sepultados em planos profundos e os músculo, reinseridos a cicatrização localiza-se geralmente na região posteroinferior no coto. Para esse nível, é indicada a descarga distal, proporcionando maior propcepção ao paciente amputado em virtude do comprometimento total do fêmur, o paciente amputado desarticulado do joelho apresenta uma boa alavanca de movimento, resultando em grande controle sobre a prótese por não apresentar desequilíbrios musculares, não observamos deformidades importantes, porém alguns pacientes um leve grau de deformidades em flexão de quadril causado por postura inadequado.
Como a desarticulação de joelho e um método pouco usado porem muito útil, trouxe a necessidade de um estudo mais aprofundado no que diz respeito à desarticulação de joelho visando os procedimentos realizados na reabilitação fisioterápica do CEPROESTE do município de Barreiras-ba.
RESULTADO 
Foi avaliado o prontuário do paciente R.S.S. de 46 anos e realizado uma entrevista com o mesmo no CEPROESTE com o requisito de analisar a desarticulação do joelho do paciente, e sobre todo o procedimento de reabilitação do mesmo, coletando a historia do trauma e tratamento fisioterápico utilizado no cliente. 
No prontuário foi observado que o paciente sofreu um acidente onde foi atropelado por um ônibus no qual ocasionou uma amputação do tipo desarticulação de joelho direito em 2011. Sendo que a cirurgia de amputação foi realizada no município de Ibotirama-Ba, devido a cirurgia do mesmo, permaneceu inativo por 5 meses e de acordo com o relato do fisioterapeuta o paciente foi admitido no CEPROESTE a quatro meses utilizando muletas axilares e durante o exame físico foi constatado força muscular grau 5 em coto e grau 4 em membro contralateral, ADM normal, apresentando sensação fantasma e choque durante a palpação. 
No primeiro mês de reabilitação a frequência do paciente era de duas vezes por semana e no primeiro dia o paciente foi encaminhado para o Grupo de Orientação com a assistente social e foi realizado pelo fisioterapeuta alongamento de cadeia posterior de forma progressiva fortalecimento com 1 kg, 1 kg e meio no coto e no membro contralateral, agachamento, treino de marcha realizado na escada de canto e rampa, descarga de peso sobre o coto, fortalecimento com elástico, rampa na marcha com obstáculo.
No segundo mês é concretizada descarga de peso sobre o coto, agachamento, exercícios resistidos com faixa elástica, equilíbrio na cama elástica, treino de marcha com obstáculo na escada e na rampa, trabalho de descarga de peso em superfícies mais rígidas e exercícios resistidos para o coto. Encaminhamento do paciente para a assistente social para solicitar a ficha de referência para enviar ao CEPRED e realizar a amputação.
No terceiro mês de reabilitação foi feito treino de marcha na escada e na rampa, descarga de peso, agachamento, exercício com bola em coto para a descensibilização, fortalecimento bilateral, trabalho de propriocepção na cama elástica, fortalecimento com tera-band, treino de marcha com obstáculo. No quarto mês o paciente passou a frequentar a fisioterapia a cada 15 dias onde foi submetido à descarga de peso, ganho de força utilizando elástico, agachamento, treino de marcha com escada de canto e rampa.
No quinto mês foi realizado exercícios resistidos com 6kg para flexores de quadril, descarga de peso e exercícios com elástico. No sexto mês foi feito trabalho de descarga de peso, fortalecimento com faixa elástica, agachamento e propriocepção na cama elástica. No sétimo mês foi trabalhado com esse paciente descarga de peso, treino de marcha com rampa e escada de canto, equilíbrio em ortostase, agachamento e treino de marcha aguardando recebimento da prótese. 
E a partir dos sete meses de reabilitação e no total de 22 sessões de fisioterapia o relatório do fisioterapeuta relata que o paciente já se encontra apto para a protetização, pois o mesmo apresenta ao exame físico força musculargrau 5 e ADM completa em todos os movimentos, sem referir dores, com diminuição da sensação fantasma e choque e com boa resposta funcional. E a partir daí o fisioterapeuta esta aguardando o paciente para treinamento pós protetização.
O mesmo relatou que esta na expectativa para reabilitação com a prótese e que leva uma vida normal dentro de suas limitações, e durante a entrevista foi feito uma breve avaliação onde foi analisada o coto que se apresentava com bom aspecto, sem partes moles e firme utilizando faixa elástica para moldagem do coto, realizando descarga de peso, marcha funcional dentro de suas possibilidades, boa propriocepção, ainda sente dores fantasma que para isso utiliza uma bucha em casa para desensibilização do coto. 
METODOLOGIA
Foi feito um estudo de relato de caso, cujo objetivo foi avaliar a intervenção fisioterápica na desarticulação do joelho, onde foi observado a evolução do tratamento através da analise do prontuário e da entrevista com paciente R.S.S 46 anos de idade, lavrador, casado, dois filhos. O mesmo foi submetido à cirurgia, e após três meses foi encaminhado ao Programa de Reabilitação Ortopédica no CEPROESTE, no qual inicialmente eram realizadas duas sessões de fisioterapia semanal e com a evolução do tratamento reduziu para uma sessão a cada quinze dias, entre o período de abril a outubro de 2012.
Para alcançar as metas foi realizada uma pesquisa bibliográfica baseada em livros e artigos disponíveis em bases eletrônicas. Atrelado a isso foi observado o prontuário desde a intervenção cirúrgica ate o tratamento realizado pelo fisioterapeuta no paciente R.S.S com desarticulação do joelho direito decorrente acidente transito, onde foi realizado no mesmo os tratamentos pertinentes da fisioterapia.
Alem da analise do prontuário foi realizada uma entrevista onde o entrevistado foi abordado na recepção do CEPROESTE onde foi convidado a participar, enquanto esperava a seção de fisioterapia, foi realizado um entrevista com o paciente onde o mesmo relatou como está sendo a reabilitação terapêutica e como a esta sendo a preparação para a protetização.
A pesquisa ocorreu nos meses de maio a junho de 2012, todo o procedimento seguiu a Resolução 196/96 do Ministério da Saúde do Brasil. Após a coleta de dado as analises foram abordadas neste estudo.
DISCUSSÃO
Para Souza et al (2011) amputação é a retirada total ou parcial de um membro do corpo por traumatismos ou doenças. Sua etiologia é variada, onde a maior parte atinge o sexo masculino acometendo na maioria das vezes os membros inferiores, que geralmente está relacionada à insuficiência vascular periférica como consequência de diabetes mellitus, arteriosclerose, embolias, tromboses arteriais, traumatismos, infecções severas, deformidades congênitas e neoplasias. 
No ato cirúrgico da efetivação de uma amputação deve-se enfatizar uma atenção aos detalhes com uma suave manipulação dos tecidos, criando um coto de amputação altamente funcional e bem cicatrizado (FRITZEN,20012)
De acordo com Teixeira, Cardoso e Novak (2009) os níveis de amputação do membro inferior são divididos essencialmente em amputação do pé, transtibial, transfemoral, desarticulação de joelho e quadril sendo que independente do tipo da amputação as complicações no coto surgem na mesma proporção como: edema, suturas, dor fantasma, ulceração do coto, inflamações, infecções, retração cicatricial, neuromas e espículas ósseas. Teixeira (2008) explica que para minimizar as complicações é de extrema importância a fisioterapia uma vez que, quanto mais precoce o início da fisioterapia, maior o potencial de sucesso. Quanto maior o retardo, possivelmente ocorrerá maior desenvolvimento de complicações secundárias como contraturas articulares. 
Na desarticulação de joelho preconiza a preservação da patela, assim, os nervos são sepultados em planos profundos e os músculos, reinseridos. Neste tipo de paciente apresentam uma ótima alavanca de movimento, procedendo em um grande controle sobre a prótese, por não apresentar desequilíbrios musculares importantes. Possuem um bom equilíbrio na posição sentada, facilidade de transferências, possibilidade de marcha sem prótese, preveni contraturas em flexão de joelho e bom controle rotacional sobre a prótese (Colombo, 2009). 
Com base no presente estudo, Carvalho (2003) relata que as condições da pele, coloração, pulsos artérias, força muscular, e ADM articular serão examinados de acordo com membro contra lateral. O tratamento fisioterápico desse paciente deve ter como principal objetivo, prevenir contraturas musculares, fortalecer e favorecer o controle muscular do membro amputado; fortalecer e mobilizar o membro não afetado; fortalecer e mobilizar o tronco, onde irão facilitar as transferências e movimentações; diminuir edema do coto devido os pacientes amputados no nível desarticulação do joelho apresenta cotos bastante volumosos em comparação aos outros níveis de amputação; estimular independência; incentivar a deambulação precoce com dispositivo auxiliar. Conter condutas como exercícios de fortalecimento para membros superiores e tronco tendo como objetivo facilitar as transferências e movimentação nas AVD’s. 
Corrêa; Mejia [(2006 ?)] refere que o fisioterapeuta auxilia o amputado de membros inferiores no período de pré e pós-operatório até o pré e pós protetização, onde a interdisciplinaridade está envolvida na sua reabilitação à sua imagem corporal e social. Dentre os tratamentos diversificados para o amputado, o profissional foca na preparação do coto, sendo este de estrema importância na reabilitação do paciente. Como encontrado no prontuário de reabilitação do paciente, abordado neste estudo, na 22º sessão de fisioterapia o mesmo encontra-se apto para a protetização. 
Pois então para Colombo (2009) a fisioterapia tem enorme papel na reabilitação do individuo no pré e pós-amputação, pois é a partir da qualidade do coto, seu posicionamento, fortalecimento é que ajudaram o amputado para a colocação da prótese tornando-se assim, mais independente para suas atividades de vida diária, afeiçoar-se a sua nova imagem corporal. Semelhante ao trabalho encontrado no atual estudo durante a analise da pesquisa. Segundo Oliveira (2012), a fisioterapia após a amputação tem o objetivo de preparar o coto para protetização, realizar treinos de transferência, equilíbrio e coordenação. A ênfase da fisioterapia esta relacionada com a Cinesioterapia com exercícios de fortalecimento e alongamento dos músculos para evitar deformidades em flexão do coxo femoral que é atribuída ao encurtamento do músculo iliopsoas.
CONCLUSÃO 
O estudo proposto mostrou-se eficaz promovendo informações precisas na avaliação e intervenção fisioterápica do paciente com desarticulação do joelho.onde esta trata-se de uma retirada total ou parcial de um membro do corpo. No seguinte estudo foram apontadas as possíveis causas, os indivíduos mais acometidos, técnicas cirúrgicas, bem como uso de fixadores e a proposta atuação do fisioterapeuta desde o pré operatório ate a utilização da prótese. Onde o trabalho permitiu compreender a importância da intervenção fisioterápica pois o mesmo promove uma preparação do individuo a adaptar-se a falta do membro , devolvendo ao mesmo boa resposta fucional evitando deformidades e contraturas proporcionando a capacidade de realizar suas atividades normais e a reintegração no meio social.
REFERENCIA BIBLIOGRAFICA 
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CORRÊA; Regina Coeli Pereira; MEJIA, Dayana Priscila Maia. Atuação do fisioterapeuta na preparação do coto na amputação de syme: [(2006 ?)] Disponivel em: http://www.portalbiocursos.com.br/artigos/ortopedia/04.pdf acesso em: 11-11-12
FRITZEN, Leandro Fernandes dos Santos; analise cinemática da marcha de amputados transtibiais com diferentes tipos de pés protéticos.2012: http:// biblioteca.univap.br/dados/000003/0000037F.pdf
LUCCIA, nelson; SILVA, erasmo Simão. aspectos técnicos das amputações dos membros inferiores. 2003: disponível em: http://www.sumarios.org/ sites/default/ files/pdfs/12 -_saude_-_vilagra_-_ok.pdf. 
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SOUZA, carlos eduardo alves e CARVALHO, josé andré. amputações de membros inferiores: em busca da plena reabilitação . 2.ed. Manole. São Paulo: 2003.
SOUZA et al perfil epidemiológico dos pacientes amputados de membros inferiores atendidos em um centro de reabilitação de trindade: 2011. Disponível em:http://fug.edu.br/2010/pdf/tcc/Perfil%20epidemiologico%20dos%20pacientes%20amputados%20de%20membros%20inferiores%20atendidos%20em%20um% 20centro%20de%20reabilitacao%20de%20Trindade.pdf acesso: 09-11-12
TEIXEIRA, Gylvana. CARDOSO, Kelly Affonso e NOVAK, Vanessa Cristina. prevalência da dor e sensação fantasma em indivíduos amputados de membro inferior atendidos pela clínica escola de fisioterapia da unicentro: 2009. Disponível em: http://anais.unicentro.br/siepe/2009/pdf/resumo_878.pdf acesso: 09-11-12
TEIXEIRA, Monique Fernandes. A atuação da fisioterapia no paciente com Amputação Transfemoral Unilateral: 2008. http://187.12.201.162/sites/all/ themes /uva/files/pdf/A_ATUACAO_DA_FISIOTERAPIA_NO_PACIENTE_COM.pdf.
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