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1 – Reflexo de procura ( 4 pontos cardeais) :
Colocar objeto semelhante ao mamilo materno (chupeta, dedo, mamadeira) na boca do bebê até que este sugue-o, deslizá-lo para os cantos da boca, para cima ou para baixo. Pode-se apenas tocar os cantos da boca com o objeto. 
- resposta: abertura da boca e rotação da cabeça na direção do estímulo, muitas vezes 
seguido da sucção dos lábios ou língua. 
- intervalo esperado: aparecimento: RN e desaparecimento: 2m 
- importância: Sua ausência é sinal de grave lesão do SNC. çççççççç
2 - Reflexo de Sucção: 
Desenvolvido ainda no útero, após a 35ª semana de gestação, também está presente ao nascimento e por volta dos quatro meses começa a tornar-se voluntário.
É uma continuidade do reflexo de busca. Após a criança introduzir o bico do seio na sua cavidade oral, o contato deste com a porção anterior da língua, desencadeia um processo de movimentos rítmicos de sucção. Prepara a criança para se alimentar e, obviamente, sobreviver. Este movimento de sucção já envolve outros movimentos coordenados em que intervêm a língua e os lábios. 
Todo RN a termo o possuem e sua ausência indica prematuridade notável ou grave defeito no desenvolvimento.
3 – Reflexo de Preensão Palmar e Plantar:
Fase fetal e na fase posterior ao nascimento, no qual as mãos, ao terem um objeto, seja ele qual for, junto a sua palma, próximo a zona distal dos metacarpos, causam o fechamento involuntário da mão (flexão dos dedos), com significativa força. O mesmo se dá na planta dos pés, porém menos destacadamente nos humanos, quando se aplica pressão na face plantar dos pés, na região distal dos metatarsos, causando flexão dos dedos dos pés.
O reflexo palmar desaparece entre o quarto e o sexto mês. O reflexo plantar desaparece até os seis meses.
4 - Reflexo de Moro:
Colocando-se o bebê voltado para cima sobre uma superfície macia, acolchoada. Os braços são gentilmente elevados com tração suficiente apenas para começar a remover o corpo da superfície (obs: o corpo do bebê não deve ser elevado da superfície, apenas deve-se remover o peso). Os braços são então repentinamente soltos. O bebê pode apresentar uma aparência “assustada” e os braços se abrem para os lados com as palmas para cima e os polegares flexionados. À medida que o reflexo termina, o bebê fecha novamente os braços, com os cotovelos flexionados, e então relaxa. 
Some por volta do segundo ou terceiro mês.
5 – Reação de endireitamento optico:
Quando os olhos se movem, a cabeça e o corpo também giram em direcção ao objecto, ao qual a atenção foi direccionada. Com a maturação das vias ópticas por volta dos seis meses de idade, é que se inicia a reacção de rectificação pela visão. 
6 – Reação de endireitamento labiríntica: 
Está presente no recém-nascido e começa a ficar mais presente por volta do quarto mês. Esta reacção permite a elevação da cabeça na posição prona. 
No início a cabeça pode ser mantida levantada fraca ou intermitentemente, mas, o bébé irá mantê-la bem na linha média, a partir da oitava semana (2 meses). 
Ao conseguir levantar a cabeça na posição prona, inicia-se um processo de extensão geral do tronco e dos membros, contra a gravidade, que começa céfalo-caudal e alcança a pélvis e joelhos por volta do sexto mês. 
7 – Reação de endireitamento corpo sobre a cabeça: 
a rotação da cabeça provoca uma rotação no mesmo sentido do tronco e vice-versa. É observável durante o primeiro ano de vida. É talvez importante para ações voluntárias como o rodar sobre si próprio.
8 - Reação de endireitamento cervical: 
Está presente ao nascimento e desaparece por volta do segundo mês. 
É obtida virando-se a cabeça do bebe para um lado (pode ser ativa ou passivamente).
Como resposta vamos ter um aumento do tónus do tronco e o bebé vira para o lado oposto em bloco. 
9 - Reação de endireitamento tronco sobre tronco 
10 – Reação positiva de suporte
Tem início entre o primeiro e o terceiro mês, finalizando por volta do oitavo mês. 
É provocado através de estímulo proprioceptivo, pela dorsiflexão das partes distais dos membros ou por estímulo exteroceptivo provocado pelo contato das plantas dos pés com o solo. Como resposta teremos a contração simultânea de extensores e flexores.
 
11 – Reação de galant
Um estímulo doloroso na região lombar do bebê em prono, provocará a flexão do tronco para o lado estimulado. 
Nos primeiros dias de vida a resposta é frequentemente ausente ou fraca. Este reflexo desaparece com 2 meses de idade.
12 – Reação de anfíbio
Esta reação torna o indivíduo capaz de flexionar suas coxas e suas pernas, na preparação para o arrastar, proporcionando a dissociação entre tronco, ombros e pelvis. O teste é realizado levantando-se um lado do quadril, sob a virilha. O membro inferior deste lado flexiona e abduz, enquanto que o membro do lado oposto entra em extensão.
Esta reação inicia-se no quarto mês e permanece para a vida toda. O teste é realizado levantando-se um lado do quadril, sob a virilha. 
13 – Reação de landau
Esta reação é uma combinação das reações de retificação e dos reflexos tônicos. Ela aparece ao redor de seis meses de idade. Quando se levanta uma criança de bruços da mesa, apoiada apenas com a mão do examinador sob o tórax, a criança primeiro erguerá a cabeça, de maneira que a face esteja numa posição vertical, após esta elevação da cabeça ocorre uma extensão tônica da coluna e membros inferiores, que pode ser tão forte que todo o corpo da criança torna-se curvado para trás.
14- Reflexo tonico cervical assimétrico (RTCA)
É estimulado pela rotação da cabeça e causa a extensão dos membros para o lado em que a cabeça foi rodada e diminuição de tônus extensor com aumento da flexão dos membros para o lado occipital da cabeça. Inicia-se por volta do segundo mês e é integrado no quarto mês
15 - Reflexo tonico cervical simétrico (RTCS)
Também é uma resposta proprioceptiva dos músculos do pescoço, por um movimento ativo ou passivo. A elevação da cabeça produz um aumento do tônus extensor nos braços e aumento do flexor nas pernas. Abaixando-se a cabeça ocorre a situação inversa. Tem sua fase de origem no segundo mês e integra-se por volta do sexto mês.
16 - Reflexo tonico labiríntico (RTL)
 É evocado pelas mudanças da posição da cabeça no espaço. Na criança com Paralisia Cerebral provoca um máximo de tônus extensor (hipertonia), na posição supina e um mínimo na posição prona. Está presente no primeiro mês de vida, desaparecendo no sexto mês com o aparecimento do Landau.
17 – Reflexo de para quedas
 é a postura assumida por um animal, como se fosse a aterrisagem de um pulo. Esta reação consiste em duas fases e ajuda a manter o bebê sentado. Na primeira fase ocorre a extensão do braço, punho e dedos, para atingir  o solo ou, outro apoio. Na segunda fase a criança coloca o peso sobre o braço e a mão levada para o apoio. Esta reação tem início por volta dos 5 meses. Quando a criança está sentada nota-se sua presença aos seis meses para a frente, aos 8 meses para os lados e aos 10 meses para trás.
18 – Reflexo de marcha 
Desencadeado por inclinação do tronco do RN após obtenção apoio plantar. Observa-se cruzamento das pernas uma frente a outra. Inicio: 1/3º mês Término: 8º mês
19 – Placing MMSS E MMII (reflexo colocação palmar/plantar)
MMII: É desencadeado por estímulo tátil do dorso do pé estando bebê seguro pelas axilas. Observa-se a elevação do pé como se estivesse subindo degrau de escada. (Único reflexo com integração cortical) Início: 1º mês Término: 2/3 meses
MMSS: Início: Por volta 2º mês . Criança segurada pelo examinador e o dorso de uma das mãos é pressionada sobre a borda de uma mesa, como resposta os diferentes segmentos mmss se fletem trazendo a mão para cima da mesa.
20 – Babinski
Reflexo plantar primitivo para detectar lesões específicas na porção piramidal do sistema controle motor. Lesão trato corticoespinal.
Usando um objeto ponte agudo como unha do polegar, passe o objeto na borda lateral do pé começando calcanhare terminando no dedo mínimo do pé. Olhe para flexão dorsal do hálux se espalhando para os outros dedos (flexão e adução dos dedos)
21 – Clônus
Caracterizado por uma alternância espasmódica de contração e relaxamento muscular em resposta ao alongamento mantido de um músculo espasmódico. Comum nos flexores plantares, mas pode ocorrer em outras áreas como mandíbula ou punho.
Com polegar sobre a planta do pé do bebê empurre rapidamente o tornozelo em flexão dorsal e mantenha-o nesta posição por alguns segundos. Se existir um clônus com algumas batidas em ambos os lados, não há nenhuma patologia, porém em clônus persistente é patológico.

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