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Importância da Anatomia 
Vegetal na análise de drogas 
- Célula Vegetal e Tecidos. 
Disciplina: Farmacobotânica – CCS – UFRJ 
Docente: Juliana Villela Paulino 
E-mail: jvillelapaulino@pharma.ufrj.br 
 
 
2015.2 
Por que usar a ferramenta histologia 
vegetal nas Ciências Farmacêuticas? 
Atributos diagnósticos: Morfologia externa e interna 
Compreender a estrutura e/ou ultraestrutura das 
partes produtoras de substâncias de interesse para as 
Ciências Farmacêuticas ? 
Exemplo!!! 
Lippia citriodora H.B.K. é uma planta aromática, cultivada e 
comercializada, devido a produção de odor nas suas folhas e flores. 
Lippia citriodora H.B.K. 
Type E trichomes. (A) Light micrograph. (B) and (C) Scanning electron micrographs of a four and 
an eight cell head.. 
(A) Light fluorescent micrograph of a transverse section of a leaf treated with aluminium trichloride. The blue bodies in the vacuoles 
(arrows) are flavonoids. (B) Mesophyll cells storing tannins in their vacuoles traced with potassium dichromate. The arrows show 
lightly stained areas within the tannin bodies. ad, adaxial epidermis. 
(A) flavonoids; 
(B) terpenoids; 
(C) lipids; 
(D) phenolics; 
(E) carbohydrates; 
(F) terpenoids; 
(G) flavonoids; 
(H) carbohydrates; 
(I) lipids; 
(J) flavonoids; 
(K) terpenoids; 
(L) phenolics; 
(M) phenolics; 
(N) tannins; 
(O) terpenoids; 
(P) lipids; 
(Q) lipids; 
(R) phenolics; 
(S) polysaccharides; 
(T) lipids; 
(U) lipids; 
(V) alkaloids. 
Técnicas histológicas 
A maioria das preparações de materiais vegetais que se deseja observar 
à microscopia, deve obedecer às seguintes etapas: 
Coleta Fixação Inclusão 
Microtomia 
Coloração ou 
Contrastação 
Observação em 
microscopia 
Coleta 
Material fresco 
Material fixado 
Coleta 
 
 
Preservação do material para estudos anatômicos: 
 
–Fixador: preservar o material o mais próximo de sua 
condição in vivo; 
–Vidros de coleta: armazenamento do material; 
–Luvas de látex – proteção ao fixador e substâncias 
produzidas pela planta; 
–Gilete, pinça: corte e manuseamento do material; 
–Etiquetas: identificação dos vidros. 
Material fixado 
Coleta 
Material herborizado 
Coleta 
Material herborizado 
Coleta 
A maioria das preparações de materiais vegetais que se deseja observar 
à microscopia, deve obedecer às seguintes etapas: 
Coleta Fixação 
Microtomia 
Coleta 
Microtomia 
Preparação temporária ou 
semipermanente 
Etapas de 
preparação 
do corte a 
mão livre. 
Colorações dos cortes 
a mão livre. 
Coleta Fixação 
Fixação 
 
Passo mais importante! 
 
–Bloqueia instantaneamente o metabolismo das células de modo a conservá-las 
em um estado mais parecido aos que tinham quando estavam vivas. 
 
–Qualidades do fixador: 
 
•Rápido poder de penetração: O tempo depende do tipo de fixador, das 
dimensões das peças e sua resistência à penetração do fixador. 
•Não deve enrugar ou encolher tecidos, nem escurecê-los ou deixá-los 
quebradiços; 
•Deve dar dureza suficiente para permitir uma resistência a todas as 
manipulações dos tecidos sem deformá-los. 
Fixação 
Misturas 
–FAA (Formaldeído – Ácido acético – Álcool etílico) 
Alguns corantes não penetram nas células vivas: torna-se, 
necessárias que sejam mortas por fixador para então serem 
coradas. Para que as células vivas se corem, sem previa 
fixação, faz-se necessário o emprego de corantes chamados 
“vitais”; tais como, azul de metileno, vermelho neutro, etc. 
Preparação temporária ou semi-permanente 
Coleta Fixação 
Microtomia 
Coleta Fixação 
Microtomia 
Preparação permanente 
Inclusão 
Etapas: 
1) Fixação 
2) Infiltração 
3) Amolecimento (quando necessário) 
4) Emblocamento 
5) Microtomia 
6) Coloração 
Infiltração 
1) Desidratação 
2) Diafanização 
3) Inclusão 
 Meios: 
 - parafina; 
 - paraplast; 
 - historresina; 
 - araldite. 
Emblocamento 
Microtomia 
Coloração 
Observação 
Microscópio de Luz 
Medidas e escalas 
Microscopia de Luz 
Microscopia Eletrônica de 
Transmissão 
1 mm = 1000 µm 
1 µm = 1000 nm 
 
1
2
1
2
Unidade de medida Símbolo Valor 
Micrômetro μm 0,001 mm (milésima parte do milímetro) 
Nanômetro nm 0,001μm (milésima parte do micrômetro) 
Planos de corte 
a) Transversal: Perpendicular ao maior eixo do órgão. 
 
 
b) Longitudinal: Paralelo ao maior eixo do órgão. Quando o órgão 
cilíndrico, o corte longitudinal pode ser tangencial, tangente ao raio 
cilindro, ou radial, passando pelo diâmetro ou raio. 
 
 
c) Paradérmico: Paralelo à superfície do órgão. Utilizado 
principalmente em estudos dos tecidos de revestimento. 
 
Órgãos cilíndricos 
Paradérmico 
Órgãos planos 
Célula 
Robert Hooke (1665) 
Plano de estudo – Morfologia e Anatomia Vegetal 
CÉLULA TECIDO ÓRGÃO INDIVÍDUO 
• estruturas vegetativas: raiz, caule, folha 
• estruturas reprodutivas: flor, fruto, semente 
Histórico 
• 1665 - Robert Hooke: microscópio. 
“Célula = unidade estrutural e funcional das plantas” 
wikimedia.org 
Histórico 
• 1671 – Nehemiah Grew: descreveu os tecidos vegetais. 
flickriver.com wikimedia.org 
Histórico 
• 1831 – Robert Brown: descobriu o núcleo 
brianjford.com wikimedia.org 
Histórico 
• 1838 – Matthias Schleiden: “todos os tecidos vegetais são formados 
por células” 
dipity.com wikimedia.org 
parede celular + protoplasto 
citoplasma núcleo 
3bscientific.co.uk 
Definição 
• Célula Vegetal: parede celular, vacúolo, plastídio 
Célula Vegetal: parede celular, vacúolo, plastídio 
Parede celular 
Vacúolo 
Cloroplasto 
Parede Celular 
Célula meristemática 
Célula do xilema 
Parede Celular 
• Composição química: polissacarídeos 
 
• Outras substâncias lipídios 
 
 
 Polímeros fenólicos 
 
 
• Estrutura primária 
 secundária 
celulose 
hemicelulose 
pectina 
 cera 
cutina 
suberina 
 
lignina 
S1 
S2 
S3 
 
Lamela média - pectina 
Parede primária – arranjo 
entrelaçado das microfibrilas; 
65% água, 35% polissacarídeos 
(celulose, hemicelulose e 
pectina) e proteínas (extensina 
e expansina) 
Parede secundária – arranjo 
ordenado das microfibrilas; 
65% celulose e hemicelulose, 
35% lignina 
Campo primário de pontoação 
Pontoação 
Protoplasma 
•Citoplasma 
 Citossol 
(matriz citoplasmática) 
Organelas 
 
ribossomos 
 
citoesqueleto 
 
•Núcleo 
(entidades envolvidas por 
membranas) 
 
(estruturas não membranosas) 
 
(sistemas de membranas) 
 
Vacúolo 
Vacúolo 
Função dos vacúolos 
• Pressão de turgor devido ao acúmulo de solutos 
• Manutenção do pH 
• Autofagia 
• Armazenamento (íons, metabólitos secundários, pigmanetos 
Cristais Antocianinas Compostos Fenólicos 
Plastídios 
http://www.herbario.com.br/cie/univers 
Cloroplastos 
Tilacóides são originados da membrana interna, são sacos achatados. 
Pilhas de tilacóide = granum 
Conjunto de granum = grana 
Variações: 
500 nm 
Até 25 cm 
~ 5 µm 
Tamanho: 
Formatos: 
Tipos celulares 
EPIDÉRMICA 
ESTOMÁTICA 
CONDUTORA DO XILEMA 
CONDUTORA DO FLOEMA 
MERISTEMÁTICA 
PARENQUIMÁTICA 
COLENQUIMÁTICA 
ESCLERENQUIMÁTICA 
SECRETORAMERISTEMÁTICA 
SECRETORA 
Histologia - Tecidos 
vegetais 
Disciplina: Farmacobotânica – CCS – UFRJ 
Docente: Juliana Villela Paulino 
E-mail: jvillelapaulino@pharma.ufrj.br 
 
 
2015.2 
Meristemas 
Célula meristemática 
Meristema: célula meristemática 
• Parede celular primária, vacúolos pequenos, núcleo 
grande, proplastídios. 
Meristemas 
 
Primários 
Secundários 
ou Laterais 
Apical caulinar 
Apical radicular 
Gema reprodutiva 
Gema adventícia 
Felogênio 
Cambio Vascular 
Tipos de meristemas 
• Primário: crescimento em comprimento 
• Secundário: crescimento em espessura 
buzzle.com 
Meristema primário 
Meristema Apical 
Meristema 
apical 
Promeristema 
Epiderme Floema 
primário 
Xilema 
primário 
Protoderme 
Indiferenciado 
(células iniciais + 
células derivadas 
recentes) 
Procâmbio Meristema 
fundamental 
Meristemas 
primários 
Tecidos 
fundamentais 
Pt 
Pc 
Tecidos 
primários 
Promeristem
a 
Meristemas laterais ou secundários 
Meristemas laterais ou secundários 
Periderme Floema 
secundário 
Xilema 
secundário 
Felogênio Câmbio 
vascular 
Se todas as células do corpo do vegetal são provenientes da células 
meristemáticas e, portanto, possuem o mesmo material genético, porque as 
células e os tecidos podem apresentar-se tão especializados e diferentes ao 
longo do corpo do vegetal? 
Células meristemáticas 
constantemente juvenis 
Células derivadas em 
diferenciação 
Células maduras 
TECIDOS VEGETAIS 
MERISTEMÁTICOS 
VASCULARES 
Xilema 
Floema 
REVESTIMENTO 
Epiderme 
Periderme 
FUNDAMENTAIS 
Parênquima 
Colênquima 
Esclerênquima 
TECIDOS SECRETORES 
Tecidos de revestimento 
Protoderme 
Felogênio 
Epiderme 
Periderme 
Epiderme 
flickr.com 
“VELAME” 
Características 
Epiderme: funções 
vcbio.science.ru.nl SciencePhotoLibrary SciencePhotoLibrary 
Tsiantis & Hay 2003 
• Revestimento, proteção, secreção, absorção, trocas gasosas 
mail.colonial.net 
Células especializadas 
ESTÔMATOS 
Anisocítico 
Paracítico 
Tetracítico 
Em 
halteres 
Monocotiledôneas 
Células especializadas 
ESTÔMATOS 
Diacítico 
Atributos diagnósticos e funcionais 
cannabisculture.com 
Cera Tricoma Cutícula Ornamentação 
Parede anticlinal em vista dorsal 
Apêndices epidérmicos 
Periderme e lenticelas 
Pau-mulato 
Pau-jacaré 
Goiabeira 
Angico do cerrado 
Caliandra do cerrado 
TECIDOS VEGETAIS 
MERISTEMÁTICOS 
VASCULARES 
Xilema 
Floema 
REVESTIMENTO 
Epiderme 
Periderme 
FUNDAMENTAIS 
Parênquima 
Colênquima 
Esclerênquima 
TECIDOS SECRETORES 
Meristema 
fundamental 
Parênquima Colênquima Esclerênquima 
Promeristema 
Tecidos fundamentais 
(Preenchimento) (Sustentação) 
COIFA 
MF 
Tecidos fundamentais: origem 
• Meristema fundamental (meristemas apicais). 
sbs.utexas botit.botany.wisc.edu 
PROMERISTEMA 
PROMERISTEMA 
MF 
MF 
Caule Raiz 
Parênquima : “esparramado ao lado de” 
 
Tecidos de preenchimento 
• Tecido mais abundante na maioria das plantas. 
• Células potencialmente meristemáticas, geralmente isodiamétricas, 
com parede primária fina. 
Parênquima 
clorênquima 
Parênquima amilífero 
Tecidos de preenchimento 
Aerênquima 
Tecidos de sustentação 
O Colênquima (colla = do grego cola, substância glutinosa, referente à 
parede brilhante, em cortes histológicos) 
Vista frontal Vista lateral 
Colênquima 
Esclerênquima 
O Esclerênquima (skleros= do grego duro), é um tecido de sustentação 
composto por fibras e esclereídes 
 
Fibras 
V
is
ta
 f
r
o
n
ta
l 
Vista 
lateral 
V
is
ta
 l
a
te
r
a
l 
Esclereídes 
Pisum sativum 
Nymphoides sp. 
M
e
n
ia
n
th
a
c
e
a
e
 
Células 
pétreas 
Tricoesclereí
de 
Fibras e osteoescrereídes na 
semente 
TECIDOS VEGETAIS 
MERISTEMÁTICOS 
VASCULARES 
Xilema 
Floema 
REVESTIMENTO 
Epiderme 
Periderme 
FUNDAMENTAIS 
Parênquima 
Colênquima 
Esclerênquima 
TECIDOS SECRETORES 
Tecidos de condução 
Eficiente sistema de transporte 
de água e seivas. 
 
Adaptação ao meio terrestre: 
Exposição das folhas ao sol – 
fotossíntese; 
Disputa por luz em florestas; 
Crescimento em altura. 
 
Tecidos de condução: localização 
Xilema 
Células xilemáticas 
traqueídes Elementos de vaso 
1) Células alongadas; 2) Paredes secundárias; 3) Pontuações na parede; 4) Sem 
protoplasto na maturidade e 5) Lúmen grande 
Elementos de vaso 
Perfurações - 
placas de 
perfuração 
 
Unem-se pelas 
paredes terminais 
formando tubos 
(VASOS) 
Corte 
longitudinal 
Corte transversal 
Outras células que formam o xilema: 
- Fibras 
- Parênquima 
Tipos celulares 
• Células condutoras – células crivadas e elementos crivados 
 
•Células companheiras 
 
• Célula parenquimática 
 
• Célula esclerenquimática - fibra 
Floema 
• Célula crivada: longas, com áreas crivadas 
Células floemátias 
Células floemátias 
Elemento de tubo crivado 
Características: 
Paredes primárias 
Áreas e placas crivadas na 
parede 
Protoplasto vivo na maturidade 
unem-se pelas paredes 
terminais formando tubos 
Elemento de tubo crivado e célula-companheira 
Placas crivadas 
CT 
CL 
Célula companheira 
Características: 
• Célula viva com muitos plasmodesmas 
• Derivada da mesma célula-mãe do e.t.c. 
Funções: 
1. manutenção de vida para o elemento 
de tubo crivado 
2. liberação de substâncias informacionais 
e ATP para o elemento de tubo crivado 
Placa 
crivada 
Célula 
companheira 
Element
o de 
tubo 
crivado 
Outras células que formam o 
floema: 
•Parenquimática 
• Fibra 
•Esclereíde 
 
Associação dos tecidos vasculares em feixes 
Sinapomorfia de Monocotiledônea 
atactostelo 
Eudicotiledôneas = eustelo 
Aboboreira 
Cucurbitaceae 
Erva-doce 
Apiaceae 
Cordyline sp. 
Feixe 
vascular 
colateral 
Feixe 
vascular 
bicolateral 
Feixe 
vascular 
concêntrico 
Associação dos tecidos vasculares em feixes 
Myrtales 
Floema interno 
Sinapomorfia 
de Myrtales 
Tecido secretor 
Nas plantas podemos encontrar: 
 
Células secretoras 
 
Tecidos ou estruturas secretores 
 
Célula meristemática – meristema 
Célula epidérmica – epiderme 
Célula colenquimática – colênquima 
Fibras e esclereídes – esclerênquima 
Elementos de vaso e traqueídes – xilema 
Elementos de tubo crivado / célula companheira e célula 
crivada - floema 
COMO RECONHECÊ-LOS? 
Células meristemáticas, 
epidérmicas, colenquimáticas, 
elementos de tubo crivado e célula 
companheira possuem parede 1ária 
 
 
Fibras, esclereídes, elementos 
de vaso e traqueídes possuem 
paredes 1ária e 2ária. 
POSIÇÃO, FORMA E TIPO DE 
PAREDE 
Tricomas e 
estômatos 
A epiderme pode exibir 
cutícula e estruturas 
anexas 
A periderme pode exibir 
estruturas anexas 
lenticelas 
Desenvolvimento do corpo primário da 
Planta - Caule em estrutura primária. Raiz 
em estrutura primária 
 
Docente: Juliana Villela Paulino 
Disciplina: Farmacobotânica 
Curso: Farmácia 
2015.1 
Caule em estrutura primária. 
Corpo primário da planta - Caule 
 
As primeiras fases do desenvolvimento culmina no estabelecimento da 
estrutura primária do corpoda planta. 
Organização dos tecidos 
primários: 
 epiderme 
 
 córtex 
 
 sistema vascular 
 
 Medula 
Epiderme – É o tecido de revestimento, que tem como 
principal função a proteção do caule primário e forma a 
superfície externa das plantas herbáceas que não 
passarão por crescimento secundário. 
Córtex – compreende a região entre a epiderme e o 
cilindro vascular. 
Cilindro vascular – formado por feixes vasculares 
constituídos de floema e xilema primários 
delimitados pelo periciclo externamente. 
* Medula - porção mais interna do caule, sendo formada 
por células parenquimáticas não clorofiladas ou 
esclerenquimáticas. 
* Ausente nas Monocotiledôneas 
Corpo primário da planta - Caule 
 
Origem 
Meristema Apical Caulinar 
Ginny Williams vcbio.science.ru.nl Tsiantis & Hay (2003) 
MAC 
Meristema Apical Caulinar 
 
vcbio.science.ru.nl 
sy-stem.ethz.ch 
TÚNICA 
CORPO 
wikimedia.org 
* 
PROMERISTEMA 
Meristema Apical Caulinar 
 
Epiderme 
Córtex 
Cilindro vascular 
Medula 
Meristema Tecidos primários 
Protoderme Procâmbio 
Meristema 
fundamental 
Organização dos feixes vasculares no caule em 
estrutura primária 
Estrutura do Caule primário: Eudicotiledônea 
Córtex 
Cilindro 
vascular 
Medula 
Epiderme 
Philodendron sp 
(Araceae, imbé) 
Córtex 
Cilindro central 
Estrutura do Caule primário: 
Monocotiledônea 
 
Epiderme 
Philodendron sp 
Parênquima cortical 
Epiderme 
Esclerênquima 
Estrutura secretora 
Córtex 
Cilindro central 
Córtex 
• Geralmente constituído por feixes. 
Cilindro Vascular 
Zea mays Cucurbita sp. 
COLATERAL BICOLATERAL CONCÊNTRICO 
anficrival 
a
n
fi
v
a
s
a
l 
Cilindro Vascular 
Medula esclerenquimática 
Endoderme 
Polo de protoxilema 
Parênquima cortical 
Estrutura secretora 
Cilindro central 
Periciclo 
Metaxilema 
Floema 
Cilindro central 
C
ó
rt
e
x
 
Cilindro Vascular 
Maturação dos Feixes vasculares 
Endarco 
Metaxilema Protoxilema 
Metaxilema 
Protoxilema 
Maturação dos Feixes vasculares 
Endarco 
Auxilia na diferenciação entre 
caule e raiz 
• Feixes em um ou mais ciclos concêntricos. 
Zea mays 
EUDICOTILEDÔNEA 
MONOCOTILEDÔNEA 
Cilindro Vascular 
(eustelo) 
(actostelo) 
• Feixes dispersos. 
Medula 
Fargesia sp. 
Caule fistuloso Caule maciço 
 
• posição do protoxilema, endarco no caule 
 
• disposição do xilema e do floema em feixes no caule 
 
• Grande grupo taxonômico (mono x eudico): eustélico nas 
eudico e atactostélico nas mono. 
Atributos diagnósticos 
Para reconhecimento de família e taxa infrafamiliares (gênero, espécie): 
combinação de caracteres = Boa diagnose: 
 
- n° de camadas na epiderme 
- presença e tipo de idioblastos cristalíferos 
- composição do córtex 
- organização do colênquima no caule, se contínuo (alecrim) ou descontínuo formando 
feixes (lavanda) 
- presença e tipo de estrutura secretora (tricomas secretores sésseis em Lamiaceae, 
cavidades secretoras em Rutaceae, idioblastos oleíferos em Lauraceae, laticíferos em 
Moraceae) 
- tipo e localização de feixes vasculares (bicolateral em Cucurbitaceae, Solanaceae), 
cortical e medular em Cactaceae, ausência de feixes corticais em suculentas não cactáceas 
(Apocynaceae, Asteraceae, Crassulaceae, Didieriaceae, Euphorbiaceae, Geraniaceae, and 
Vitaceae) 
- presença ou ausência de medula 
- presença de parênquima de reserva no córtex/medula 
Atributos diagnósticos 
Desenvolvimento do corpo primário da 
Planta - Raiz em estrutura primária 
 
Docente: Juliana Villela Paulino 
Disciplina: Farmacobotânica 
Curso: Farmácia 
2015.2 
Raiz em estrutura primária. 
Corpo primário da planta - Raiz 
 
Organização dos tecidos 
primários: 
 epiderme 
 
 córtex 
 
 sistema vascular 
 
Córtex Epiderme 
Cilindro 
vascular 
Corpo primário da planta - Raiz 
 
Origem 
 DIVISÃO CELULAR 
 MATURAÇÃO CELULAR 
 ALONGAMENTO CELULAR 
 COIFA 
COIFA 
PM 
COIFA 
• Divisão celular intensa 
• Centro quiescente: QC 
COIFA 
COIFA 
Origem – Raiz 
 
Origem – Raiz 
 
COIFA 
PM 
• Aumento no tamanho da células 
• Vacuolização celular 
COIFA 
PM 
RDC 
RDC 
Origem – Raiz 
 
COIFA 
PM 
• Diferenciação dos tecidos primários 
RAC 
Origem – Raiz 
 
Origem – Raiz 
 
Epiderme 
Córtex 
Cilindro Vascular 
Estrutura da Raiz primária - Epiderme 
 
• Geralmente unisseriada 
• Cutícula fina 
• Pelos absorventes: - Expansões tubulares 
 - Absorção de água e íons 
Epiderme 
 
• Entre a epiderme e o cilindro vascular 
(EXODERME) 
ENDODERME 
Estrutura da Raiz primária – Córtex 
 
• Especializações: parênquima de reserva 
AR AMIDO 
Raiz primária – Córtex 
 
Córtex - Exoderme 
 
• Endoderme: estrias de Cáspary: lignina/suberina 
Raiz primária – Córtex 
 
Raiz primária – Endoderme 
 
• Endoderme: estrias de Cáspary: lignina/suberina 
Raiz primária – Endoderme 
 
• Endoderme: estrias de Cáspary: lignina/suberina 
• Endoderme: células de passagem 
Raiz primária – Endoderme 
 
Estrutura da Raiz primária – Cilindro 
vascular 
 
Cilindro Vascular: 
 Xilema 
 
 Floema 
 
 Periciclo 
 
Estrutura da Raiz primária – Cilindro 
vascular 
 • Periciclo e tecidos vasculares 
 EN 
CÓRTEX 
C I L I N D R O 
V A S C U L A R 
MACIÇO - PROTOSTELO OCO - SIFONOSTELO 
 EUDICOTILEDÔNEA MONOCOTILEDÔNEA 
• Tipos de cilindro vascular: 
XILEMA 
 F 
 F 
 F 
 MEDULA 
 F 
 F 
 X 
Raiz primária – Cilindro Vascular 
 
Raiz primária – Cilindro Vascular 
 
• Raiz protostélica - Eudicotiledônea 
 (XILEMA EXARCO) 
Raiz primária – Cilindro Vascular 
 
 XILEMA EXARCO 
Ranunculus cilindro central 
Tetrarca 
Botrychium 
http://www.biologia.edu.ar 
http://www.hiperbotanica.net 
Actaea 
Poliarca 
Diarca Triarca 
Zea mays 
http://www.biologia.edu.ar 
• Monocotiledônea 
Raiz primária – Cilindro Vascular 
 
• Periciclo: geralmente unisseriado 
• Periciclo: origina raiz lateral 
Raiz primária – Cilindro Vascular 
 
 
• posição do protoxilema, exarco na raiz – distingue raiz de 
caule. 
 
• A utilização de corantes como Floroglucina acidificada em CT 
permite distinguir raízes de eudicots e mono em estrutura 
primária. Raízes de eudicots são protostélicas, exibem a região 
central ocupada pelo xilema 1ário, formando arcos de 2 a 
vários polos (protostélo), e nas de mono a região central é 
ocupada por medula (sifonostélo). 
Atributos diagnósticos 
Para reconhecimento de família e táxons infrafamiliais (gênero, 
espécie): Combinação de caracteres = Boa diagnose: 
 
 
- n° de camadas na epiderme 
 
- estrutura do córtex 
 
- presença e tipo de estrutura secretora 
 
- n° de polos do protoxilema 
 
- presença, forma e tipo de desenvolvimento de nódulos radiculares 
 
- tipo de estelo 
Docente: Juliana Villela Paulino 
Disciplina: Farmacobotânica 
Curso: Farmácia 
2015.2 
 Anatomia Foliar 
 EUDICOTILEDÔNEAS 
Meristema apical caulinar 
 MONOCOTILEDÔNEAS 
Folha – origem 
Folha – arquitetura 
O vegetal é um organismo modular... 
Folha – arquitetura 
... e os módulos se repetem. 
Folha – desenvolvimento 
Folha – desenvolvimento 
Fluxo diferencial do hormônio auxina.P2 
 P1 
Folha – orientação 
Em relação ao eixo da planta. 
Folha – orientação 
Em relação ao eixo da planta. 
ADAXIAL ABAXIAL 
Folha – partes 
BAINHA ESTÍPULA 
PECÍOLO 
LIMBO 
FOLÍOLO 
Folha – tecidos 
Protoderme  epiderme 
Meristema fundamental  tecidos fundamentais 
Procâmbio  tecidos vasculares 
Folha – estrutura interna 
Anatomia do pecíolo 
Pecíolo: epiderme, tecidos fundamentais/vascular 
Folha – anatomia do pecíolo 
Especializações 
Folha – anatomia do pecíolo 
PARÊNQUIMA 
COLÊNQUIMA 
EPIDERME 
Folha – estrutura interna 
Anatomia do limbo 
Face adaxial da 
epiderme 
Face abaxial da 
epiderme 
Folha – Epiderme 
Epiderme: unisseriada ou multisseriada 
E
P
I
D
E
R
M
E
 
Folha – Epiderme 
 Epiderme: estômatos 
Folha epistomática 
Folha hipostomática 
Folha anfistomática 
Folha – Epiderme 
Epiderme: tricomas secretores e tectores 
Folha – estrutura interna 
Epiderme: glândula de sal e hidatódio 
Folha – Epiderme 
Epiderme: células buliformes 
Folha – Epiderme 
 Epiderme: cutícula e cera 
PC 
Folha – Sistema Vascular 
Folha – Sistema Vascular 
FLOEMA 
XILEMA 
Bainha do feixe 
Folha – Sistema Vascular 
 Distribuição dos feixes vasculares 
Folha – Sistema Vascular 
Folha – Mesofilo 
Mesofilo: parênquima clorofiliano (cloroplastos) 
EPIDERME 
Folha – Mesofilo 
 Tipos de Parênquima 
Folha – Mesofilo 
Folha – Mesofilo 
 Mesofilo: tipos (dorsiventral x isobilateral) 
Folha – Mesofilo 
 
P 
L 
Folha – Mesofilo 
 
PARALELA 
RETICULADA 
ÚNICA 
Mesofilo: tecidos vascular (feixes) 
Folha – especializações 
1. Quanto à luminosidade 
SOMBRA 
SOL 
Folha – especializações 
2. Quanto à disponibilidade de água 
XEROFÍTICAS 
Limbo ou lâmina: epiderme e mesofilo 
Folha – estrutura interna 
CRESCIMENTO EM ESPESSURA DO 
CAULE E DA RAIZ 
(= ESTRUTURA SECUNDÁRIA) 
Profa. Juliana Villela Paulino 
DPNA – Faculdade de Farmácia – UFRJ 
jvillelapaulino@pharma.ufrj.br 
2015.2 
Período Devoniano 
As primeiras plantas a desenvolver crescimento secundário (= em espessura) e hábito 
lenhoso devem ter sido as samambaias. No Devoniano a paisagem era desprovida de 
vegetação superior à altura da cintura. Sem a evolução de um sistema vascular robusto, 
maiores alturas não podia ser alcançada. Como resposta à pressão evolutiva constante para 
melhorar a captação de luz para a fotossíntese e a dispersão de esporos e sementes as 
plantas desenvolveram tecido lenhoso para atingir grandes alturas. 
 
A planta cresce em altura devido à atividade dos meristemas 
apicais do caule e subapicais da raiz 
Promeristema 
Protoderme 
Meristema 
fundamental 
Procâmbio 
Epiderme 
Tecidos 
fundamentais 
Tecidos 
vasculares 
A planta aumenta em espessura devido à atividade dos 
meristemas laterais (secundários) do caule e da raiz 
Os tecidos resultantes do crescimento secundário: 
Tecido Vascular 
Secundário 
Periderme 
Tecido Vascular 
Secundário Periderme 
A planta aumenta em espessura devido à atividade dos meristemas 
laterais (secundários) do caule e da raiz 
Câmbio 
vascular Floema 2ário 
Xilema 2ário 
Restos de 
procâmbio 
Periciclo 
PERIDERME 
Tecidos vasculares secundários 
CÂMBIO VASCULAR Células do câmbio vascular 
PERIDERME 
Felogênio 
Feloderme 
Súber Tecidos corticais 
PERIDERME 
Felogênio Feloderme Súber 
PERIDERME 
Tecido de revestimento e cicatrização 
Pode conter estruturas secretoras 
Tem valor na identificação de espécies 
CAULE 
Remanescentes de procâmbio 
Células do periciclo 
câmbio 
Xilema secundário 
Floema secundário 
Caule de 
Johanesia princeps 
Protoxilema 
Metaxilema 
Caule – estabelecimento do crescimento secundário 
Feloderme 
Felogênio 
Súber 
epiderme 
Caule de 
Johanesia princeps 
Sambucus sp. (Caprifoliaceae) - Sabugueiro 
Estrutura Secundária Jovem 
Xilema secundário 
Estrutura Secundária madura 
O lenho e a casca 
Lenho = xilema 2ário 
 
Casca = todos os tecidos externos ao câmbio (raios floemáticos + 
periderme) 
Cerne X Alburno 
Cerne = xilema 2ário inativo, mais interno 
 
Alburno = xilema 2ário ativo, mais externo 
Crescimento em anel 
Tilia americana 
Caule com 24 anéis anuais 
Floresta temperada 
Floresta tropical 
RAIZ 
Phaseolus vulgaris 
Seta = câmbio 
Seta = câmbio 
Seta = raios vasculares 
câmbio 
Xilema secundário 
Floema secundário 
Raiz Johanesia princeps 
CARACTERÍSTICAS DO CRESCIMENTO EM ESPESSURA 
• Formação de raios contendo células de parênquima de reserva – estes 
raios são contínuos no xilema e floema. 
• Produção de grande quantidade de tecido xilemático: funções de 
transporte de água, sais e também sustentação. 
• Muitos tecidos presentes na estrutura primária permanecem em 
pequena quantidade na estrutura secundária, dependendo da espécie. 
•Monocotiledôneas: ausência de restos de procâmbio; pode haver 
espessamento do caule por atividade do periciclo – formação de 
parênquima ou de feixes vasculares adicionais – e formação de 
periderme. 
Docente: Juliana Villela Paulino 
Disciplina: Farmacobotânica 
DPNA – Faculdade de Farmácia – UFRJ 
e-mail: jvillelapaulino@yahoo.com.br Drosera capensis 
*
São células, tecidos ou estruturas que 
produzem, armazenam e/ou liberam 
metabólitos especiais. 
Os compostos químicos secretados pelos tecidos secretores possuem 
atividade biológica diversa, possivelmente como resultado de co-adaptação 
de plantas e patógenos, herbívoros, polinizadores e outros organismos. 
Para as CF 
Produtos 
naturais 
*
Tricoma: Stryphnodendron adstringens 
Idioblasto: Stryphnodendron adstringens 
Barbatimão é um fitoterápico indicado para inflamações em 
geral e cicatrização. Ele é indicado para tratar as inflamações 
de útero, ovário, reumatismo, depurativo do sangue, limpa o canal da 
urina, cicatriza feridas em geral e é indicado para gastrite O 
barbatimão ajuda a cicatrizar feridas no útero e também é indicado 
para ajudar a tratar inflamação da próstata. 
http://www.natuforce.com.br/ 
Os taninos são adstringentes e 
hemostáticos e, portanto, suas aplicações 
terapêuticas estão relacionadas com essas 
propriedades. 
Características da célula secretora 
•Núcleo evidente e central 
•Citoplasma denso 
•numerosas vesículas 
•muitas mitocôndrias 
•numerosos vacúolos 
•dictiossomos 
•RE proliferado 
•amiloplastos 
•Paredes finas com muitos 
plasmodesmos (aumento de 
superfície) 
PAREDE PRIMÁRIA DELGADA, PLASMODESMOS, CITOPLASMA COM 
ASPECTO DENSO, 
VACÚOLO PEQUENO, NÚCLEO GRANDE 
Holócrina 
(resultado de desintegração celular) 
*
Merócrina 
(sem desintegração celular) 
X 
I. suffruticosa 
formação de vesículas - invaginação da plasmalema com/sem fusão 
com a membrana da vesícula 
sem formação de 
vesículas 
Secreção Merócrina 
*Para onde vai a secreção? 
*Para fora da planta 
*Para os espaços intercelulares 
*Entre a parede celular e a cutícula 
*Permanece na célula (citoplasma ou vacúolo) 
*Para fora da planta 
*Para os espaços intercelulares 
*Entre a parede celular e a cutícula 
*Permanece na célula (citoplasma ou vacúolo) 
*Para fora da planta 
*Para os espaços intercelulares 
*Entre a parede celular e a cutícula 
*Permanece na célula (citoplasma ou vacúolo) 
**Para fora da planta 
*Para os espaços intercelulares 
*Entre a parede celular e a cutícula 
*Permanece na célula (citoplasma ou vacúolo) 
*Para fora da planta 
*Para os espaços intercelulares 
*Entre a parede celular e a cutícula 
*Permanece na célula (citoplasma ou vacúolo) 
Unicelulares 
Estruturas secretoras: 
Multicelulares 
Idioblasto Tricomas 
Hidatódio 
Glândulas de sal 
Cavidades 
Canais 
Laticíferos 
Interna Externa 
Estruturas secretoras internas: 
*
O que são idioblastos secretores? 
Indigofera sabulicola (Moraes et al., 2006) 
Tilia sp. 
Carpelo de Swartzia dipetala Mill. 
*
Estruturas secretoras internas: 
Profundos 
Alongados x isodiamétricos 
Pinus, Eucalyptus x Citrus, Mangifera 
Células epiteliais delimitam um lúmen e são responsáveis pela síntese e secreção 
de substâncias 
O que são cavidades e dutos secretores? 
Laranja-amarga 
*
Desenvolvimento da cavidade secretora 
Copaifera trapezifolia 
Copaifera trapezifolia 
*
*
Estruturas secretoras internas: 
O que são laticíferos? 
Células individualizadas ou agrupadas 
(formando vasos). 
Ocorrem por toda a planta, geralmente 
próximos ao floema. 
Secreção: látex - suspensão de partículas 
(óleos, resinas, ceras e borracha) num 
líquido contendo açúcares, ácidos 
orgânicos, enzimas, alcalóides. 
Descritos em 12500 espécies, 900 gêneros, 
20 famílias 
Coloração: branco leitoso, castanho-
amarelado, laranja ou transparente. 
O que são laticíferos? 
Estruturas secretoras externas: 
*
O que são tricomas secretores? 
• Superficiais 
• Anatomia: pedúnculo e cabeça secretora 
Desenvolvimento dos tricomas secretores 
Glândulas Das Plantas Carnívoras 
Captura da presa, secreção de enzimas 
digestivas e absorção dos produtos da 
digestão. 
Ocorrem em 400 espécies e cerca de 6 
famílias 
Formada por tricomas que secretam 
mucilagem e enzimas digestivas 
Ambiente: habitats com altas umidade e 
acidez e baixos níveis de Nitrogênio e 
outros nutrientes. 
Drosera 
Drosera 
*
* •Áreas restritas 
•Ocorre em partes do perianto 
•Secreção modificada: óleos voláteis 
Bulbophyllum sp. – Orchidaceae 
(Teixeira et al. 2004) 
Exostyles sp. – Leguminosae (Vidal & Teixeira, 2004) 
Estruturas secretoras externas: 
*