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Tópicos em Libras; Surdez e Inclusão exercício 3

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A LIBRAS (língua brasileira de sinais) passa a ser reconhecida como meio de comunicação oficial nas comunidades de surdos brasileiros a partir da promulgação:
Da Lei 10.048/2000.
Da Lei 10.436/2001.
Da Lei 10.098/2000.
Da Lei 10.436/2002.
Do Decreto 5.626/2005.

A Declaração de Salamanca foi uma assembleia cujo tema principal foi a Educação Especial, realizou-se em 1994, na Espanha.
Nessa Declaração, tem-se como uma das principais premissas voltadas para as pessoas com deficiência e surdas a seguinte assertiva:
Escolas Especiais devem ter a exclusividade da matrícula dos alunos com deficiências e surdos.
Escolas inclusivas devem julgar se os alunos com deficiência e surdos podem frequentar as salas de aulas com alunos sem deficiência e ouvintes.
Escolas regulares que possuam orientação inclusiva, constituem os meios mais eficazes de combater atitudes discriminatórias, criando-se comunidades acolhedoras.
Escolas regulares não podem matricular alunos com deficiência e surdos.
Escolas Especiais são espaços de manutenção das pessoas com deficiência e surdas.

Assinale a metodologia que privilegia a leitura labial em detrimento à língua de sinais:
A comunicação total.
O bilinguismo.
O ensino de língua estrangeira.
O oralismo.
O ensino de LIBRAS.

Para Cavalcanti & Silva (2008), salas de aulas só para surdos existem em número ainda reduzido no país e pertencem à rede regular. A comunidade surda pleiteia outro modelo de educação, aquele que dê espaço para que a LIBRAS possa ser a língua de instrução da escola e o português (de preferência o escrito) passe a ser ensinado como L2. O conteúdo escolar pode ser ensinado por professores (surdos ou ouvintes) proficientes em LIBRAS.
Esse modelo é chamado de:
Monolíngue em LIBRAS
AEE - Atendimento Educacional Especializado
Regular
Bilíngue
Especializado

A política inclusiva é uma realidade, para que os surdos possam participar dos diversos espaços sociais e educacionais é necessário que haja o reconhecimento dela como língua de interação e instrução. Isso acontecerá a partir de ações inclusivas.
Marque a ÚNICA alternativa que afirma essa proposta:
Que não proporcione um serviço de atendimento on line e/ou por sms aprofundando -se das tecnologias assistivas.
Que os surdos façam tratamento fonoaudiológico a fim de aprender a leitura labial.
Que o local disponha closed capition em uma tela interativa, quando há senhas para o atendimento ou a ordem de chamada seja pelo nome para os cadeirantes, ou seja, não se aplica essa ação aos surdos.
Que não proporcione um serviço de atendimento presencial adequado a cada especificidade.
Difusão da LIBRAS nos principais serviços públicos e privados e sua inclusão como disciplina curricular nas escolas e faculdades.

No Brasil, a grande maioria dos surdos adultos não domina a língua portuguesa. Há uma considerável parcela de surdos brasileiros que não têm acesso à língua de sinais, ou por motivo de isolamento social ou, principalmente, pela opção da família por uma escola que não utilize língua de sinais, o que causa, além das defasagens escolares, dificuldades e impedimento no mercado de trabalho (GUARINELLO, 2007).
Com base nessa informação, assinale a alternativa que seja incoerente em relação ao ensino de Língua Portuguesa para surdos:
Deve utilizar a escrita na interação com o aluno escolher previamente os textos, de acordo com a competência linguística dos surdos envolvidos no processo.
Usar imagens, que podem ser retiradas de artigos de revistas e jornais, bem como propagandas. Valorizando textos do cotidiano, a fim de que esses aprendizes tenham acesso a situações reais de comunicação.
Deve ser igual ao ensino para os ouvintes, valorizando a repetição das palavras, para que as crianças desenvolvam vocabulário, desconsiderando a ausência da audição.
Levar em consideração aspectos de ensino de Língua Portuguesa como segunda língua, incluindo as especificidades da surdez, construindo interações que favoreçam os aspectos visuais de mundo desses sujeitos.
Apresentar referências relevantes (contexto histórico, enredo, personagens, localização geográfica, biografia do autor etc.) sobre o texto por meio da língua de sinais (intérprete).

Na história da educação de surdos podem ser observadas posturas que vão desde o oralismo até o bilinguismo. Dos princípios inerentes a essa última, pode-se concluir que:
O fato de a LIBRAS ser a primeira dos cegos não significa que sejam incapazes de aprender português.
O fato de a LIBRAS ser a primeira língua dos ouvintes não significa que sejam incapazes de aprender LIBRAS.
O fato de a LIBRAS ser a terceira língua dos surdos não significa que sejam incapazes de aprender português.
O fato de a LIBRAS ser a segunda língua dos surdos não significa que sejam capazes de aprender português.
O fato de a LIBRAS ser a primeira língua dos surdos não significa que sejam incapazes de aprender português.

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A LIBRAS (língua brasileira de sinais) passa a ser reconhecida como meio de comunicação oficial nas comunidades de surdos brasileiros a partir da promulgação:
Da Lei 10.048/2000.
Da Lei 10.436/2001.
Da Lei 10.098/2000.
Da Lei 10.436/2002.
Do Decreto 5.626/2005.

A Declaração de Salamanca foi uma assembleia cujo tema principal foi a Educação Especial, realizou-se em 1994, na Espanha.
Nessa Declaração, tem-se como uma das principais premissas voltadas para as pessoas com deficiência e surdas a seguinte assertiva:
Escolas Especiais devem ter a exclusividade da matrícula dos alunos com deficiências e surdos.
Escolas inclusivas devem julgar se os alunos com deficiência e surdos podem frequentar as salas de aulas com alunos sem deficiência e ouvintes.
Escolas regulares que possuam orientação inclusiva, constituem os meios mais eficazes de combater atitudes discriminatórias, criando-se comunidades acolhedoras.
Escolas regulares não podem matricular alunos com deficiência e surdos.
Escolas Especiais são espaços de manutenção das pessoas com deficiência e surdas.

Assinale a metodologia que privilegia a leitura labial em detrimento à língua de sinais:
A comunicação total.
O bilinguismo.
O ensino de língua estrangeira.
O oralismo.
O ensino de LIBRAS.

Para Cavalcanti & Silva (2008), salas de aulas só para surdos existem em número ainda reduzido no país e pertencem à rede regular. A comunidade surda pleiteia outro modelo de educação, aquele que dê espaço para que a LIBRAS possa ser a língua de instrução da escola e o português (de preferência o escrito) passe a ser ensinado como L2. O conteúdo escolar pode ser ensinado por professores (surdos ou ouvintes) proficientes em LIBRAS.
Esse modelo é chamado de:
Monolíngue em LIBRAS
AEE - Atendimento Educacional Especializado
Regular
Bilíngue
Especializado

A política inclusiva é uma realidade, para que os surdos possam participar dos diversos espaços sociais e educacionais é necessário que haja o reconhecimento dela como língua de interação e instrução. Isso acontecerá a partir de ações inclusivas.
Marque a ÚNICA alternativa que afirma essa proposta:
Que não proporcione um serviço de atendimento on line e/ou por sms aprofundando -se das tecnologias assistivas.
Que os surdos façam tratamento fonoaudiológico a fim de aprender a leitura labial.
Que o local disponha closed capition em uma tela interativa, quando há senhas para o atendimento ou a ordem de chamada seja pelo nome para os cadeirantes, ou seja, não se aplica essa ação aos surdos.
Que não proporcione um serviço de atendimento presencial adequado a cada especificidade.
Difusão da LIBRAS nos principais serviços públicos e privados e sua inclusão como disciplina curricular nas escolas e faculdades.

No Brasil, a grande maioria dos surdos adultos não domina a língua portuguesa. Há uma considerável parcela de surdos brasileiros que não têm acesso à língua de sinais, ou por motivo de isolamento social ou, principalmente, pela opção da família por uma escola que não utilize língua de sinais, o que causa, além das defasagens escolares, dificuldades e impedimento no mercado de trabalho (GUARINELLO, 2007).
Com base nessa informação, assinale a alternativa que seja incoerente em relação ao ensino de Língua Portuguesa para surdos:
Deve utilizar a escrita na interação com o aluno escolher previamente os textos, de acordo com a competência linguística dos surdos envolvidos no processo.
Usar imagens, que podem ser retiradas de artigos de revistas e jornais, bem como propagandas. Valorizando textos do cotidiano, a fim de que esses aprendizes tenham acesso a situações reais de comunicação.
Deve ser igual ao ensino para os ouvintes, valorizando a repetição das palavras, para que as crianças desenvolvam vocabulário, desconsiderando a ausência da audição.
Levar em consideração aspectos de ensino de Língua Portuguesa como segunda língua, incluindo as especificidades da surdez, construindo interações que favoreçam os aspectos visuais de mundo desses sujeitos.
Apresentar referências relevantes (contexto histórico, enredo, personagens, localização geográfica, biografia do autor etc.) sobre o texto por meio da língua de sinais (intérprete).

Na história da educação de surdos podem ser observadas posturas que vão desde o oralismo até o bilinguismo. Dos princípios inerentes a essa última, pode-se concluir que:
O fato de a LIBRAS ser a primeira dos cegos não significa que sejam incapazes de aprender português.
O fato de a LIBRAS ser a primeira língua dos ouvintes não significa que sejam incapazes de aprender LIBRAS.
O fato de a LIBRAS ser a terceira língua dos surdos não significa que sejam incapazes de aprender português.
O fato de a LIBRAS ser a segunda língua dos surdos não significa que sejam capazes de aprender português.
O fato de a LIBRAS ser a primeira língua dos surdos não significa que sejam incapazes de aprender português.

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1.
		A LIBRAS (língua brasileira de sinais) passa a ser reconhecida como meio de comunicação oficial nas comunidades de surdos brasileiros a partir da promulgação:
		
	
	
	
	
	Do Decreto 5.626/2005.
	
	 
	Da Lei 10.436/2002.
	
	
	Da Lei 10.048/2000.
	
	
	Da Lei 10.098/2000.
	
	
	Da Lei 10.436/2001.
	
	
	
		2.
		A Declaração de Salamanca foi uma assembleia cujo tema principal foi a Educação Especial, realizou-se em 1994, na Espanha. Nessa Declaração, tem-se como uma das principais premissas voltadas para as pessoas com deficiência e surdas a seguinte assertiva:
		
	
	
	
	
	Escolas regulares não podem matricular alunos com deficiência e surdos.
	
	
	Escolas Especiais são espaços de manutenção das pessoas com deficiência e surdas.
	
	
	Escolas inclusivas devem julgar se os alunos com deficiência e surdos podem frequentar as salas de aulas com alunos sem deficiência e ouvintes.
	
	
	Escolas Especiais devem ter a exclusividade da matrícula dos alunos com deficiências e surdos.
	
	 
	Escolas regulares que possuam orientação inclusiva, constituem os meios mais eficazes de combater atitudes discriminatórias, criando-se comunidades acolhedoras.
	
	
	
		3.
		Assinale a metodologia que privilegia a leitura labial em detrimento à língua de sinais:
		
	
	
	
	
	A comunicação total.
	
	 
	O oralismo.
	
	
	O ensino de língua estrangeira.
	
	
	O ensino de LIBRAS.
	
	 
	O bilinguismo.
	
	
	
		4.
		Para Cavalcanti & Silva (2008), salas de aulas só para surdos existem em número ainda reduzido no país e pertencem à rede regular. A comunidade surda pleiteia outro modelo de educação, aquele que dê espaço para que a LIBRAS possa ser a língua de instrução da escola e o português (de preferência o escrito) passe a ser ensinado como L2. O conteúdo escolar pode ser ensinado por professores (surdos ou ouvintes) proficientes em LIBRAS. Esse modelo é chamado de:
		
	
	
	
	
	Monolíngue em LIBRAS
	
	
	Especializado
	
	
	AEE - Atendimento Educacional Especializado
	
	 
	Bilíngue
	
	
	Regular
	
	
		5.
		LIBRAS (Língua Brasileira de Sinais) passa a ser reconhecida como meio de comunicação oficial das comunidades de surdos brasileiros a partir da promulgação:
		
	
	
	
	
	Da Lei 10.436/2008.
	
	
	Da Lei 10.436/2009.
	
	
	Da Lei 10.433/2001.
	
	 
	Da Lei 10.436/2002.
	
	
	Da Lei 10.434/2002.
	
	
	
		6.
		A política inclusiva é uma realidade, para que os surdos possam participar dos diversos espaços sociais e educacionais é necessário que haja o reconhecimento dela como língua de interação e instrução. Isso acontecerá a partir de ações inclusivas. Marque a ÚNICA alternativa que afirma essa proposta:
		
	
	
	
	 
	Difusão da LIBRAS nos principais serviços públicos e privados e sua inclusão como disciplina curricular nas escolas e faculdades.
	
	
	Que não proporcione um serviço de atendimento presencial adequado a cada especificidade.
	
	
	Que os surdos façam tratamento fonoaudiológico a fim de aprender a leitura labial.
	
	
	Que o local disponha closed capition em uma tela interativa, quando há senhas para o atendimento ou a ordem de chamada seja pelo nome para os cadeirantes, ou seja, não se aplica essa ação aos surdos.
	
	 
	Que não proporcione um serviço de atendimento on line e/ou por sms aprofundando-se das tecnologias assistivas.
	
	
	
		7.
		No Brasil, a grande maioria dos surdos adultos não domina a língua portuguesa. Há uma considerável parcela de surdos brasileiros que não têm acesso à língua de sinais, ou por motivo de isolamento social ou, principalmente, pela opção da família por uma escola que não utilize língua de sinais, o que causa, além das defasagens escolares, dificuldades e impedimento no mercado de trabalho (GUARINELLO, 2007). Com base nessa informação, assinale a alternativa que seja incoerente em relação ao ensino de Língua Portuguesa para surdos:
		
	
	
	
	
	Apresentar referências relevantes (contexto histórico, enredo, personagens, localização geográfica, biografia do autor etc.) sobre o texto por meio da língua de sinais (intérprete).
	
	
	Usar imagens, que podem ser retiradas de artigos de revistas e jornais, bem como propagandas. Valorizando textos do cotidiano, a fim de que esses aprendizes tenham acesso a situações reais de comunicação.
	
	
	Levar em consideração aspectos de ensino de Língua Portuguesa como segunda língua, incluindo as especificidades da surdez, construindo interações que favoreçam os aspectos visuais de mundo desses sujeitos.
	
	
	Deve utilizar a escrita na interação com o aluno escolher previamente os textos, de acordo com a competência linguística dos surdos envolvidos no processo.
	
	 
	Deve ser igual ao ensino para os ouvintes, valorizando a repetição das palavras, para que as crianças desenvolvam vocabulário, desconsiderando a ausência da audição.
	
	
		8.
		Na história da educação de surdos podem ser observadas posturas que vão desde o oralismo até o bilinguismo. Dos princípios inerentes a essa última, pode-se concluir que:
		
	
	
	
	
	O fato de a LIBRAS ser a primeira língua dos ouvintes não significa que sejam incapazes de aprender LIBRAS.
	
	
	O fato de a LIBRAS ser a segunda língua dos surdos não significa que sejam capazes de aprender português.
	
	
	O fato de a LIBRAS ser a primeira dos cegos não significa que sejam incapazes de aprender português.
	
	 
	O fato de a LIBRAS ser a primeira língua dos surdos não significa que sejam incapazes de aprender português.
	
	
	O fato de a LIBRAS ser a terceira língua dos surdos não significa que sejam incapazes de aprender português.

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