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LABORATÓRIO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS III - AULA 07 Abertura CURRÍCULO E TECNOLOGIA DIGITAL Olá! Currículo e tecnologia digital são cruciais na educação contemporânea, moldando como o conhecimento é adquirido e aplicado. A integração inclui habilidades digitais essenciais, como programação e ética online. Os aspectos da tecnologia digital no currículo incluem não apenas o uso de dispositivos e ferramentas tecnológicas, mas também a integração de habilidades digitais essenciais para a vida no século XXI. Isso envolve desde o aprendizado de programação e competências em tecnologia da informação até a conscientização sobre ética digital e segurança online. O currículo oficial deve equilibrar a estrutura disciplinar com a dinâmica das mídias sociais, promovendo um aprendizado rico e diversificado. É fundamental reconhecer como o currículo oficial escolar se relaciona com as abordagens do conhecimento presentes nas mídias sociais. Enquanto o currículo tradicional muitas vezes segue um formato estruturado e disciplinar, as mídias sociais oferecem um espaço dinâmico para a troca instantânea de informações e ideias. Integrar esses dois mundos requer uma análise crítica para balancear a profundidade do conhecimento acadêmico com a agilidade e diversidade de perspectivas proporcionadas pelas plataformas digitais. É essencial analisar criticamente essa relação para garantir uma educação inclusiva e eficaz na era digital, preparando os alunos para um mundo conectado e em constante mudança. Bons estudos! 7. CURRÍCULO E TECNOLOGIA DIGITAL Conhecer a evolução histórica das mídias utilizadas com foco educacional, bem como seus conceitos e como elas estão imbricadas na composição do currículo na contemporaneidade, é imprescindível para o futuro profissional da educação. Atualmente, o currículo oficial não pode deixar de lado todo o contexto de troca de informações proporcionado pelas redes sociais. Neste capítulo, você verá os aspectos da tecnologia digital que compõem um currículo na atualidade. Tais aspectos serão tratados com a explanação das diversas mídias (radiofônica, televisiva, computacional e telemática) que também foram utilizadas com propósitos educacionais e que evoluíram conforme a tecnologia avançava. Além disso, você verá a relação entre o currículo oficial e as mídias sociais, conhecendo um universo chamado ciberespaço, que permite uma visão da evolução dessas redes sociais e de como elas foram criando uma força de relacionamento entre as pessoas, possibilitando uma nova forma de troca de saberes sem precedentes na história da humanidade. Por fim, verá uma reflexão sobre como as escolhas diante de tantas possibilidades em um universo virtual são importantes para a definição de nosso futuro como cidadãos do mundo real. 7.1 Tecnologia digital e currículo na contemporaneidade Michael Young inicia seu artigo sobre a teoria do currículo perguntando: “o que todos os alunos deveriam saber ao deixar a escola?” (YOUNG, 2014, p. 192). Essa questão é fundamental para a discussão aqui proposta e, por isso, vamos iniciar trazendo o conceito de currículo de Coll (2003, p. 33), que o defi ne como “[...] um elo entre a declaração de princípios gerais e sua tradução operacional, entre a teoria educacional e a prática pedagógica, entre o planejamento e a ação, entre o que é prescrito e o que realmente sucede nas salas de aula”. Nessa perspectiva, observamos que o conceito de currículo está longe de ser meramente técnico ou disciplinar, trata-se do percurso de formação de cada sujeito ao longo da sua escolarização e, inclusive, da sua vida pessoal, uma vez que, dessa forma, transita pelos espaços cultural e social. Assim, não podemos ficar indiferente à questão proposta por Young (2014), é preciso pensar no que a sociedade contemporânea espera dos alunos quando deixam a escola. O sistema educacional e suas concepções sobre a formação que deseja para seus egressos têm como suporte um currículo oficial que traduz os valores, ideologias, conteúdos e diretrizes desse percurso. Assim, temos um currículo oficial que representa a posição de uma instituição escolar, em nível governamental ou local, mas esse currículo, até chegar às salas de aula, passa por diferentes interlocutores, transformando-se em um novo currículo, ou, simplesmente, tem-se um currículo real, que é aquele que se realiza. Há uma grande preocupação dos governos que elaboram seus currículos em formar cidadãos aptos a enfrentar as demandas contemporâneas do mundo do trabalho; por isso, a discussão que estamos trazendo reverbera para um novo olhar na formação e na atuação dos futuros pedagogos. Entre as inúmeras demandas sociais do século XXI, não há como negar que as novas tecnologias e a informática trouxeram profundas transformações na esfera do conhecimento, e isso implica mudanças na trajetória escolar e de vida de todas as pessoas. Diante disso, nesse contexto, é importante ter claros dois conceitos: técnica e tecnologia. Quando você ouve a palavra tecnologia, o que vem à sua mente? No senso comum, é possível ouvir exemplos diretamente ligados a celulares, tablets ou computadores de última geração, conectados a internet de alta velocidade e mais outros tantos que façam alusão ao contexto informatizado que vivemos. Entretanto, uma caneta também é fruto de estudos tecnológicos, assim como uma cadeira, um carro e tudo que de certa forma se torna uma extensão do ser humano. Kenski (2007, p. 24) apresenta argumentações interessantes sobre os conceitos abordados quando coloca que “[...] as maneiras, os jeitos ou habilidades especiais de lidar com cada tipo de tecnologia, para executar ou fazer algo, chamamos de técnica”. Já “[...] ao conjunto de conhecimentos e princípios científicos que se aplicam ao planejamento, à construção e à utilização de um equipamento em um determinado tipo de atividade, chamamos de tecnologia”. O que a autora apresenta é uma certa noção de como as técnicas estão ajustadas ao tempo e ao espaço em que são utilizadas, mas, de certa forma, são impulsionadas pelos avanços dos estudos sobre a tecnologia em questão, pois promovem, assim, um movimento construtivo de saberes que possibilita a inovação nas mais diversas áreas, inclusive a educacional. Vamos acompanhar a evolução dessas mudanças considerando as tecnologias que mais se destacaram ao longo do tempo sobre as mídias que surgiram no século passado e mudaram o cenário para a promoção da educação no século XXI. Dentre essas mídias, vamos conhecer melhor a radiofônica, a televisiva, a computacional e a telemática (Figura 1). A invenção da escrita foi, sem dúvida, um dos maiores feitos da humanidade, pois, a partir da criação de um código para registro permanente de informações, passou a ser possível deixar para gerações futuras um conjunto de avanços do conhecimento produzido e vivenciado pela humanidade. Antes da invenção da escrita, a comunicação entre as pessoas era feita de modo oral ou, muitas vezes, de maneira muito rudimentar, por meio de registros, as pinturas rupestres. Claro que o problema ainda persistia na disseminação das informações registradas, já que tais registros fi cavam concentrados em locais específi cos e vigiados por guardiões desses saberes, inacessíveis ao público menos favorecido. A invenção da imprensa por Johann Gutenberg na década de 1430 permitiu a impressão mais acelerada de conteúdos e principalmente em escala aumentada, ou seja, mais pessoas passariam a ter acesso aos materiais impressos, disseminando as informações registradas em diferentes localidades. A contribuição de Gutenberg para o setor da impressão e da tipografia foi enorme. Como curiosidade, vale lembrar que o primeiro livro inteiro que utilizou essa técnica impressa foi a Bíblia Sagrada. Quando pensamos em materiais impressos sendo utilizados como recursos paraa promoção da educação e procuramos fazer uma ligação com os aspectos tecnológicos da contemporaneidade, podemos perceber nitidamente suas vantagens e limitações, que você confere no Quadro 1, a seguir. 7.2 Currículo oficial e mídias sociais O currículo ofi cial é um documento que organiza os conteúdos e objetivos educacionais e estabelece diretrizes balizadas por um conjunto de parâmetros que orientam organizações educacionais de nosso país, como escolas de ensino básico. O governo federal estabeleceu uma Base Nacional Comum Curricular (BNCC), que deve nortear a construção dos currículos na educação básica. Nesse documento, estão estabelecidas as bases mínimas que todo currículo deve garantir. No caso de instituições de ensino superior, as bases são orientadas pelas Diretrizes Curriculares Nacionais. Desse modo, toda essa legislação, acompanhada dos projetos pedagógicos elaborados nas instituições de ensino, compõe um currículo ofi cial que é defi nido e difundido com outorga federal justamente por ter infl uência direta na educação que será proposta e aplicada em todo o território nacional. Entretanto, esse currículo oficial não pode mais desconsiderar a velocidade e a quantidade de informações que circulam no ciberespaço e estão presentes em gigantescas bases de dados conhecidas como Big Data, que, de certo modo, abastecem as pessoas que se conectam todos os dias por intermédio de seus dispositivos de comunicação e trocam mensagens entre si pelas redes sociais e outros programas comunicadores. 7.3 Mídias sociais: um olhar para as redes sociais Em tempos de uso excessivo de diferentes mídias para promoção de encontros pessoais, transmissão de informações, solicitação de comida por aplicativos, programas que cruzam informações pessoais para encontrar amigos em comum e até promoção de relacionamentos mais sérios, o foco passa a ser a verifi cação de como esses sistemas podem ser utilizados para a solução de problemas colaborativos que sejam relevantes no contexto educacional. Você já parou para pensar sobre o binômio pessoas versus relacionamentos? Muitas vezes estamos tão imersos nesse mar de relações que não paramos para pensar e compreender o que acontece nesse espaço. No entanto, ser crítico requer conhecimento, e é exatamente essa mescla que compõe a estrutura básica de uma sociedade, formando as chamadas redes sociais. Faça uma análise e perceba com quantas pessoas você se relaciona diariamente e quais são os canais de comunicação que utiliza para estabelecer essa troca de informações. Você lida diariamente com relações mais íntimas, como os membros da família ou amizades mais próximas, e/ou com contatos que muitas vezes são esporádicos e estão restritos a alguma relação comercial temporária ou a por uma informação passiva de ser facilmente excluída de seus contatos? Você provavelmente está exposto aos relacionamentos que podem ser diretos ou indiretos dependendo do grau de profundidade estabelecido entre as partes. Um experimento interessante foi realizado pelo psicólogo Stanley Milgram e é conhecido como “seis graus de separação”. Milgram, de acordo com os recursos da época, tentou calcular qual o número máximo de intermediários que torna possível atingir ou contatar qualquer outra pessoa no planeta. A conclusão do estudo apontou que todas as pessoas do planeta estão a, no máximo, seis passos de distância umas das outras (MILGRAM, 1967). Vale frisar que, apesar de algumas controvérsias iniciais, os primeiros sistemas de redes sociais para a Web foram baseados na aplicação dessa teoria. Quando fazemos um resgate histórico sobre os sistemas que deram origem às primeiras redes sociais informatizadas, notamos que todos eram baseados na premissa da comunicação pessoal, ou seja, basicamente eram criados grupos de contatos para o envio de mensagens (Instant Messages) — são exemplos precursores dessa primeira geração de redes sociais o ICQ e o MSN. A segunda geração contou com um avanço sofisticado voltado para replicar as redes de afinidade e de conhecidos das pessoas, ou seja, uma representação das redes sociais “reais” dentro de um ambiente virtual. (PIMENTEL; FUKS, 2011). São exemplos desses sistemas o Orkut, o Friendster, o Facebook e o Linkedin, justamente pelo sucesso que obtiveram em formalizar esses formato de relacionamento. A terceira geração avançou um pouco mais o conceito de redes sociais para sistemas de criação e aquisição de experiências, e alguns deles se consolidaram no mercado com essas características caindo no gosto da população em geral, como, por exemplo, o Facebook, o Linkedin e o MySpace. De acordo com Pimentel e Fuks (2011, p. 55), o auxílio das redes sociais passara a ser sobre os problemas do “mundo real”, como: Armazenar e trocar experiências: trocar experiências entre pessoas que vivem situações semelhantes, mas vivem ou trabalham em locais distintos. Gerenciar o conhecimento: Armazenar e difundir o conhecimento de uma organização por meio de um ambiente de aprendizagem e inovação constante. Manter a memória organizacional: guardar fatos que aconteceram durante a existência de uma organização. Essa memória possibilita entender quais decisões do passado afetam o presente, e como a organização agiu anteriormente em face aos problemas ou situações semelhantes. Reproduzir e gerar conexões entre pessoas e organizações: conectar pessoas, ainda que desconhecidas no presencial, para estabelecer parceria e colaboração. Estabelecer relacionamento entre as organizações e clientes: monitorar opiniões, solucionar problemas, prestar esclarecimentos, interagir e estabelecer novas formas de relação. Tantas novas possibilidades geradas a partir da conexão virtual entre pessoas chegam ao universo educacional causando, inicialmente, desconfiança em relação à sua aplicabilidade efetiva. Não foram poucas as vezes que laboratórios de informática tiveram suas configurações alteradas para evitar acesso indevido às redes sociais. Esse movimento até se justificou por um tempo, mas, atualmente, a maneira como os educadores devem lidar com isso precisa ser repensada por meio de engajamento da direção da instituição de ensino, da coordenação, dos professores e dos próprios alunos. Um espaço inovador de aprendizagem não pode desconsiderar o potencial de colaboração que ferramentas como essas podem trazer para a educação. Porém, faz-se necessário estabelecer um equilíbrio que possa deixar claro os limites entre o que é entretenimento e o que de fato pode ser aproveitado em situações inovadoras de aprendizagem. 7.4 O papel do professor diante das mudanças Como o professor pode ajudar o aluno a transformar toda essa informação disponível em conhecimento aproveitável? A informação pode ser considerada um tipo de registro que tem como objetivo reduzir o grau de incerteza sobre algo. Na área de sistemas de informação, o conceito converge para um conjunto de dados que, relacionados entre si, procuram apresentar um determinado significado. Para Holsapple (2003), o conhecimento é a informação contextualizada, o que nos leva ao mesmo raciocínio de Immanuel Kant (1784), quando coloca que o conhecimento não está no mundo, mas é uma fabricação do próprio indivíduo frente ao mix das sensações que ele vivencia no mundo observadas de modo fenomênico e um tipo de estrutura interna que o ajuda a categorizar, organizar e relacionar esses nexos de causalidade, construindo, assim, o conhecimento como estamos habituados a interpretá-lo. Em outras palavras, é o próprio indivíduo que é responsável pela construção de seu conhecimento. O professor deve entrar nessa dinâmica com as competências necessárias para poder transformar essa informação em conhecimento. Entre as competências exigidas para o século XXI, está a de agir como um curador de conteúdos. A curadoria de conteúdos tem sua origem no termolatino curare, que significa cuidar. Assim, a competência de selecionar e cuidar da escolha dos melhores materiais e conteúdos torna o professor um profissional apto às exigências educacionais do século XXI, principalmente frente ao universo de informações disponíveis. Além disso, o professor precisa ensinar seus alunos a desenvolver um olhar crítico sobre os conteúdos disponibilizados na grande rede, permitindo que construam um juízo de valor sobre o que pode ser aproveitado como algo válido para o contexto estudado ou, simplesmente, identificar um material enviesado e cheio de aspectos tendenciosos que, de modo sutil, oculta o sentido do que se pretende comunicar. 7.4 Um olhar crítico sobre a relação entre currículo e tecnologia A tecnologia deve ser encarada como uma ferramenta, um meio que auxilia na execução de diferentes projetos e na realização de diversas atividades previstas mediante planejamento prévio. Quando se pensa nesse uso no ambiente educacional pautado em um currículo formal prévio, a tecnologia da informação e da comunicação entra como um motor que impulsiona e amplifi ca possibilidades de aprendizagem. Para que exista um currículo no qual de fato a tecnologia possa transitar, a sua concepção deve ser pensada no sentido de atender um percurso que contemplará as expectativas de seu público-alvo. De certa forma, apontará direções que possam servir como parâmetros para uma formação mais rica e dinâmica, e não datada de conceitos e aplicações que seriam boas soluções para problemas que existem. É fato que as tecnologias digitais trazem benefícios colaborativos aos usuários e favorecem a velocidade de acesso às informações, mas estamos navegando por um território que tem uma linha divisória muito tênue entre o uso racional e produtivo do ciberespaço e a possibilidade de reverter esforços para uso inadequado de tanto recurso disponibilizado. Como o aluno constrói seu trajeto pode e deve estar apoiado em um currículo formal, mas esse percurso também depende de suas escolhas ao logo da caminhada. Assim, é importante pensar em como as escolhas que fazemos em nosso dia a dia podem intervir em nossa trajetória pessoal e profissional, principalmente como educadores. Dessa forma, a palavra escolha comumente nos leva à ideia de tomada de decisão, mas podemos observar que, geralmente, temos três tipos de escolhas que nos rodeiam. A primeira é escolher entre o bom e o ruim, o que não demanda muito esforço, pois, entre um lanche e um pisão no pé, por exemplo, obviamente alimentar-se seria a melhor opção. Já o segundo tipo de escolha exige mais do indivíduo, pois estamos falando de uma escolha entre o bom e o bom. A complexidade dessa decisão está no fato de que se deixará uma boa opção de lado em prol da efetivamente escolhida. Já a última situação é um pouco mais desconfortável, pois é a escolha entre o ruim e o ruim. O drama maior nesse tipo de escolha é que não há solução, fica-se com uma opção ruim. Falamos de escolhas nesse contexto porque elas precisarão ser feitas na prática profissional e porque também devem orientar os alunos, que devem fazê-las da melhor maneira possível em um ambiente virtual apoiado pela tecnologia. Esse mesmo aluno que pode fazer boas escolhas estará cercado de possibilidades de praticar cyberbullying, uma espécie de ação que faz uso de um espaço virtual para intimidar e hostilizar uma pessoa (colega de escola, professores ou mesmo desconhecidos), difamando, insultando ou atacando covardemente. Isso sem falar na possibilidade de que esse mesmo aluno espalhe fake news, as notícias falsas, o que já seria uma forma de proliferar informações falsas pela rede, ignorando todas as consequências geradas por esse tipo de atitude. Resta, então, a pergunta: como o futuro pedagogo lidará com questões como essa durante a formação de seus alunos que já são, muitas vezes, nativos digitais? O desafio do pedagogo e futuro professor será o de um mediador, ou seja, aquele que provoca seus alunos a pensar diante da imensidão de informações disponíveis, sejam elas oriundas das fundamentações teóricas clássicas ou de novas descobertas pautadas em relações construídas dentro dos novos espaços virtuais de colaboração entre futuros cidadãos. Esse profissional da educação que está sendo formado deve saber realizar a intervenção no momento correto durante a formação de seus alunos, pois essa intervenção é intencional, ou seja, o professor sabe propor boas perguntas, sabe criar boas problematizações para que seu alunos possam desenvolver o pensamento crítico diante do oceano de informações e possibilidades que eles encontrarão pela frente. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS AMARAL, C. O que é serviço de streaming e como ele funciona. K2, 05 mar. 2019. Disponível em: https://k2ponto.com.br/blog/o-que-e-servico-de-streaming-e- como-ele-funciona/. Acesso em: 05 jan. 2020. COLL, C. 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