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CENTRO UNIVERSITÁRIO PLANALTO DO DISTRITO FEDERAL  
Controle de qualidade do concreto: Pequenas obras do Distrito Federal 
Felipe Ferreira Dias​1 ​Centro Universitário Planalto do Distrito Federal (IC), Guilherme Ramos do 
Nascimento​2 ​Centro Universitário Planalto do Distrito Federal (IC), Marcos Luiz Martins Pinto​3 Centro 
Universitário Planalto do Distrito Federal (IC). 
Coautores: Geovanna Martins Leal, Guilherme Brito Carmo, Jéssica Garcia dos Santos, Samara Mesquita 
de Araújo. 
 
Introdução 
A qualidade de uma estrutura de concreto depende 
tanto do controle de suas propriedades no estado 
fresco como no seu estado endurecido. Muitas 
vezes o controle tecnológico se restringe aos 
ensaios de resistência à compressão simples 
(concreto endurecido). O controle do concreto serve 
para prever se irá atender aos requisitos previstos 
em projeto, eliminando causas de possíveis 
resultados insatisfatórios. O presente estudo 
abrange o controle de qualidade do concreto em 
pequenas obras, tendo em vista as dificuldades 
comuns encontradas nessa classe, tais como a 
escassez de recursos financeiros e desqualificação 
da mão-de- obra. 
Resultados e Discussão 
Após o estudo em pequenas obras do Distrito 
Federal, foi observado que o controle de qualidade 
do concreto faz parte de um conjunto de ações 
anteriormente planejadas e implantadas na 
produção para certificar que o mesmo ira atender as 
exigências esperadas do projeto. Depois conferir 
alguns resultados deduziram alguns fatores que 
podem colaborar para a resistência final do concreto 
é a qualidade dos materiais, dosagem adequada 
dos materiais constituintes, tempo de pega, 
influencia do teor de umidade dos agregados, dentre 
outros. Uns dos pontos chaves para a boa qualidade 
são os ativos eles tem a capacidade de alterar 
propriedades do concreto em estado fresco ou 
endurecido e apesar de estarem divididos em várias 
categorias, os aditivos levam dois objetivos 
fundamentais, o de ampliar as qualidades, ou 
minimizar seus pontos fracos, outro ponto 
importante é a cura, pois ela é adequada é 
fundamental para o concreto alcançar um melhor 
desempenho. A cura inadequada causará redução 
da resistência e da durabilidade do concreto, 
provocando fissura ou trinca e deixando a camada 
superficial fraca, porosa e permeável, vulnerável à 
entrada de substâncias agressivas provenientes do 
meio-ambiente. Não seguindo as normas 
ocasionará um concreto malfeito ameaçando a boa 
qualidade do concreto e dano a estrutura. 
 
Figura 1. Trinca em uma estrutura feita de concreto. 
Conclusões 
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Conclua-se que para uma boa qualidade do 
concreto, deve-se ter atenção à sua composição e a 
relação que compreendem as operações de 
armazenamento dos materiais, dosagem, 
transporte, lançamento, adensamento e cura que 
foram utilizados porque influenciam no resultado 
final. São importantes que sejam feitos os devidos 
testes, para conferir se o concreto chegou à obra 
com as devidas especificações de projeto. A 
Associação Brasileira de Normas Técnicas 
estabeleceu por meio da NBR 12654 (Controle 
Tecnológico dos Materiais Componentes do 
Concreto) os ensaios que devem ser realizados 
nos materiais utilizados na mistura do concreto para 
verificar se eles possuem a qualidade necessária 
para a produção do concreto. Na NBR 12655 
(Concreto – preparo, controle e recebimento) há a 
exigência de uma dosagem experimental quando se 
produz concretos com resistência igual ou superior a 
15 Mpa. Os principais testes para terminar a boa 
qualidade e resistência à consistência são: ​Teste de 
resistência – FCK e Slump test. 
 
 
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