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Movimento estudantil durante a ditadura militar
Integrantes do grupo:
-André Luis
-Kauê Zamorano
-Maurício Ávila
-João Pedro
-João Paulo
-Cauã Diniz
Contexto Histórico
01
Introdução
Conclusão
Sumário:
Benefícios adquiridos pelo movimento estudantil.
Explicação dos temas abordados, ao decorrer dos slides.
Movimentos estudantis durante a ditadura e suas principais participações.
Movimento estudantil no contexto contemporâneo e suas influências.
03
02
04
Conquistas
Introdução:
01
Explicação do que seria um governo ditatorial e um movimento estudantil brasileiro.
Movimento estudantil:
Movimento Estudantil é uma forma de organização política protagonizada por estudantes das mais diversas faixas etárias. Apesar dessa diversidade etária, o movimento estudantil é formado, principalmente, por alunos do Ensino Médio e por alunos das Universidades.
Além disso, a participação nesse movimento pode, ou não, estar vinculada a partidos políticos. Isso significa que existem movimentos estudantis relacionados a partidos políticos, tanto de esquerda quanto de direita, mas também existem aqueles que são autônomos.
O que seria um governo ditatorial?
 O totalitarismo como um sistema político que impede a oposição ao governo, controlando profundamente tanto a vida pública quanto privada dos cidadãos. Regimes totalitários são geralmente liderados por autocratas que utilizam campanhas de propaganda massiva, controladas pelo Estado. Além disso, são caracterizados por repressão política intensa, censura, vigilância em massa, controle total da economia, e frequentemente recorrem ao terrorismo de Estado. Outras características incluem perseguição religiosa, uso de campos de concentração, polícia secreta, fraudes eleitorais, e, em alguns casos, genocídios e a posse de armas de destruição em massa.
Contexto histórico:
02
Movimentos estudantis durante a ditadura e suas influências atual.
O papel dos estudantes durante a ditadura:
Nas décadas de 1960 e 1970, o movimento estudantil brasileiro foi importante foco de resistência e mobilização social à ditadura civil-militar. Organizados em diversas entidades representativas, como os DCEs (Diretórios Centrais Estudantis), as UEEs (Uniões Estaduais dos Estudantes) e a UNE (União Nacional dos Estudantes), suas reivindicações, protestos e manifestações influenciaram os rumos da política. Os estudantes protestavam por causas específicas como a ampliação de vagas nas universidades públicas, por melhores condições de ensino, contra a privatização e também em defesa das liberdades democráticas e por justiça social.
O estopim da resistência contra o regime totalitário:
Em março de 1968, o estudante secundarista Edson Luís de Lima Souto foi morto pela polícia militar no Rio de Janeiro (RJ) durante um protesto, o que causou comoção popular e marcou o início de intensas mobilizações contra o regime. Com receio que a Polícia Militar sumisse com o corpo de Edson Luís, os estudantes o levaram para ser velado na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro.
A notícia da tragédia havia se espalhado e mais de 50 mil pessoas tomaram as ruas. A UNE decretou greve geral, entidades estudantis de vários estados solidarizavam-se com o ato, sindicalistas, artistas, religiosos e intelectuais demonstravam apoio ao movimento. Em junho do mesmo ano, a chamada “Passeata dos 100 mil” marcou a história da resistência e teve participação expressiva de estudantes.
Principais participações durante a ditadura:
Os conflitos do movimento estudantil no Brasil têm uma longa e complexa história. Entre os mais notáveis estão:
Anos 1960 e 1970: Durante a ditadura militar (1964-1985), o movimento estudantil foi um importante veículo de resistência. Ativistas enfrentaram repressão severa, incluindo prisões e torturas, e foram fundamentais na luta pela redemocratização do país.
Movimento Diretas Já (1984): Esse movimento contou com forte apoio dos estudantes e foi crucial para pressionar o regime militar a permitir eleições diretas para a presidência.
Conquistas 
03
Alguns dos benefícios tragos pelo movimento estudantil e sua luta durante o regime e após.
Conquistas durante a ditadura:
O movimento estudantil teve um papel fundamental na resistência à ditadura militar no Brasil, protestando e lutando contra o sistema repressivo vigente. Algumas das principais reivindicações dos estudantes eram: Ampliação de vagas nas universidades públicas, Melhores condições de ensino, Contra a privatização, Defesa das liberdades democráticas, Justiça social. 
 
Algumas das formas de protesto dos estudantes incluíam: Passeatas, Distribuição de panfletos, Resistência armada.
O movimento estudantil brasileiro já conquistou várias pautas mesmo após o fim da ditadura sendo elas:
 
Plano Nacional de Educação
A aprovação do Plano Nacional de Educação, que garante 10% do PIB para a educação até 2024. 
 
Royalties do petróleo e Fundo Social do Pré-Sal
A destinação de 75% dos royalties do petróleo e 50% do Fundo Social do Pré-Sal para a educação. 
 
PEC da Juventude
A aprovação da PEC da Juventude, que incluiu o termo "juventude" na Constituição, reconhecendo os direitos dessa parcela da sociedade. 
 
Passe livre
A luta pelo passe livre, que resultou em conquistas como a extensão da meia-passagem para domingos, feriados e férias, e a concessão de meia-passagem para estudantes de pós-graduação. 
 
Participação em protestos
O movimento estudantil participou de protestos contra o governo de Michel Temer e no movimento Ele não, contra a eleição do presidente Jair Bolsonaro.
Conclusão
04
Movimento estudantil no contexto contemporâneo e suas influências.
Como já visto anteriormente o movimento estudantil no Brasil tem uma importância histórica fundamental na luta por direitos, democracia e justiça social. Desde o início do século XX, estudantes se mobilizaram em momentos cruciais, como nas campanhas pela educação pública de qualidade, nas lutas por reformas políticas e na resistência a governos autoritários.
Além disso, o movimento estudantil também desempenhou um papel importante na criação de lideranças políticas e sociais que influenciaram o cenário político brasileiro nas décadas seguintes. Em várias ocasiões, ele serviu como catalisador de mudanças políticas e sociais, como no "Fora Collor" (1992).
Conclusão:
“Os únicos que podem atirar são aqueles que estão preparados para levar um tiro.”
 Lelouch Lamperouge
Agora fiquem com uma pequena homenagem aos grandes heróis que lutaram para que nós estivéssemos aqui!
Fontes:
Conquistas. Disponível em: .
https://www.une.org.br/2011/09/historia-da-une/
HISTÓRIA DO BRASIL. Movimento estudantil: O foco da resistência ao regime militar no Brasil. Disponível em: . Acesso em: 16 set. 2024.
O papel do movimento estudantil na resistência à ditadura | Ditadura nunca mais. Disponível em: .
Obrigado pela atenção!
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