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A CHAVE CONTRA DESNUTRIÇÃO HOSPITALAR: Nutricionista Nicolli Muniz ATUAÇÃO DO NUTRICIONISTA DENTRO DA EMTN 1 “Hospital é um ambiente Desnutrogênico” DESNUTRIÇÃO HOSPITALAR Cicatrização Resposta imunológica Qualidade de vida Morbi-mortalidade Infecções Convalescença Período de internação hospitalar Vamos saber o quanto você sabe sobre DESNUTRIÇÃO HOSPITALAR! Quiz Na América Latina, a cada 10 pacientes internados, 5 estão com algum grau de desnutrição VERDADEIRO FALSO Na América Latina, a cada 10 pacientes internados, 5 estão com algum grau de desnutrição VERDADEIRO FALSO No Nordeste brasileiro, 6 a cada 10 pacientes internados em hospitais públicos apresentam algum grau de desnutrição na admissão VERDADEIRO FALSO VERDADEIRO FALSO No Nordeste brasileiro, 6 a cada 10 pacientes internados em hospitais públicos apresentam algum grau de desnutrição na admissão A medida que aumenta o tempo de internação de um paciente, aumentam também os riscos de desnutrição FALSO VERDADEIRO A medida que aumenta o tempo de internação de um paciente, aumentam também os riscos de desnutrição FALSO VERDADEIRO Ausência de terapia nutricional em estados hipermetabólicos e retardos no início da terapia nutricional não são fatores que influenciam no quadro de desnutrição hospitalar VERDADEIRO FALSO Ausência de terapia nutricional em estados hipermetabólicos e retardos no início da terapia nutricional não são fatores que influenciam no quadro de desnutrição hospitalar VERDADEIRO FALSO Pacientes desnutridos morrem 2 a 3 vezes mais do que os demais pacientes VERDADEIRO FALSO Pacientes desnutridos morrem 2 a 3 vezes mais do que os demais pacientes VERDADEIRO FALSO Missão Nutrição Hospitalar Identificar pacientes que requerem um apoio nutricional especializado e individual; Corrigir e evitar deficiências nutricionais; Proporcionar a recuperação do paciente fazendo parte do seu tratamento de forma eficiente. Terapia Nutricional Planejamento Prevenir e tratar a desnutrição Estratégia Modulação resposta orgânica ao tratamento clínico e cirúrgico Implementação Redução dos custos hospitalares Redução da mortalidade Redução do tempo de internação hospitalar Atuação do Nutricionista Avaliação do estado nutricional do paciente; Identificação de metas terapêuticas; Escolha das intervenções a serem implementadas; Realizar orientações individuais necessárias ao paciente; Formular plano de avaliação, devidamente documentado Atuação do Nutricionista GAP Melhorar a qualidade de vida do paciente Atuação do Nutricionista Equipe Multiprofissional de Terapia Nutricional Enteral - EMTN EMTN Médico Nutricionista Enfermeiro Farmacêutico Atribuições da EMTN Definir metas técnico-administrativas; Realizar vigilância nutricional; Avaliar o estado nutricional; Indicar e assegurar terapia nutricional; Educar e capacitar a equipe; Criar protocolos, analisar o custo e o benefício e traçar metas operacionais. Compete ao nutricionista: Elaborar a prescrição dietética Realizar a avaliação do estado nutricional Acompanhar a evolução nutricional do paciente em TNE Adequar a prescrição dietética Assegurar que os rótulos da NE apresentem, de maneira clara e precisa Orientar o paciente, ou o responsável legal, quanto à preparação e à utilização da NE prescrita para o período após a alta hospitalar Compete ao nutricionista: Participar de estudos para o desenvolvimento de formulações de NE Atender aos requisitos técnicos na manipulação da NE Assegurar a correta amostragem da NE preparada para análise microbiológica, segundo as BPPNE Garantir o registro claro e preciso de todas as informações relacionadas à evolução nutricional do paciente Compete ao nutricionista: Participar, promover e registrar as atividades de treinamento operacional e de educação continuada Desenvolver e atualizar regularmente as diretrizes e procedimentos operacionais da preparação da NE Supervisionar e promover auto inspeção nas rotinas operacionais da preparação da NE 11 passos para o combate à desnutrição: D - Determine o risco e realize a avaliação nutricional E - Estabeleça as necessidades calóricas e proteica S - Sabia a perda de peso e acompanhe o peso a cada 7 dias N - Não negligencie e jejum U - Utilize métodos para avaliar e acompanhar a adequação nutricional ingerida vs estimada T - Tente avaliar a massa e a função muscular R - Reabilite e mobilize precocemente I - Implemente pelo menos dois indicadores de qualidade Ç - Continuidade no cuidado intra hospitalar e registro dos dados em prontuário à - Acolha e engaje o paciente e/ou familiares no tratamento O - Oriente a alta hospitalar Referências Waitzberg DL, editor. Indicadores de qualidade em terapia nutricional: aplicação e resultados. São Paulo: ILSI Brasil; 2010. Waitzberg DL. Nutrição oral, enteral e parenteral na prática clínica. 4a ed. São Paulo: Atheneu; 2009. ASPEN (American Society of Parenteral and Enteral Nutrition). Enteral Nutrition Practice Recommendations. 2009. Ministério da Saúde (BR). Secretaria de Vigilância Sanitária. Resolução 63 de 06 de julho de 2000: regulamento técnico para a terapia de nutrição enteral. Diário Oficial da União, Brasília, p.2284. 07 jul. 2000. Seção 1. Dúvidas ou questões? Será um prazer responde-las! nicolli.muniz@undb.edu.br UNDB Nutrição é a Arte de dar Saúde a Vida. Liliane Coelho Até a próxima! image1.png image2.jpeg image3.jpeg image4.png image5.png image6.jpg image7.jpg image8.jpg image9.png image10.jpg image11.png image12.jpeg image16.png image17.png image13.png image14.png image15.png image18.jpeg image19.png image20.png image21.jpg image22.jpg image23.jpeg image24.jpeg image25.jpeg image26.jpeg image27.jpeg image28.jpeg image29.jpeg image30.jpeg image31.png image32.png image33.jpeg