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Universidade Paulista – Nutrição Relatório de Aulas práticas CURSO: Nutrição DISCIPLINA: higiene e legislação de Alimentos PROFESSOR(A): Teresa Cristina de Oliveira Marsi ALUNO: Aline Soares Bastos Leite R.A: 2240363 POLO: Jacareí-SP DATA:17/11/2023 allin Lápis allin Lápis allin Lápis MATERIAIS MATERIAIS QUANTIDADE – 6 grupos = 30 alunos B.1) EXPERIMENTO I – ANTISSEPSIA DAS MÃOS, PARAMENTAÇÃO E ASSEIO PESSOAL Sabonete, papel-toal Para a paramentação, o(a) docente e os(as) alunos(as) possuem os recursos necessários. B.2) EXPERIMENTO II – PREPARO DE SOLUÇÃO CLORADA E DO ÁLCOOL 70% Água sanitária (para alimentos e não alvejante) a 2,5% de cloro ativo 20 ml por grupo Cloro a 10% de cloro ativo 20 ml por grupo Álcool a 96% ou GL 100 ml frasco por grupo Pipeta de 10 mL 2 und por grupo B.3) EXPERIMENTO III – HIGIENIZAÇÃO DE HORTALIÇAS DE FOLHAS Béquer 2 L 2 unid. por grupo Pipeta de 10 ml 1 unid. por grupo Bastão de vidro 1 unid. por grupo Escorredor 1 unid. por grupo Bacia 1 unid. por grupo Alface (pé) 1 unid. por grupo Água sanitária (para alimentos e não alvejante) a 2,5% de cloro ativo - Pode ser utilizada a solução a 200 ppm preparada no experimento II 10 ml por grupo B.4) EXPERIMENTO IV – COLETA DE AMOSTRA DE ALIMENTOS Saco plástico para coleta de amostras de alimentos 1 unid. por grupo Instituto de Ciências da Saúde (ICS) Curso: Nutrição Disciplina: Higiene e Legislação de Alimentos AULA 1 e 2 ROTEIRO 1 Caneta para plástico 1 unid. por grupo Tesoura 1 unid. por grupo Alface higienizada no experimento III 1 unid. por grupo Pegador de salada 1 unid. por grupo B.5) EXPERIMENTO V – HIGIENIZAÇÃO AMBIENTAL, DE SUPERFÍCIES, EQUIPAMENTOS E UTENSÍLIOS Detergente 1 frasco por grupo Esponja dupla face 1 und por grupo Cloro comercial a 10% de cloro ativo – Pode ser utilizada a solução a 200 ppm preparada no experimento II 10 ml por grupo B.6) EXPERIMENTO VI – MANUAL DE BPF E POP Checklist da legislação vigente para serviços de alimentação Anexo EXPERIMENTO I – ANTISSEPSIA DAS MÃOS, PARAMENTAÇÃO E ASSEIO PESSOAL Na prática administrada pela Professora Tereza Cristina, foi abordado a correta higiene das mãos, visando reduzir os microrganismos na pele. De acordo com a resolução N° 216, de 15 de setembro de 2004, estabelecida pela Anvisa, que visa estabelecer as boas praticas referente a serviços de alimentação, garantindo condições higiênicas e sanitárias no preparo do alimento. A norma tem como objetivo demonstrar a lavagem adequada das mãos com antisséptico, que é definida como o ato de reduzir o número de microrganismos na pele a um nível seguro ao lavar as mãos com sabonete antisséptico ou agente antisséptico após lavar e secar as mãos. A Anvisa disponibiliza uma cartilha de boas práticas para os serviços de alimentação com base na norma RDC 2016/2004, e nela se encontra a forma adequada de higienizar as mãos: 1- Usar água corrente; 2- Esfregar a palma da mão, bem como o dorso com sabonete, lavar entre os dedos, incluindo as unhas, por 15 min; 3- Enxaguar em água corrente da mão para o cotovelo; 4- Esfregue uma mão a outra com produto antisséptico Fonte: cartilha sobre boas praticas para o serviço de alimentação 3º edição Resultados e discussão Podemos aprender e ver a importância de se fazer uma higienização adequada das mãos, principalmente em cozinhas a não higienização pode causar transtornos e até mesmo contaminação. Por isso é essencial conhecer o manual de boas práticas disponibilizado no local de trabalho. EXPERIMENTO II – PREPARO DE SOLUÇÃO CLORADA E DO ÁLCOOL 70% Foi demonstrado pela professora através dos cálculos a formulação da solução clorada para higienização de frutas, verduras e hortaliças; A água sanitária tem, 2,5% de cloro ativo, é o mesmo que 2,5g/100ml ou 25g/1000ml (1 litro) ou 25.000ppm ou 25,000mg/1l ou 25mg/1l Para fazer a diluição 50ppm é necessário utilizar 2 ml de água sanitária para 1.000litro de água, e a diluição a 200ppm(200g/ml) se sabe que para cada 1 ml equivalem a 25mg de cloro, portanto deve ser utilizado 8ml de água sanitária. Já o cloro comercial possui em sua composição 10% de cloro ativo = 100mg/1ml. Para a diluição de 200ppm, utiliza-se 2ml de cloro comercial. Foi visto em sala de aula também, o uso do álcool 70% para higienização de utensílios, superfícies e embalagens. Para a preparação do Álcool 70% utiliza o álcool 96 °GL (Gay-Lussac), densidade vol./vol., que corresponde a 92,8 INPM (Instituto Nacional de Pesos e Medidas), que é a relação peso/volume. Preparo do álcool 70% 1.000𝑚𝑙 − 960𝑚𝑙 𝑋 − 700𝑚𝑙 𝑥=1.000 𝑥 700 960 = 729ml de álcool 96% Quantidade de água a ser adicionada 1.000ml - 729 ml Álcool =271ml água Utilizam a solução clorada de 200ppm para higienização dos alimentos, já a solução clorada 50ppm e o álcool 70% são utilizados para limpeza e desinfecção de equipamentos, aparelhos e superfícies. Resultados e discussões Para realizar a desinfecção de equipamentos e utensílios, é possível fazer uso do hipoclorito de sódio. A Organização Mundial da Saúde (OMS) o recomenda por ser mais eficaz no combate a bactérias e fungos, além de ser menos tóxico nas concentrações adequadas e ter um custo baixo. No entanto, o hipoclorito de sódio pode ser substituído pelo álcool 70% em casos específicos, como utensílios que entram em contato com a boca, como talheres. É importante monitorar a concentração de cloro ativo e substituir as soluções utilizadas para desinfecção a cada 6 horas. No caso do álcool 70%, é recomendado trocar a solução a cada 24 horas. EXPERIMENTO III – HIGIENIZAÇÃO DE HORTALIÇAS DE FOLHAS Higienizamos alface, disponibilizado pela professora, cada grupo recebeu uma parte de alface. E iniciamos a separação das folhas; a solução clorada já estava pronta, foi disponibilizada pela professora. Separamos 100gramas de alface lavagem das folhas Fonte: foto autoria própria. Folhas lavadas foram adicionados 4 litros de água Fonte: foto autoria própria. Com 4 colheres de sopa deixamos por 15 minutos a alface de solução clorada submerso em água com solução clorada Fonte: foto autoria própria. Pós 15 minutos foi feito o enxague das folhas em água corrente, para retirar a solução. E assim partimos para a coleta de amostra de alimentos. Resultados e discussões Foi questionado a professora a respeito do uso do vinagre, ela explicou que ele pode ser usado na higienização de alguns alimentos porem seu poder não é tão eficaz quanto a solução clorada, podendo ser usado em alimentos que não se pode usar a solução clorada, tais como; morango, pois trata-se de uma fruta porosa e pode acabar absorvendo o cloro, mas, ele auxilia sim, porém não mata os microrganismos pois se trata de um bactericida. Nesta aula conseguimos entender as formas corretas de higienizar os alimentos, como também em preparar a solução higienizante. Segundo sobre as medidas preventivas de controle de perigos em situações nas quais etapas posteriores à higienização (de vegetais por exemplo) e que controlam perigos biológicos e físicos (os químicos também podem ser incluídos na abordagem). como as rotinas doAO CONSUMO DO ALIMENTO PREPARADO 7.1 ÁREA DE EXPOSIÇÃO: 7.1.1 Áreas de exposição do alimento preparado e de consumação ou refeitório mantidas organizadas e em adequadas condições higiênico-sanitárias. 7.1.2 Equipamentos, móveis e utensílios disponíveis nessas áreas compatíveis com as atividades, em número suficiente e em adequado estado de conservação. 7.1.3 Manipuladores adotam procedimentos que minimizem o risco de contaminação dos alimentos preparados por meio da antissepsia das mãos e pelo uso de utensílios ou luvas descartáveis. 7.2 EQUIPAMENTOS DE EXPOSIÇÃO/DISTRIBUIÇÃO: 7.2.1 Equipamentos necessários à exposição ou distribuição de alimentos preparados sob temperaturas controladas, devidamente dimensionados, e em adequado estado de higiene, conservação e funcionamento. 7.2.2 Temperatura desses equipamentos regularmente monitorada. 7.2.3 Equipamento de exposição do alimento preparado, na área para consumo, dispõe de barreiras de proteção que previnam a contaminação, em decorrência da proximidade ou da ação do consumidor e de outras fontes. 7.3 UTENSÍLIOS: 7.3.1 Utensílios utilizados na área de consumo do alimento, como pratos, copos, talheres, descartáveis, quando feitos de material não descartável, devidamente higienizados e armazenados em local protegido. 7.4 ORNAMENTOS E PLANTAS: 7.4.1 Se localizados na área de consumo, ou refeitório, não constituem fonte de contaminação para os alimentos preparados. B – AVALIAÇÃO SIM NÃO NA(*) 7.5 RECEBIMENTO DE DINHEIRO: 7.5.1 Área do serviço de alimentação onde se realiza a atividade de recebimento de dinheiro, cartões e outros meios utilizados para o pagamento de despesas, é reservada. 7.5.2 Os funcionários responsáveis por essa atividade não manipulam alimentos preparados, embalados ou não. OBSERVAÇÕES:__________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________ 8. DOCUMENTAÇÃO E REGISTRO SIM NÃO NA(*) 8.1 MANUAL DE BPF E POP: 8.1.1 Serviço de alimentação dispõe de Manual de Boas Práticas e de Procedimentos Operacionais Padronizados. 8.1.2 Esses documentos estão acessíveis aos funcionários envolvidos e disponíveis à Autoridade Sanitária, quando requerido. 8.1.3 Os POP contêm as instruções sequenciais das operações e a frequência de execução, especificando o nome, o cargo e/ou a função dos responsáveis pelas atividades. Estão aprovados, datados e assinados pelo responsável do estabelecimento. 8.2 REGISTROS: 8.2.1 Registros mantidos por período mínimo de 30 (trinta) dias contados a partir da data de preparação dos alimentos. 8.3 PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS PADRONIZADOS – POP 8.3.1 Higienização das instalações, equipamentos e móveis: 8.3.1.1 Existência de POP estabelecido. 8.3.1.2 POP descrito, sendo cumprido. 8.3.2 Controle integrado de vetores e pragas urbanas: 8.3.2.1 Existência de POP estabelecido para este item. 8.3.2.2 POP descrito, sendo cumprido. 8.3.3 Higienização do reservatório: 8.3.3.1 Existência de POP estabelecido para este item. 8.3.3.2 POP descrito, sendo cumprido. 8.3.4 Higiene e saúde dos manipuladores: 8.3.4.1 Existência de POP estabelecido para este item. 8.3.4.2 POP descrito, sendo cumprido. OBSERVAÇÕES:____________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________ Os POPS referentes às operações de higienização de instalações, equipamentos e móveis devem conter as seguintes informações: natureza da superfície a ser higienizada, método de higienização, princípio ativo selecionado e sua concentração, tempo de contato dos agentes químicos e/ou físicos utilizados na operação de higienização, temperatura e outras informações que se fizerem necessárias. Quando aplicável, os POPS devem contemplar a operação de desmonte dos equipamentos. Os POPS relacionados ao controle integrado de vetores e pragas urbanas devem contemplar as medidas preventivas e corretivas destinadas a impedir a atração, o abrigo, o acesso e/ou a proliferação de vetores e pragas urbanas. No caso da adoção de controle químico, o estabelecimento deve apresentar comprovante de execução de serviço fornecido pela empresa especializada contratada, contendo as informações estabelecidas em legislação sanitária específica. Os POPS referentes à higienização do reservatório devem especificar as informações constantes no POP referentes às operações de higienização de instalações, equipamentos e móveis, mesmo quando realizada por empresa terceirizada e, neste caso, deve ser apresentado o certificado de execução do serviço. Os POPS relacionados à higiene e saúde dos manipuladores devem contemplar as etapas, a frequência e os princípios ativos usados na lavagem e antissepsia das mãos dos manipuladores, assim como as medidas adotadas nos casos em que os manipuladores apresentem lesão nas mãos, sintomas de enfermidade ou suspeita de problema de saúde que possa comprometer a qualidade higiênico-sanitária dos alimentos. Deve-se especificar os exames aos quais os manipuladores de alimentos são submetidos, bem como a periodicidade de sua execução. O programa de capacitação dos manipuladores em higiene deve ser descrito, sendo determinada a carga horária, o conteúdo programático e a frequência de sua realização, mantendo-se em arquivo os registros da participação nominal dos funcionários. C – CONSIDERAÇÕES FINAIS: A instituição vista acima está muito longe de ser uma instituição confiável e tem muito espaço para melhorias. Hoje, precisamos estar atentos a todas as questões de boas práticas para que possamos fazer um bom trabalho em nossa empresa. Precisa ser feito adaptações e manutenção prévia para evitar o fechamento do estabelecimento O dono do estabelecimento necessita fazer treinamento dos colaboradores para que o serviço seja exercido com excelência. D – NÍVEL DE CONFORMIDADE (% SIM) _________ total de sim; 84, totalizando 54,54% de conformidade sim E – CLASSIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO Compete aos órgãos de Vigilância Sanitária estaduais e municipais, em articulação com o órgão competente no âmbito estadual, a construção do panorama sanitário dos estabelecimentos de serviço de alimentação, mediante sistematização dos dados obtidos nesse item. O panorama sanitário será utilizado como critério para definição e priorização das estratégias institucionais de intervenção. () GRUPO 1 – 76 a 100% de atendimento dos itens; (X) GRUPO 2 – 51 a 75% de atendimento dos i tens; () GRUPO 3 – 0 a 50% de atendimento dos itens. F – RESPONSÁVEIS PELA INSPEÇÃO Nome e assinatura do responsável Matrícula: Aline Bastos Nome e assinatura do responsável Matrícula: Aline Bastos (*) NA: Não se aplica Excluem-se deste Regulamento os Lactários, as Unidades de Terapia de Nutrição Enteral (TNE), os Bancos de Leite Humano, as cozinhas dos Estabelecimentos Assistenciais de Saúde e os Estabelecimentos Industriais. NOME: Aline bastos RA:2240363 Data: 30/11/2023 Conclusão: Após a conclusão das aulas teóricas e práticas de higiene e legislação, ficou mais clara a importância deste curso na saúde da população e na produção de alimentos no Departamento de Alimentação e Nutrição. Revisei as boas práticas de saúde que aprendi em minhas aulas de higiene e legislação de alimentos. O papel dos nutricionistas na gestão, coordenação, cuidados médicos e auditoria da UAN também é evidente. Os nutricionistas desenvolvem uma estreita relação com a segurança alimentar, a saúde e a nutriçãoda população. Podemos observar a importância da higiene adequada das mãos e dos objetos, mas não podemos julgar até que ponto no processo. Refere-se às atividades de microrganismos encontrados ao longo de nossas vidas diárias. Esta análise laboratorial pode nos dizer que é importante estar atento e alerta sobre a esterilidade adequada. A sua ausência é muito importante porque está ligada a diversas doenças, cujas causas muitas vezes são desconhecidas. Tocar em itens pessoais. Pode-se dizer que ao manusear alimentos não se deve coçar o nariz ou espirrar ao manusear os alimentos. Isso significa que é importante lavar as mãos e usar álcool durante o dia para evitar a atividade de bactérias e outros microrganismos. A atividade destes microrganismos pode ser reduzida através de melhores práticas e assepsia adequada. G – RESPONSÁVEL PELA EMPRESA Nome e assinatura do responsável pelo estabelecimento: Marcelo Cassiano Leite LOCAL: Gourmet Restaurante DATA: 30/11/2023 Referências: BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução – RDC Nº 216, de 15 de setembro de 2004. Estabelece procedimentos de boas Práticas para serviço de alimentação, garantindo as condições higiênico-sanitárias do alimento preparado. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 17 setembro de 2004. BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Portaria CVS 6/99. Regulamento técnico sobre os parâmetros e critérios para o controle higiênico-sanitário em estabelecimentos de alimentos, Brasília-DF, 1999. BRASIL Food Safety 23 de setembro de 2013 autora; Daniele Parra, disponível em https://foodsafetybrazil.org/preste-atencao-nesta-geladeira/ BRASIL, Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância Sanitária. Portaria nº 1.428, de 26 de novembro de 1993. Regulamentos Técnicos sobre Inspeção Sanitária, Boas Práticas de Produção/ Prestação de Serviços e Padrão de Identidade e Qualidade na Área de Alimentos. BRASIL. Decreto-Lei nº 986, de 21 de outubro de 1969. Institui Normas Básicas sobre Alimentos https://foodsafetybrazil.org/preste-atencao-nesta-geladeira/sistema identificam todos os perigos potenciais do processo, é possível eliminar erros e perigos potenciais, reduzindo assim o risco de contaminação para quem utiliza o produto. O principal objetivo da aplicação da analises de perigo e pontos críticos de controle (APPCC), é garantir a qualidade dos alimentos e a segurança sanitária dos consumidores finais. A utilização de um sistema, analises de perigo e pontos críticos de controle (APPCC) em instalações envolvidas na produção de alimentos ajuda a garantir a segurança do produto final entregue aos clientes. EXPERIMENTO IV – COLETA DE AMOSTRA DE ALIMENTOS Para a separação da amostra foi disponibilizado a cada grupo/bancada um saco de flip, esterilizado onde foi feito a identificação, com o produto, a gramagem, data, horário de coleta e quem coletou. Saco esterilizado para coleta Amostra identificada, seguindo todos parâmetros Fonte: foto autoria própria. Resultados e discussões Segundo está descrito na Instrução Normativa número 16 de 23 de maio de 2017, Artigo 66: "Estabelecimentos de cozinha industrial, cozinha institucional, restaurantes unitários, cozinha hospitalar, restaurantes comerciais de autosserviço e bufê são obrigados a conservar amostras dos alimentos preparados e distribuídos para consumo, com o objetivo de esclarecer possíveis ocorrências de doenças transmitidas por alimentos. As amostras devem ser coletadas uma hora após o período de distribuição, ou imediatamente antes do consumo, utilizando os mesmos utensílios utilizados no autosserviço. Caso haja mais de dez preparações, quatro delas com maior risco de contaminação devem ter amostras coletadas. Antes de coletar a amostra, é necessário higienizar as mãos de maneira adequada. Em seguida, as embalagens de primeiro uso ou sacos esterilizados/desinfetados devem ser selecionados e identificados com o nome do estabelecimento, nome do produto, data, horário e nome dos responsáveis pela coleta." Utilizando uma embalagem em cada produto, sem tocar o saco internamente, nem soprando-o e colocando a amostra de alimento com, no mínimo, 100g. As amostras devem ser guardadas por 72 horas, armazenadas a uma temperatura de 4°C para alimentos refrigerados e a -18ºC para alimentos a serem congelados. É importante lembrar que, caso seja necessário descongelar esses alimentos, eles devem ser mantidos em refrigeração na geladeira e nunca fora, para evitar contaminação. Portanto, a coleta de amostra serve para confirmar ou não os riscos de contaminação por um agente etiológico, que é um microrganismo responsável por transmitir doenças. Doação de sobras Em sala de aula foi abordado sobre a opção de doação de sobras, e a professora explicou o passo a passo de como se fazer isso, existe um procedimento padrão para ser feito isso existe uma lei que foi sancionada em junho de 2020, que é a lei nº14.016, de 23 de junho que prevê a doação de alimentos e refeições não comercializados por supermercados e restaurantes, para famílias que estejam em dificuldades. A realização de doações de alimentos, inclui alimentos in natura, produtos industrializados e refeições prontas, estando adequados para consumo humano. Devem estar dentro do prazo de validade em condições de conservação indicadas pelo fabricante, mesmo em embalagem danificada. As doações são feitas em parceria com bancos de alimentos, instituições de caridade, órgãos públicos e entidades religiosas. EXPERIMENTO V– HIGIENIZAÇÃO AMBIENTAL, DE SUPERFÍCIES, EQUIPAMENTOS E UTENSÍLIOS Sobre a higiene geral, ela compreende as instalações, os equipamentos, os móveis e os utensílios e assim a higienização. E é por meio disso que é mantida por meio de técnicas de limpeza, o enxágue e desinfecção adequadas, assim que são regidas, as normas de higiene geral sob o local e tudo que está incluído nele. Produtos e agentes utilizados nos procedimentos de limpeza e sanitização devem ser inócuos e adequados conforme as condições de uso, para evitar a contaminação dos alimentos, exemplo: por fragmentos de metal, resíduos e substâncias químicas. Para a desinfecção de equipamentos e utensílios, o hipoclorito de sódio pode ser utilizado. Ele é recomendado pela Organização Mundial da Saúde como sendo de melhor espectro bactericida e fungicida, menos tóxico nas concentrações de uso e de baixo custo. A limpeza do laboratorio foi executada em cada bancada com álcool 70%, em toda superfície utilizada pelo grupo, higienizamos bancada pias e utensílios que fizemos uso. Cada grupo ficou responsável pela limpeza da sua bancada e todos utensílios que foram usados em aula prática. Fonte: imagem retirada do livro texto, unidade ll, pág. 89, disciplina higiene e legislação de alimentos A limpeza foi executada da seguinte forma: 1- Foi feito a lavagem da bancada e pia com detergente com o auxílio de uma esponja. 2- O enxágue feito com água retirando o excesso de agua 3- Secamos ela com papel toalha 4- Finalizamos com álcool 70% para desinfecção total deixando secar naturalmente Não se fez necessário secar após borrifar o álcool, para que assim ele venha ser eficaz em eliminar microrganismos contaminantes. Elaborar instruções de trabalho (IT) de higienização (limpeza + desinfecção) de um ambiente, de uma superfície, de um equipamento e de um utensílio de cozinha profissional com especificação dos procedimentos, recursos a serem utilizados, diluições dos produtos, frequência e responsáveis, entre outras informações necessárias à realização do procedimento Instrução de trabalho (IT) de higienização (limpeza + desinfecção) de um ambiente, de uma superfície Fluxograma Descrição Responsável Separa-se 729,19ml de álcool, para 274ml de água. Borrifador e papel toalha descartável reciclado Aguardar total secagem de forma natural Responsável pela operação Responsável pela operação Responsável pela operação Elaborado por: Aline Bastos Aprovado por: Aline Bastos Data da vigência: 28/10/2023 Instruções de trabalho (IT) de um equipamento: lavagem de liquidificador industrial Fluxograma Descrição Responsável Retirar todos equipamentos da tomada para evitar acidentes Fazer a desmontagem de todas as partes Limpar com água e detergente o modulo elétrico, lavar as partes moveis com detergente e água corrente Fazer a remontagem do equipamento Finalizar borrifando álcool 70% na parte externa e interna Responsável pela operação Responsável pela operação Responsável pela operação Elaborado por: Aline Bastos Aprovado por: Aline Bastos Data da vigência: 28/10/2023 Instruções de trabalho (IT) de um utensilio: Lavagem de pratos Fluxograma Descrição Responsável Lavar em água corrente para que seja removido resíduos. Esfregar os pratos com esponja umedecida de detergente Enxaguar em água corrente a fim de remover toda espuma Deixar escorrer toda água Borrifar álcool 70% para desinfecção Enxugue com papel toalha virgem não reutilizável e guarde em um local adequadoResponsável pela operação Responsável pela operação Responsável pela operação Elaborado por: Aline Bastos Aprovado por: Aline Bastos Data da vigência: 28/10/2023 Resultados e discussões Conclui-se que a higienização correta de ambientes e superfícies industriais onde se é feito o preparo de alimentos é essencial para a proteção e segurança dos alimentos preparados pela mesma, e precisa sempre ser seguido corretamente todas e quaisquer etapa dos procedimentos de higienização e desinfecção. Evitando assim qualquer contaminação. 6) EXPERIMENTO VI – MANUAL DE BPF E POP MANUAL DE BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO Restaurant gourmet UAN REVISÃO Nº 1 DATA: 28/11/2023 Elaboração Aprovação Aline Bastos Nutricionista Aline Bastos Nutricionista Aline Bastos Nutricionista 1. INTRODUÇÃO Um manual de boas práticas de produção e manipulação de alimentos é uma ferramenta importante no desenvolvimento de um fluxo de trabalho eficaz. É um documento que deve refletir a realidade da empresa e, portanto, é proprietário e intransferível. De acordo com a RDC nº. 216, de 15 de setembro de 2004, as melhores práticas são normas processuais para alcançar padrões de identidade e qualidade de produtos e/ou serviços da indústria alimentícia, cuja eficácia e eficiência devem ser avaliadas por meio de inspeção e/ou investigação. As normas e procedimentos contidos no manual devem ser conhecidos e praticados por todos os colaboradores da empresa (BRASIL, 2004). Neste contexto, o Ministério da Saúde, através do Despacho n.º 26, de novembro de 1993, recomendou a elaboração de Diretrizes de Boas Práticas de Produção e Processamento de Alimentos. 1.428 é uma lei federal que aprova regulamentos técnicos para inspeção de higiene de alimentos. Posteriormente, o Ministério da Educação emitiu o Decreto Ministerial n.º 4. 326 (30 de julho de 1997), definindo melhor as condições técnicas para redação de manuais (BRASIL, 2004) 1.1 Objetivo O objetivo deste manual é fornecer um diagnóstico detalhado de uma unidade de produção de alimentos (UPR) e descrever as etapas envolvidas no processo de processamento e produção de alimentos. Isso permite identificar defeitos de produção e atuar com soluções para garantir a qualidade higiênica e a higiene do preparo. 1.2 Definições As boas práticas de fabricação (BPF) incluem um conjunto de medidas que a indústria de alimentos e serviços de alimentação deve tomar para manusear adequadamente os alimentos, desde as matérias-primas até os produtos acabados, para garantir a segurança e a integridade do consumidor. O objetivo é orientar os profissionais sobre procedimentos de higiene pessoal no ambiente de trabalho, em ambientes internos e higiene de materiais, além de higiene infantil em diversos ambientes. Alimento: toda substância ou mistura no estado sólido, líquido, pastoso ou qualquer outra forma adequada, destinada a fornecer ao organismo humano os MANUAL DE BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO Restaurant gourmet UAN REVISÃO Nº 1 DATA: 28/11/2023 Elaboração Aprovação Aline Bastos Nutricionista Aline Bastos Nutricionista Aline Bastos Nutricionista nutrientes necessários para sua formação, manutenção e desenvolvimento, e satisfazer as necessidades sensoriais e sócio culturais do indivíduo; Alimento preparado: aquele manipulado em serviços de alimentação, exposto à venda, embalado ou não; Antissepsia: operação destinada à redução de micro-organismos presentes na pele e em níveis seguros; Etc..... 1.4 Identificação da UAN Razão social: Marcelo Cassiano Leite Nome fantasia: Gourmet Restaurant Ramo de atividade: Alimentício CNPJ: 58.153.818/0001-24 IE: 388.128.798.269 Endereço: Av. José Theodoro de Siqueira, nº249 Jacareí-SP Responsável pela elaboração do MBPF: Aline Bastos, CRN-3: 22403. Autorização de funcionamento: anexadas cópias de: a) Alvará de Funcionamento b) Certificação de Inspeção Sanitária c) Taxa de Inspeção Sanitária d) Caderneta de Inspeção Sanitária Caracterização do Serviço de Alimentação: a) Clientela atendida: b) Tipos de Serviços: c) Horários de funcionamento: d) Número de refeições/dia: MANUAL DE BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO Restaurant gourmet UAN REVISÃO Nº 1 DATA: 28/11/2023 Elaboração Aprovação Aline Bastos Nutricionista Aline Bastos Nutricionista Aline Bastos Nutricionista 2 BPF aplicadas ao Gourmet Restaurant 2.1 Qualidade sanitária das edificações e instalações • As salas devem ser projetadas para permitir um fluxo ordenado e suave. em todas as etapas de preparação e facilitação de alimentos manutenção, limpeza e desinfecção. O acesso deve ser controlado e independente, não comum a outros usos; • O tamanho deve ser compatível com todas as funções, separação das diferentes atividades para evitar contaminação cruzada; • Instalações físicas como piso, paredes e teto devem ser revestidas com revestimento liso, impermeável e lavável, preservado intacto, preservado, sem rachaduras, rachaduras, gotejamentos, vazamentos, penetrações, mofo, descascamento, por exemplo não devem adicionar aditivos aos alimentos; • Portas e janelas devem ser fixadas na moldura e equipadas com cortinas milímetro, equipado com fechamento automático. Na ausência de encerramento eles devem permanecer automaticamente fechados. O ambiente deve incluir uma exaustão com telas milimétricas para evitar a entrada de vetores e pragas urbanas. Propósito as telas devem ser removíveis para facilitar a limpeza regular; • O local deve ter água encanada e conexões à rede elétrica dreno ou fossa séptica. A drenagem deve ter sifões e grades um dispositivo que permite seu fechamento; • O tamanho dos tanques de gordura e águas residuais deve corresponder ao volume resíduos, devem ser colocados fora da área de preparação e armazenamento dos alimentos, o seu prazo de validade e desempenho são suficientes; e deixe estar limpo regularmente; • Deve haver luzes acima da área de preparação de alimentos projetado e protegido contra explosões e quedas acidentais; MANUAL DE BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO Restaurant gourmet UAN REVISÃO Nº 1 DATA: 28/11/2023 Elaboração Aprovação Aline Bastos Nutricionista Aline Bastos Nutricionista Aline Bastos Nutricionista • As instalações elétricas devem ser instaladas ou protegidas em tubulações externas e saudável para que a higiene seja possível; • Deverá possuir vestiários pessoais e instalações sanitárias, não deve estar conectado à área de armazenamento, processamento e distribuição e consumo de comida eles devem ser separados por gênero e ter portas equipado com fecho automático. • Os vestiários deverão ter armários e chuveiros próprios. Os banheiros são obrigatórios há vaso sanitário com tampa de sifão e descarga, mictório com descarga, papel 6 Versão – dezembro/2020 WC, cesto de lixo com pedal e tampa, pias com sabonete líquido, neutro, inodoro e antisséptico, com papel descartável não reciclável ou outro procedimento não poluente e a lixeira é utilizada sem tocá-la com a mão. • A área de processamento deve possuir pias exclusivas para higienização das mãos equipado com sabonete líquido antisséptico sem perfume ou sabonete líquido sem perfume e produto toalhas de papel antissépticas reutilizáveis e um coletor de papel sem contato manual 2.2 Tipo de construção e material de revestimento As paredes da área de processamento (cozinha), depósito de alimentos não perecíveis e sala de jantar são feitas de materiais lisos, impermeáveis, laváveis e de cores vivas. O teto também épintado com cores vivas. A partição está em boas condições. Os edifícios da área de processamento (cozinha) e armazenamento de alimentos não irão deteriorar-se da seguinte forma: Não há rachaduras, infiltração, mofo ou descascamento na área de processamento. O teto do depósito de alimentos não perecíveis apresenta pintura descascada. O espaço do café apresenta paredes e tetos em perfeito estado de conservação. MANUAL DE BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO Restaurant gourmet UAN REVISÃO Nº 1 DATA: 28/11/2023 Elaboração Aprovação Aline Bastos Nutricionista Aline Bastos Nutricionista Aline Bastos Nutricionista 2.3 Vestiários e instalações sanitárias Existe 2 vestiários sendo eles, masculino e feminino, que é utilizado pelos funcionários do restaurante, localizados na área externa ao fundo do local, sem comunicação direta a área de preparação e finalização de alimentos. • Parede e pisos de azulejos, impermeável e lisos, encontram-se em bom estado de conservação, porem na área molhada, do chuveiro ah um pequeno foco de mofo no canto superior do teto causando descascamento da pintura. • Existem chuveiros, vasos sanitários, lixeiras com tampa, lavabos para higienização das mãos, munidas de sabonete antisséptico, papel higiênico e papel toalha descartável. • O vestiário possui paredes separadas dos sanitários, com armários com fechaduras, ah janelas para ventilação do local, as paredes e portas são lisas, com pintura de cor clara, e lixeira com tampa de pedal. 2.4 Equipamentos, móveis e utensílios Os equipamentos, móveis e eletrodomésticos são preservados e funcionam adequadamente, sendo fabricados com materiais que não transmite substâncias tóxicas, odores ou sabores aos alimentos e que resistem à corrosão e às repetidas operações de limpeza e desinfecção. As superfícies dos equipamentos, móveis e acessórios utilizados no preparo, embalagem, armazenamento, transporte e distribuição devem ser lisas, impermeáveis, laváveis e isentas de rugosidades, rachaduras e outros defeitos que possam afetar a limpeza e causar contaminação dos alimentos. . . Os materiais dos recipientes que entram em contato com os alimentos incluem aço inoxidável, plástico e metal. MANUAL DE BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO Restaurant gourmet UAN REVISÃO Nº 1 DATA: 28/11/2023 Elaboração Aprovação Aline Bastos Nutricionista Aline Bastos Nutricionista Aline Bastos Nutricionista 2.5 Área de consumo de alimentos A área de consumo de alimentos, o refeitório deve sempre estarem limpos e higienizados pelo menos 3 vezes ao dia sedo elas, pós café da manhã, pós almoço, e pós jantar. O refeitório é composto por uma mesa e cadeiras, sendo disponibilizados talheres para consumo dos funcionários, para higiene existe uma pia com disponibilidade de sabonete liquido sanitizante, papel toalha e álcool gel para a higiende das mãos. 2.6 Qualidade da água A água utilizada é proveniente de fontes públicas (SAAE), que fornecem apenas água potável para produção e processamento de alimentos. O tanque é limpo semestralmente por empresa terceirizada. A caixa d'água está livre de rachaduras, vazamentos, infiltrações, descascamentos e outros defeitos que possam afetar a potabilidade da água. A indústria possui relatórios de potabilidade da água de acordo com os documentos da UPR. 3 Suporte operacional 3.1 Controle integrado de vetores e pragas urbanas O restaurante realiza atividades organizacionais e sanitárias contínuas para prevenir a atração, acesso, proteção e/ou reprodução de pragas urbanas e seus vetores e para garantir que a área esteja livre de poeira e desperdício de alimentos. No entanto, a entrada para o espaço exterior não é coberta ou blindada e a porta não se integra na moldura. Não haverá rachaduras ou fendas nas instalações e nenhum papel, papelão ou materiais usados serão permitidos dentro ou ao redor das instalações. Uma das medidas preventivas do órgão é organizar o estoque, as áreas externas e as cozinhas para evitar o acúmulo de detritos e poeira. Salas e louças são limpas para evitar a atração de vetores, e ratos e prateleiras são removidos do chão e das paredes para MANUAL DE BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO Restaurant gourmet UAN REVISÃO Nº 1 DATA: 28/11/2023 Elaboração Aprovação Aline Bastos Nutricionista Aline Bastos Nutricionista Aline Bastos Nutricionista evitar sua presença. O controle químico de pragas é realizado semestralmente e, se necessário, por empresas especializadas, aplicado por especialistas gerais da empresa. A Contratada deverá monitorar e tratar áreas dentro e adjacentes à UPR usando proteção integrada de praga. Devem ser tomados os devidos cuidados durante a aplicação para evitar contaminação do produto, louças, utensílios e equipamentos. Toda a área é devidamente limpa antes do início dos trabalhos no dia seguinte à aplicação. Todos os produtos químicos utilizados são regulamentados e os certificados são atualizados e fixado no local. 3.2 Higienização das instalações e do ambiente As instalações, equipamentos, móveis e eletrodomésticos são mantidos em condições apropriadamente limpas e higiênicas. As geladeiras e armários são limpos semanalmente e os freezers são desinfetados de acordo com o fornecimento de matéria-prima. A cozinha possui três pias: uma para lavagem de equipamentos do pessoal, uma para lavagem/processamento de vegetais e outra para processamento de produtos cárneos. Tomando precauções para evitar a contaminação dos alimentos com produtos sanitários regulamentados pelo Ministério da Saúde. Diluição e tempo de contato e uso/modo de utilização dos produtos de higiene de acordo com as instruções recomendadas pelo fabricante. Esses produtos de higiene são identificados para esse fim e armazenados em área dedicada de acordo com as recomendações feitas na RDC 216. A área de cozimento deve ser limpa com a frequência necessária após o preparo do almoço. O pessoal que realiza esta atividade são os funcionários da cozinha. 3.3 Controle de saúde dos manipuladores Após o ingresso, os colaboradores são encaminhados para triagem e apresentam o Atestado de Saúde Ocupacional (ASO). Essas fiscalizações são realizadas na admissão, na demissão e semestralmente. A instituição mantém o MANUAL DE BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO Restaurant gourmet UAN REVISÃO Nº 1 DATA: 28/11/2023 Elaboração Aprovação Aline Bastos Nutricionista Aline Bastos Nutricionista Aline Bastos Nutricionista status de exame emitido por médico. Os colaboradores são instruídos a informar o responsável técnico da empresa sobre qualquer lesão, ferimento, infecção ou qualquer outra situação que possa afetar a qualidade da higiene alimentar. Os colaboradores que apresentem sintomas de lesões e/ou doenças que possam afetar a qualidade da higiene e da higiene alimentar são afastados temporariamente do trabalho e encaminhados para tratamento sem prejuízo da sua função. Em alguns casos, se a ferida não permitir a desinfecção e uso de luvas de proteção e não houver risco de contaminação dos alimentos, o colaborador permanecerá nessa posição. 3.4 Higiene, segurança e Responsabilidade Técnica As atividades relacionadas à higiene pessoal e ao comportamento dos funcionários estão descritas no POP Procedimentos Operacionais Padrão para Funcionários, que incluem orientações essenciais sobre como se apresentar no ambiente de trabalho. 3.5 Higienização das mãos e conduta A área externa possui 01 pia com torneiras não automáticas em bom estado de conservação, limpas e equipadas com sabonete líquido desinfetante, papel toalha descartável não reciclável, álcool gel e lixeirasacionadas por pedal. Há uma placa informativa permanente alertando as pessoas para usarem apenas a pia para higienização das mãos. A área de processamento possui pia 01 dedicada para higienização das mãos. 3.6 Recebimento de mercadorias Após o recebimento, os produtos são verificados e as matérias-primas são avaliadas de acordo com os critérios de qualidade definidos a seguir: • A limpeza do veículo e do fornecedor deve ser satisfatória. MANUAL DE BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO Restaurant gourmet UAN REVISÃO Nº 1 DATA: 28/11/2023 Elaboração Aprovação Aline Bastos Nutricionista Aline Bastos Nutricionista Aline Bastos Nutricionista • O prazo de validade deve estar dentro de um prazo determinado e deve depender da forma como o produto é utilizado e do seu período médio de armazenamento. • As embalagens devem estar limpas, sem danos e ter aparência, odor e consistência característicos. • Os alimentos não devem entrar em contacto com papéis inadequados (reciclado, jornal, revista, etc.), cartão ou plástico reciclado. • As latas não devem estar amassadas, abauladas ou enferrujadas. • Ovos não são aceitos se a casca estiver quebrada. • No rótulo deverão constar nome e composição do produto, lote, data de produção e prazo de validade, carimbo de inspeção (se aplicável), número de registro do órgão oficial, CNPJ, endereço do fabricante e distribuidor, condições de armazenamento e quantidade (peso). 3.7 Armazenamento de produtos As mercadorias são armazenadas em prateleiras e racks apropriados, separados de produtos descartáveis e produtos químicos de limpeza, em temperatura ambiente conforme recomendações do fornecedor, evitando contato direto com o chão e observando distâncias mínimas para garantir circulação de ar e limpeza adequada. Os itens descartáveis também são armazenados separadamente dos produtos de limpeza e higiene. 3.8 Pré preparo dos alimentos As matérias-primas utilizadas na fabricação de alimentos são processadas de forma a garantir boas condições de consumo e não causar contaminação cruzada de ingredientes alimentícios. A integridade da embalagem garante a qualidade do alimento e, caso não seja totalmente utilizada, é identificada pela data de abertura e prazo de validade. Os tempos de exposição ao preparo são programados, preparando os itens perecíveis e refrigerando-os imediatamente até MANUAL DE BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO Restaurant gourmet UAN REVISÃO Nº 1 DATA: 28/11/2023 Elaboração Aprovação Aline Bastos Nutricionista Aline Bastos Nutricionista Aline Bastos Nutricionista ficarem prontos, eliminando o risco de contaminação aos pacientes e funcionários da empresa. Isto é para garantir alimentos seguros. 3.9 Preparo dos alimentos O preparo dos alimentos é feito em fogão, sempre controlando a temperatura para que não haja nenhuma intercorrência. Preparados por um cozinheiro e auxiliares. 3.10 Distribuição de alimentos Depois de tudo pronto, o ambiente é preparado para distribuição pelos chefs e auxiliares que são responsáveis por preencher a ilha de distribuição para os clientes e após aos funcionários. Como não há termômetros no local, os alimentos ficam expostos à temperatura ambiente. Por precaução, cozinhe e sirva este prato mediatamente para evitar o crescimento de microrganismos. Alimentos frios como saladas, são armazenados em temperaturas frias até a distribuição MANUAL DE BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO Restaurant gourmet UAN REVISÃO Nº 1 DATA: 28/11/2023 Elaboração Aprovação Aline Bastos Nutricionista Aline Bastos Nutricionista Aline Bastos Nutricionista REFERÊNCIAS BRASIL. Resolução RDC-216, de 15 de setembro de 2004: Dispõe sobre o Regulamento Técnico de Boas Práticas para serviços de alimentação PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRONIZADO GOURMET RESTAURANT CÓDIGO: POP- COZINHA 001 REVISÃO Nº 1 DATA: 28/11/2023 Higienização e antissepsia das mãos Elaboração Aprovação Aline Bastos Nutricionista Aline Bastos Nutricionista Aline Bastos Nutricionista Objetivo: Garantir a segurança adequadamente na higienização das mãos dos colaboradores, para assim sanar e evitar a propagação de microrganismos contaminantes, estabelecer um local seguro para os cumprimentos das atividades estabelecidas dentro da cozinha. Campo de Aplicação: aplica-se a todos os colaboradores de Gourmet restaurant, que manipulam alimentos direta ou indiretamente. Definições: Lave as mãos com água e sabão para reduzir Microbiota transitória para prevenir a propagação de microrganismos e Portanto, evitar que pacientes e profissionais de saúde obtenham Infectar. A higiene das mãos é a medida pessoal mais simples e barata Prevenir a propagação de infecções associadas aos cuidados de saúde. A higiene das mãos não pode ser substituída pelo uso de luvas Antissepsia: operação destinada à redução de microrganismos presentes na pele, em níveis seguros. Etc... Responsabilidades: Nutricionista (RT) e demais colaboradores. PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRONIZADO GOURMET RESTAURANT CÓDIGO: POP- COZINHA 001 REVISÃO Nº 1 DATA: 28/11/2023 Higienização e antissepsia das mãos Elaboração Aprovação Aline Bastos Nutricionista Aline Bastos Nutricionista Aline Bastos Nutricionista Monitorização: O quê? Como? Quando? Quem? Lavagem e higienização das mãos Cada colaborador realiza a higienização das mãos Todos dos dias antes e durante os trabalhos realizados na cozinha Todos colaboradores que prestam serviço na área da cozinha Ações Corretivas: Ações tomadas para eliminar a causa da não conformidade detectado ou outras condições indesejáveis. Caso haja casos de não conformidade e tenha problemas com unhas cumpridas com sujidade, o colaborador é orientado e advertido para que venha estar conforme descrito nesse POP. Verificação: Item a Avaliar Método Frequência Responsável Mãos e unhas Lavagem com sabão sanitizante Álcool 70% Diariamente antes durante e depois das atividades Cada colaborador é responsável pela higiene e cuidados de si Registros: Mantidos na pasta do POP pelo período mínimo de dois (2) anos. PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRONIZADO GOURMET RESTAURANT CÓDIGO: POP- COZINHA 001 REVISÃO Nº 1 DATA: 28/11/2023 Higienização e antissepsia das mãos Elaboração Aprovação Aline Bastos Nutricionista Aline Bastos Nutricionista Aline Bastos Nutricionista Referências: BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução – RDC Nº 216, de 15 de setembro de 2004. Estabelece procedimentos de boas Práticas para serviço de alimentação, garantindo as condições higiênico-sanitárias do alimento preparado. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 17 setembro de 2004. BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Portaria CVS 6/99. Regulamento técnico sobre os parâmetros e critérios para o controle higiênico-sanitário em estabelecimentos de alimentos, Brasília-DF, 1999. C.7) ESTUDO DE CASO Imagine que você seja um consultor e realize uma auditoria de conformidade para verificação do cumprimento dos requisitos legais preconizados, dentre outras legislações vigentes, pela Resolução RDC n. 216 de 15 de setembro de 2004. Nessa auditoria foram detectadas várias não conformidades (abaixo). Como você explicariaos perigos e riscos iminentes ao dono do estabelecimento? I. Presença de descascamento e bolores no teto. Se faz necessário a manutenção do teto visando conter o descascamento e bolor II. Ausência de telas nas janelas. Também é necessário a adaptação de telas para conter insetos III. Presença de maçaneta nas portas externas dos sanitários. Adotar aberturas automáticas nos sanitários evitaria contaminações futuras IV. Falta de lavatórios exclusivos para higiene das mãos na área de manipulação de alimentos. É necessária a adaptação de lavatórios para higiene das mãos na área de manutenção de alimentos V. Lixeiras com contato manual. VI. Luminárias sem proteção contra explosão e quedas acidentais. VII. Presença de ventilador na área de pré-preparo de saladas. VIII. Foram detectados alimentos e produtos de limpeza armazenados diretamente sobre o piso no almoxarifado. IV. Ausência de atestado de potabilidade da água X. Presença de gatos na área de recebimento de mercadorias. XI. Ralos sem sifão. XII. Caixa de gordura na área interna da cozinha. XIII. Ausência de planilha de registro de higienização ambiental. XIV. Manipuladores com aliança, avental preto (de saco de lixo) e conversando sobre os alimentos. XV. ASO (Atestado de Saúde Ocupacional) vencido. XVI. Presença de produto vencido no estoque (gelatina). XVII. Presença de caixas de papelão no único refrigerador existente. Na prateleira superior estavam armazenadas frutas sem higienização, e na intermediária as saladas prontas. XVIII. Carnes cruas sendo manipuladas ao lado de sobremesas prontas. XIX. Produtos sem etiqueta. XX. Descongelamento de carnes realizado a temperatura ambiente. XXI. XXI. O resfriamento de alimentos cozidos foi realizado em 6 horas. XXII. A cocção da guarnição não atingiu 70 °C. XXIII. Havia frios (presunto) que tinham sido fatiados há 4 dias e que estavam na câmara refrigerada a 9 ºC. XXIV. Havia peixe empanado cru na área de pré-preparo de carnes, em temperatura ambiente (há 50 minutos). XXV. Foi utilizado vinagre para a desinfecção das hortaliças. XXVI. Ausência de controle do óleo para frituras. XXVII. Alimentos prontos na distribuição com temperaturas inadequadas: Arroz a 45 ºC e salada de chuchu a 26 ºC. XXVIII. Manipuladores que faziam a reposição dos alimentos não estavam utilizando toucas e estavam manipulando dinheiro. XXIX. Havia vaso ornamental (não artificial) sobre o balcão de distribuição de alimentos. XXX. Não foram encontrados POP na unidade. Como você explicaria os perigos e riscos iminentes ao dono do estabelecimento? Se faz necessário a manutenção do teto visando conter o descascamento e bolor, também é necessário a adaptação de telas para conter insetos higiene das mãos na área de manutenção de alimentos providenciar lixeira com pedal para evitar contato manual. Luminárias em não conformidade, sendo necessária sua substituição para evitar acidentes, A área de pré-preparo de salada precisa ser climatizada evitando a presença de ventiladores no local. O armazenamento de produtos de limpeza e alimentos precisam ser estocados em locais distintos em prateleiras, A potabilidade da água precisa ser feita pela empresa responsável pelo abastecimento local portanto um laudo de aptidão. Na área de recebimento de mercadorias não podem ter movimentação de animais para que seja evitado a contaminação trazida pelos mesmos, Ralos em desacordo, são necessários a instalação de sifão nos mesmos. Caixas de gorduras precisam ser instaladas fora do ambiente onde se manipulam alimentos, A planilha de registro de higienização ambiental é obrigatória. Adornos e a não utilização de EPI é expressamente proibido e no momento de manipulação de alimentos não se pode conversar em cima da comida manipulada, O ASO precisa ser atualizado comprovando a aptidão dos colaboradores, O estoque precisa ser revisto periodicamente para evitar produtos com prazo de validade vencido. Produtos vencidos precisam ser descartado do consumo. Não armazene caixas de papelão, fardos plásticos ou outras embalagens secundárias em equipamentos de preservação (geladeiras, freezers, lixeiras), a menos que a embalagem secundária esteja adequadamente protegida por um saco plástico transparente não reciclável. As caixas de papelão além de apresentarem contaminação externa e ovos de pragas como baratas, também podem ficar molhadas, rachadas e até mofadas dentro da máquina! Para fardos plásticos e outras embalagens secundárias, o maior problema é a contaminação causada por essas embalagens. Pode haver resíduos de armazéns e galpões de armazenamento, poeira de pisos anteriormente depositados durante o descarregamento e resíduos de urina de rato.!!! Para evitar possíveis contaminações, precisa existir uma área de trabalho para cada manipulação, principalmente as preparações com carnes. Todo produto precisa ser previamente etiquetado com as seguintes informações; data, data de vencimento e a descrição do produto, Descongelamento de carnes em temperatura ambiente tem grandes chances de contaminação por microrganismos e a proliferação de bactérias, por isso precisa ser feito em geladeira na temperatura de 5 a 6°C. O resfriamento de alimentos cozidos precisa ser feito em até 2 horas após seu total resfriamento. Todos os alimentos cozidos (cozidos e fritos) devem atingir uma temperatura mínima de 70°C durante o processo para matar a maioria das bactérias nos alimentos, incluindo salmonela e Staphylococcus aureus. Os alimentos não podem ser armazenados por muito tempo. A princípio, o prazo de validade dos alimentos instantâneos é de no máximo 5 dias, mesmo que guardados na geladeira. Mantenha sua geladeira, freezer e freezer na temperatura correta. A temperatura do refrigerador deve ser mantida abaixo de 5°C. Limpe sua geladeira, freezer e freezer regularmente e verifique as datas de validade dos produtos armazenados. Áreas de processamento de carnes, aves e peixes sem cruzamento (pré-organizadas) atividade. Bancadas, equipamentos e pratos devem ser preparados adequadamente. quando O ar condicionado deve manter uma temperatura entre 12 e 18°C. Para lavar com segurança as hortaliças que serão consumidos crus, recomenda-se lavá-los em água corrente, utilizar solução clorada e ter tempo de contato mínimo de 15 minutos, e depois enxaguar novamente em água corrente. Quando o óleo atinge a fase de decomposição, ocorrem reações de oxidação e formam-se moléculas complexas e compostos voláteis, produzindo um odor desagradável. Portanto, os alimentos fritos são de má qualidade e absorvem o excesso de óleo. A partir deste ponto, o óleo emitirá muita fumaça e poderá conter compostos tóxicos. Os alimentos fritos têm prazo de validade reduzido, sabor desagradável, superfície dura e escura e o centro dos alimentos não fica totalmente cozido devido à absorção excessiva de óleo. Alimentos cozidos como arroz, precisam estar na temperatura até 60°C pois abaixo disso a proliferação de bactérias acontece e o alimento passa a ser inútil para consumo, alimentos servidos frios precisam estar em a temperatura abaixo de 5° até o momento de serem servidos, os operadores devem observar a higiene pessoal e usar uniformes adequados ao trabalho, bem conservados e limpos. Os uniformes devem ser trocados pelo menos diariamente e usados somente dentro das instalações. Para tanto, roupas e itens pessoais devem ser guardados em local especial, e não manipular dinheiro. Ornamentos nos balcões de distribuição podem conter pó insetos e até mesmo causar contaminação, esses locais tem que ser livres desses objetos, os procedimentos operacionais padrão têm um propósito maior do que simplesmente padronizar a forma como uma empresa opera. O POP também é responsável por melhorar a eficiência e funcionalidade dos processos. O POP permite que osfuncionários economizem um tempo valioso que pode ser usado para outras atividades. ANEXO RESOLUÇÃO RDC N. 216 DE 15 DE SETEMBRO DE 2004 DA ANVISA/MS LISTA DE VERIFICAÇÃO DAS BOAS PRÁTICAS PARA SERVIÇOS DE ALIMENTAÇÃO A – IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA 1. RAZÃO SOCIAL: Marcelo Cassiano Leite 2. NOME DE FANTASIA: Gourmet Restaurant 3.ALVARÁ/LICENÇA SANITÁRIA:57.897.852.0001- 80 4. INSCRIÇÃO ESTADUAL/MUNICIPAL: 0743242700150 5. CNPJ / CPF:232004458-23 6.FONE:(12)39568244 7. FAX: N/A 8. E-mail:gourmetrestaurant@gamil.com 9. ENDEREÇO (Rua/Av.): av. Brasil 10.Nº:54 11. Complemento: 12. BAIRRO: Freguesia 13. MUNICÍPIO: São Paulo 14. UF: SP 15. CEP: 01153 000 16. RAMO DE ATIVIDADE: Comercio 17. NÚMERO DE FUNCIONÁRIOS: 15 18. NÚMERO DE TURNOS: 2 19. TÉCNICO RESPONSÁVEL: Aline Bastos 20. REPRESENTANTE LEGAL/PROPRIETÁRIO DO ESTABELECIMENTO: Marcelo Cassiano Leite 21. MOTIVO DA INSPEÇÃO: () SOLICITAÇÃO DE LICENÇA SANITÁRIA () PROGRAMAS ESPECÍFICOS DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA () VERIFICAÇÃO OU APURAÇÃO DE DENÚNCIA (X) INSPEÇÃO PROGRAMADA () REINSPEÇÃO () RENOVAÇÃO DE LICENÇA SANITÁRIA () OUTROS B – AVALIAÇÃO SIM NÃO NA (*) 1. EDIFICAÇÃO E INSTALAÇÕES 1.1 ÁREA EXTERNA: 1.1.1 Área externa do estabelecimento, livre de objetos em desuso ou estranhos ao ambiente. 1.2 ACESSO: 1.2.1 Controlado, independente, não comum a outros usos (habitação, etc.). 1.3 ÁREA INTERNA: 1.3.1 Área interna do estabelecimento, livre de objetos em desuso ou estranhos ao ambiente, sem a presença de animais. 1.4 PISO: 1.4.1 Revestimento liso, impermeável e lavável. 1.4.2 Em adequado estado de conservação (livre de trincas, rachaduras, infiltrações, entre outros). 1.5 TETOS: 1.5.1 Revestimento liso, impermeável e lavável. 1.5.2 Em adequado estado de conservação (livre de trincas, rachaduras, infiltração, goteiras, vazamentos, bolores, descascamentos, entre outros). 1.6 PAREDES E DIVISÓRIAS: 1.6.1 Revestimento liso, impermeável e lavável. 1.6.2 Em adequado estado de conservação (livre de trincas, rachaduras, infiltrações, bolores, descascamentos, entre outros). 1.7 PORTAS: 1.7.1 Ajustadas aos batentes. 1.7.2 Portas da área de preparação e armazenamento de alimentos, dotadas de fechamento automático. 1.7.3 Portas externas das áreas de armazenamento e preparação de alimentos, providas de telas milimetradas para impedir o acesso de vetores e pragas urbanas. 1.7.4 Telas removíveis e limpas. 1.8 JANELAS E OUTRAS ABERTURAS: 1.8.1 Ajustadas aos batentes. 1.8.2 Janelas e outras aberturas das áreas de armazenamento e preparação de alimentos, inclusive o sistema de exaustão, providas de telas milimetradas para impedir o acesso de vetores e pragas urbanas. 1.8.3 Telas são removíveis e estão limpas. 1.9 INSTALAÇÕES SANITÁRIAS E VESTIÁRIOS: 1.9.1 Instalações sanitárias e vestiários sem comunicação direta com a área de preparação e armazenamento de alimentos ou refeitórios. 1.9.2 Mantidos organizados e em adequado estado de conservação. 1.9.3 Portas externas dotadas de fechamento automático. 1.9.4 Instalações sanitárias com lavatórios e supridas de produtos destinados à higiene pessoal, como papel higiênico, sabonete líquido inodoro antisséptico ou sabonete líquido inodoro e produto antisséptico e toalhas de papel não reciclado ou outro sistema higiênico e seguro para secagem das mãos. 1.9.5 Coletores dos resíduos dotados de tampa e acionados sem contato manual. B – AVALIAÇÃO SIM NÃO NA(*) 1.10 LAVATÓRIOS NA ÁREA DE MANIPULAÇÃO: 1.10.1 Existência de lavatórios exclusivos para a higiene das mãos na área de manipulação, em posições estratégicas em relação ao fluxo de preparo dos alimentos e em número suficiente de modo a atender toda a área de preparação. 1.10.2 Lavatórios em condições de higiene, dotados de sabonete líquido inodoro antisséptico ou sabonete líquido inodoro e produto antisséptico, toalhas de papel não reciclado ou outro sistema higiênico e seguro de secagem das mãos e coletor de papel, acionados sem contato manual. 1.11 ILUMINAÇÃO E INSTALAÇÃO ELÉTRICA: 1.11.1 Iluminação da área de preparação proporcionando a visualização de forma que as atividades sejam realizadas sem comprometer a higiene e as características sensoriais dos alimentos. 1.11.2 Luminárias localizadas sobre a área de preparação dos alimentos apropriadas e protegidas contra explosão e quedas acidentais. 1.11.3 Instalações elétricas embutidas ou protegidas em tubulações externas e íntegras de tal forma a permitir a higienização dos ambientes. 1.12 VENTILAÇÃO E CLIMATIZAÇÃO: 1.12.1 Ventilação garantindo a renovação do ar e a manutenção do ambiente, livre de fungos, gases, fumaça, pós, partículas em suspensão, condensação de vapores, dentre outros que possam comprometer a qualidade higiênico-sanitária do alimento. 1.12.2 Não incidência do fluxo de ar diretamente sobre os alimentos. 1.12.3 Equipamentos e filtros para climatização conservados. 1.12.4 Limpeza dos componentes do sistema de climatização, troca de filtros, manutenção programada e periódica destes, registradas e realizadas conforme legislação específica. 1.13 HIGIENIZAÇÃO DAS INSTALAÇÕES: 1.13.1 Operação de higienização realizada por funcionários comprovadamente capacitados. 1.13.2 Higienização das instalações adequada e com frequência. 1.13.3 Instalações mantidas em condições higiênico-sanitárias apropriadas. 1.13.4 Operações de limpeza e, se for o caso, desinfecção das instalações realizadas rotineiramente. 1.13.5 Registro das operações de limpeza realizadas não rotineiramente. 1.13.6 Produtos saneantes utilizados, regularizados no Ministério da Saúde. 1.13.7 Diluição, o tempo de contato e modo de uso/aplicação dos produtos saneantes obedecem às instruções recomendadas pelo fabricante. 1.13.8 Produtos de higienização identificados e guardados em local reservado para essa finalidade. 1.13.9 Utensílios e equipamentos utilizados na higienização, próprios para a atividade, conservados, limpos, disponíveis em número suficiente e guardados em local reservado para essa finalidade. 1.13.10 Utensílios utilizados na higienização de instalações, distintos daqueles usados para higienização das partes dos equipamentos e utensílios que entrem em contato com o alimento. 1.13.11 Funcionários responsáveis pela atividade de higienização das instalações sanitárias utilizam uniformes apropriados e diferenciados daqueles utilizados na manipulação de alimentos. B – AVALIAÇÃO SIM NÃO NA(*) 1.14 CONTROLE INTEGRADO DE VETORES E PRAGAS URBANAS: 1.14.1 Ausência de vetores e pragas urbanas ou qualquer evidência de sua presença como fezes, ninhos, entre outros. 1.14.2 Existe um conjunto de ações eficazes e contínuas de controle de vetores e pragas urbanas, com o objetivo de impedir a atração, o abrigo, o acesso e/ou proliferação dos mesmos. 1.14.3 Em caso de adoção de controle químico, existência de comprovante de execução do serviço expedido por empresa especializada, conforme legislação específica, com produtos desinfetantes regularizados pelo Ministério da Saúde. 1.14.4 Quando aplicado o controle químico, os equipamentos e os utensílios, antes de serem reutilizados, são higienizados para a remoção dos resíduos de produtos desinfetantes. 1.15 ABASTECIMENTO DE ÁGUA: 1.15.1 Instalações abastecidas com água corrente. 1.15.2 Utiliza solução alternativa de abastecimento de água com potabilidade atestada semestralmente mediante laudos laboratoriais. 1.15.3 O geloé mantido em condição higiênico-sanitária que evita sua contaminação. 1.15.4 Reservatório de água edificado e/ou revestido de materiais que não comprometam a qualidade da água, livre de rachaduras, vazamentos, infiltrações, descascamentos, entre outros defeitos e em adequado estado de conservação e higiene e devidamente tampados. 1.16 MANEJO DOS RESÍDUOS: 1.16.1 Dispõe de recipientes para coleta de resíduos de fácil higienização e transporte devidamente identificados e íntegros, em número e capacidade suficiente para conter os resíduos. 1.16.2 Resíduos frequentemente coletados e estocados em local fechado e isolado das áreas de preparação e armazenamento de alimentos. 1.17 ESGOTAMENTO SANITÁRIO: 1.17.1 Dispõe de conexões com rede de esgoto ou fossa séptica. 1.17.2 Ralos sifonados e grelhas com dispositivo que permita seu fechamento. 1.17.3 Caixas de gordura e de esgoto com dimensões compatíveis ao volume de resíduos. 1.17.4 Caixas de gordura e esgoto localizadas fora da área de preparação, armazenamento de alimentos em adequado estado de conservação e funcionamento. 1.17.5 Caixas de gordura periodicamente limpas. Descarte dos resíduos atendendo ao disposto em legislação específica. 1.18 LEIAUTE: 1.18.1 Edificação e instalações projetadas de forma a possibilitar um fluxo ordenado e sem cruzamentos em todas as etapas da preparação de alimentos facilitando as operações de manutenção, limpeza e, quando for o caso, desinfecção. 1.18.2 Dimensionamento da edificação e das instalações compatível com todas as operações. 1.18.3 Separação entre as diferentes atividades por meios físicos ou por outros meios eficazes de forma a evitar a contaminação cruzada. OBSERVAÇÕES:__fazer reforma nas caixas de gorduras fazendo adequação e também nos ralos. B – AVALIAÇÃO SIM NÃO NA(*) 2. EQUIPAMENTOS, MÓVEIS E UTENSÍLIOS 2.1 EQUIPAMENTOS: 2.1.1 Os que entram em contato com alimentos são de materiais que não transmitam substâncias tóxicas, odores, nem sabores, conforme estabelecido em legislação específica. 2.1.2 Em adequado estado de conservação, resistentes à corrosão e a repetidas operações de limpeza e desinfecção. 2.1.3 Realiza manutenção programada e periódica dos equipamentos e calibração dos instrumentos ou equipamentos de medição. Mantém registro da realização dessas operações. 2.1.4 Possui superfícies lisas, impermeáveis, laváveis e isentas de rugosidades, frestas e outras imperfeições que possam comprometer a higienização, nem serem fontes de contaminação dos alimentos. 2.2 MÓVEIS E UTENSÍLIOS: 2.2.1 Os que entram em contato com alimentos são de materiais que não transmite substâncias tóxicas, odores, nem sabores, conforme estabelecido em legislação específica. 2.2.2 Adequado estado de conservação e resistentes à corrosão e a repetidas operações de limpeza e desinfecção. 2.2.3 Possuem superfícies lisas, impermeáveis, laváveis e isentas de rugosidades, frestas e outras imperfeições que possam comprometer a higienização e serem fontes de contaminação dos alimentos. 2.2.4 Realiza manutenção programada e periódica dos utensílios. Mantém registro dessa operação. 2.3 HIGIENIZAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS, MÓVEIS E UTENSÍLIOS: 2.3.1 Operação de higienização realizadas por funcionários comprovadamente capacitados. 2.3.2 Frequência de higienização adequada. 2.3.3 Produtos saneantes utilizados, regularizados no Ministério da Saúde. 2.3.4 Diluição, tempo de contato e modo de uso/aplicação dos produtos saneantes obedecem às instruções recomendadas pelo fabricante. 2.3.5 Produtos de higienização identificados e guardados em local reservado para essa finalidade. 2.3.6 Utensílios e equipamentos utilizados na higienização próprios para a atividade, conservados, limpos, disponíveis, em número suficiente e guardados em local reservado para essa finalidade. 2.3.7 Utiliza utensílios de uso exclusivo para higienização. OBSERVAÇÕES: realizar avaliação periódica dos utensílios B – AVALIAÇÃO SIM NÃO NA(*) 3. MANIPULADORES 3.1 VESTUÁRIO: 3.1.1 Utilização de uniforme compatível com a atividade, conservado e limpo. Trocado no mínimo diariamente. 3.1.2 Usados exclusivamente nas dependências internas. As roupas e os objetos pessoais guardados, em local específico, e reservado para este fim. 3.1.3 Asseio pessoal: mãos limpas, unhas curtas, sem esmalte ou base, sem adornos (anéis, pulseiras, brincos etc.), maquiagem, cabelos presos e protegidos por redes, tocas ou outro acessório apropriado para esse fim, não sendo permitido o uso de barba. 3.2 HÁBITOS HIGIÊNICOS: 3.2.1 Lavagem cuidadosa das mãos ao chegar ao trabalho, antes e após a manipulação de alimentos, principalmente após qualquer interrupção, tocar materiais contaminados, depois do uso de sanitários e sempre que se fizer necessário. 3.2.2 Manipuladores fumam, falam desnecessariamente, cantam, assobiam, espirram, cospem, tossem, comem, manipulam dinheiro ou praticam outros atos que possam contaminar o alimento durante o desempenho das atividades. 3.2.3 Cartazes de orientação aos manipuladores sobre a correta lavagem e antissepsia das mãos e demais hábitos de higiene, afixados em locais de fácil visualização, inclusive nas instalações sanitárias e lavatórios. 3.3 CONTROLE DE SAÚDE: 3.3.1 Existência de registro do controle da saúde dos manipuladores, realizado de acordo com a legislação específica. 3.3.2 Manipuladores que apresentam lesões e/ou sintomas de enfermidades que possam comprometer a qualidade higiênico- sanitária dos alimentos afastados da atividade de preparação de alimentos. 3.4 PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO DOS MANIPULADORES E SUPERVISÃO: 3.4.1 Existência de supervisão e capacitação periódica em higiene pessoal, manipulação higiênica de alimentos e em doenças transmitidas por alimentos. 3.4.2 Possuem registros dessas capacitações. 3.5 VISITANTES: 3.5.1 Visitantes cumprem os mesmos requisitos de higiene e de saúde estabelecidos para os manipuladores. OBSERVAÇÕES: Se faz necessário fazer um treinamento dos colaboradores Quanto as boas praticas 4. MATÉRIAS-PRIMAS, INGREDIENTES E EMBALAGENS 4.1 SELEÇÃO E TRANSPORTE: 4.1.1 Especificação dos critérios para avaliação e seleção dos fornecedores de matérias-primas, ingredientes e embalagens. 4.1.2 Transporte desses insumos realizado em condições adequadas de higiene e conservação. B – AVALIAÇÃO SIM NÃO NA(*) 4.2 RECEPÇÃO: 4.2.1 Realizada em área protegida e limpa. 4.2.2 Inspecionados e aprovados na recepção. 4.2.3 Embalagens primárias das matérias-primas e dos ingredientes íntegros. 5.2.4 Adoção de medidas para evitar que esses insumos contaminem o alimento preparado. 4.2.5 Temperatura das matérias-primas e dos ingredientes dos produtos que necessitem de condições especiais de conservação verificada nas etapas de recepção e armazenamento. 4.2.6 Lotes reprovados ou com prazo de validade vencida imediatamente devolvidos ao fornecedor ou devidamente identificados e armazenados separadamente, sendo determinada a destinação final. 4.3 ARMAZENAMENTO: 4.3.1 Armazenados em local limpo e organizado, de forma a garantir proteção contra contaminantes. 4.3.2 Adequadamente acondicionados e identificados e sua utilização respeita o prazo de validade. 4.3.3 Armazenados sobre paletes, estrados e/ou prateleiras de material liso, resistente, impermeável e lavável, respeitando-se o espaçamento mínimo necessário para garantir adequada ventilação, limpeza e, quando for o caso, desinfecçãodo local. OBSERVAÇÕES: Atenção quanto ao estoque com prazos de validade 5. PREPARAÇÃO DO ALIMENTO 5.1 QUANTITATIVO DE FUNCIONÁRIOS: 5.1.1 Quantitativo de funcionários, equipamentos, móveis e/ou utensílios disponíveis compatíveis com volume, diversidade e complexidade das preparações alimentícias. 5.2 RECIPIENTES PARA COLETA DE RESÍDUOS: 5.2.1 Dotados de tampas e acionados sem contato manual. 5.3 CUIDADOS NA PREPARAÇÃO DO ALIMENTO: 5.3.1 Utilizadas matérias-primas, ingredientes e embalagens em condições higiênico-sanitárias adequadas e em conformidade com a legislação específica. 5.3.2 Durante a preparação dos alimentos são adotadas medidas a fim de minimizar o risco de contaminação cruzada. 5.3.3 Evita-se o contato direto ou indireto entre alimentos crus, semipreparados e prontos para o consumo. 5.3.4 Funcionários que manipulam alimentos crus realizam a lavagem e a antissepsia das mãos antes de manusear alimentos preparados. 5.3.5 Produtos perecíveis expostos à temperatura ambiente somente pelo tempo mínimo necessário para a preparação do alimento. B – AVALIAÇÃO SIM NÃO NA(*) 5.4 FRACIONAMENTO DO ALIMENTO: 5.4.1 Após a abertura ou retirada da embalagem original, as matérias- primas e os ingredientes que não forem utilizados em sua totalidade, são adequadamente acondicionados e identificados com, no mínimo, as seguintes informações: designação do produto, data de fracionamento e prazo de validade. 5.4.2 Antes de iniciar a preparação dos alimentos, é realizada adequada limpeza das embalagens primárias das matérias-primas e dos ingredientes, quando aplicável, minimizando o risco de contaminação. 5.5 TRATAMENTO TÉRMICO: a 5.5.1 Tratamento térmico garante que todas as partes do alimento atinjam a temperatura de, no mínimo, 70 ºC (setenta graus Celsius). Temperaturas inferiores podem ser utilizadas no tratamento térmico desde que as combinações de tempo e temperatura sejam suficientes para assegurar a qualidade higiênico-sanitária dos alimentos. 5.5.2 Eficácia do tratamento térmico, avaliada pela verificação da temperatura e do tempo utilizados e, quando aplicável, pelas mudanças na textura e cor na parte central do alimento. 5.6 ÓLEOS E GORDURAS: 5.6.1 Existem medidas que garantem que o óleo e a gordura utilizados na fritura não constituam uma fonte de contaminação química do alimento preparado. 5.6.2 Aquecidos a temperaturas não superiores a 180 ºC (cento e oitenta graus Celsius). 5.6.3 Substituídos imediatamente sempre que há alteração evidente das características físico-químicas ou sensoriais, tais como aroma, sabor e formação intensa de espuma e fumaça. 5.7 DESCONGELAMENTO DOS ALIMENTOS: 5.7.1 Realizado o descongelamento dos alimentos congelados, antes do tratamento térmico, (excetuando os casos em que o fabricante do alimento recomenda que o mesmo seja submetido ao tratamento térmico ainda congelado). 5.7.2 Descongelamento realizado de forma a evitar a multiplicação microbiana. O descongelamento efetuado em condições de refrigeração à temperatura inferior a 5 ºC (cinco graus Celsius) ou em forno de micro-ondas quando o alimento for submetido imediatamente à cocção. 5.7.3 Alimentos submetidos ao descongelamento, mantidos sob refrigeração se não forem imediatamente utilizados, e não são recongelados. 5.8 ARMAZENAMENTO A QUENTE: 5.8.1 Após serem submetidos à cocção, os alimentos preparados são mantidos em condições de tempo e de temperatura que não favoreçam a multiplicação microbiana. Para conservação a quente, os alimentos devem ser submetidos à temperatura superior a 60 ºC (sessenta graus Celsius) por, no máximo, 6 (seis) horas. B – AVALIAÇÃO: SIM NÃO NA(*) 5.9 RESFRIAMENTO DO ALIMENTO: 5.9.1 No processo de resfriamento, a temperatura do alimento preparado é reduzida de 60 ºC (sessenta graus Celsius) a 10 ºC (dez graus Celsius) em até duas horas. 5.9.2 Para conservação sob refrigeração ou congelamento, os alimentos preparados são previamente submetidos ao processo de resfriamento. 5.10 CONSERVAÇÃO A FRIO: 5.10.1 Os alimentos são conservados sob refrigeração a temperaturas inferiores a 5 ºC (cinco graus Celsius), ou congelado à temperatura igual ou inferior a –18 ºC (dezoito graus Celsius negativos). 5.10.2 Obedece o prazo máximo de 5 (cinco) dias, para consumo do alimento preparado e conservado sob refrigeração à temperatura de 4 ºC (quatro graus Celsius), ou inferior. 5.10.3 Caso utilizem temperaturas superiores a 4 ºC (quatro graus Celsius) e inferiores a 5 ºC (cinco graus Celsius), o prazo máximo de consumo é reduzido, de forma a garantir as condições higiênico-sanitárias do alimento preparado. 5.10.4 Alimentos preparados armazenados sob refrigeração ou congelamento, possuem invólucro contendo no mínimo as seguintes informações: designação, data de preparo e prazo de validade. 5.10.5 Temperatura de armazenamento regularmente monitorada e registrada. 5.11 HIGIENIZAÇÃO DOS ALIMENTOS: 5.11.1 Alimentos consumidos crus submetidos a processo de higienização a fim de reduzir a contaminação superficial, quando aplicável. 5.11.2 Produtos utilizados na higienização dos alimentos, regularizados no órgão competente do Ministério da Saúde e aplicados de forma a evitar a presença de resíduos no alimento preparado. 5.12 CONTROLE E GARANTIA DA QUALIDADE: 5.12.1 Estabelecimento implementou e mantém documentado o controle e a garantia da qualidade dos alimentos preparados. 5.13 RESPONSABILIDADE: 5.13.1 Existe um responsável pelas atividades de manipulação dos alimentos, devendo ser o proprietário ou funcionário designado, devidamente capacitado, sem prejuízo dos casos em que há previsão legal para responsabilidade técnica. 5.13.2 O responsável pelas atividades de manipulação dos alimentos possui comprovadamente curso de capacitação, abordando, no mínimo, os seguintes temas: a) contaminantes alimentares; b) doenças transmitidas por alimentos; c) manipulação higiênica dos alimentos; d) boas práticas. OBSERVAÇÕES:____________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________ B – AVALIAÇÃO: SIM NÃO NA(*) 6. ARMAZENAMENTO E TRANSPORTE DO ALIMENTO PREPARADO 6.1 CUIDADOS NECESSÁRIOS: 6.1.1 Alimentos preparados mantidos na área de armazenamento ou aguardando o transporte, identificados e protegidos contra contaminantes. Na identificação deve constar no mínimo: designação do produto, data de preparo e prazo de validade. 6.1.2 Armazenamento e o transporte do alimento preparado, da distribuição até a entrega ao consumo, ocorrem em condições de tempo e temperatura que não comprometam sua qualidade higiênico-sanitária. 6.1.3 A temperatura do alimento preparado é monitorada durante essas etapas. 6.2 RECIPIENTES PARA COLETA DE RESÍDUOS: 6.2.1 Dotados de tampas e acionadas sem contato manual. 6.3 TRANSPORTE: 6.3.1 Meios de transporte do alimento preparado higienizados, sendo adotadas medidas, a fim de garantir a ausência de vetores e pragas urbanas. 6.3.2 Veículos dotados de cobertura para proteção da carga, não transportando outras cargas que comprometam a qualidade higiênico-sanitária do alimento preparado. OBSERVAÇÕES:____________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________ 7. EXPOSIÇÃO